A Rosa Branca: resistência, cultura e memória
Em meados de 1942, os correios da Alemanha começaram a receber panfletos que denunciavam as atrocidades cometidas pelo regime nacional-socialista e conclamavam a população à resistência pacífica. Os autores desses textos eram cinco estudantes e um professor da Universidade de Munique. Willi Graf, Alexander Schmorell, Christoph Probst, os irmãos Hans e Sophie Scholl e o professor de Filosofia Kurt Huber assinavam seus panfletos como "A Rosa Branca". A história desse grupo foi registrada por Inge Scholl em um livro, cuja tradução inédita para o português foi lançada em 2013 e chega à sua segunda edição em 2014 (A Rosa Branca: a história dos estudantes alemães que desafiaram o nazismo, Editora 34, Organização de Juliana P. Perez e Tinka Reichmann).