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Para Miguel Srougi, a reforma da Casa do Estudante foi importante para favorecer a convivência dos estudantes, valorizar sua dignidade e, com isso, formar melhores profissionais
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Iniciativa de docente e apoio de empresários transformam a Casa do Estudante da Medicina
Quando, em 2006, dois alunos da Faculdade de Medicina foram conversar com o professor Miguel Srougi para pedir a doação de alguns livros para a Casa do Estudante da Medicina (CEM), eles não imaginavam que conseguiriam muito mais do que isso. O docente quis conhecer a moradia estudantil, existente há mais de 50 anos, e se surpreendeu com as más condições do edifício. Por isso, resolveu reformá-lo. Hoje a CEM conta com projeto arquitetônico e infra-estrutura da melhor qualidade. A obra custou nada menos que R$ 2 milhões.
A fim de conseguir esse dinheiro, Srougi entrou em contato com outros professores e donos de grandes empresas, que o receberam muito bem, como ele mesmo relata. “Quando a gente pede uma doação em nome da Faculdade de Medicina, ela tem um conceito tão grande, um respeito tão grande da comunidade, que as pessoas aceitam colaborar e participar.” No total, 24 beneméritos contribuíram para a reforma. |