JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Gustavo de Castro
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Gustavo de Castro
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Aspectos do imaginário e da comunicação em
Grande Sertão: Veredas
Gustavo de Castro
Intexto, n. 40, set. 2017 a dez. 2017
p. 99-116
Trata-se de uma leitura crítica de imagens do livro Grande Sertão: Veredas (de 1956), com destaque para aspectos da comunicação e do incomunicável. O imaginário do livro flutua entre imagens da indeterminação, da ambiguidade e da mistura nos “entremeios”: coisas-dentro-das-coisas e coisas-entre-as-coisas. O artigo propõe uma problematização da relação estética do leitor e da leitura da obra, a partir da sua forma poética. Além disso, são feitas considerações sobre o imaginário e o pensamento comunicacional.
Palavras-chave do autor:
comunicação
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Entremeios
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Grande sertão: veredas
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
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Memória, catástrofe e narrativas da dor: Primo Levi, Riobaldo e os fantasmas na experiência do trauma
Gustavo de Castro
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Rogério Pereira Borges
Bakhtiniana, v. 14, n. 1, 2019
p. 106-124
Este artigo problematiza a narrativa da dor e do trauma em obras testemunhais e em trabalhos ficcionais, tomando como objetos de análise textos memorialísticos do escritor italiano Primo Levi, sobrevivente dos campos de concentração nazistas, e o romance Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, em especial as lembranças descritas por seu protagonista, o personagem Riobaldo Tatarana. Para tanto, propomos uma abordagem multidisciplinar, com escopos teóricos da narrativa e dos conhecimentos sobre afeto e memória, tendo em perspectiva as figuras fantasmáticas que esses textos trazem. As correspondências e aproximações entre os discursos em análise revelam efetivos laços que os unem, desde que lidos sob horizontes que ampliem suas mensagens, redefinam seus contornos e apostem em encontros simbólicos que enriqueçam o olhar a respeito da produção dos autores investigados.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
memória
|
Primo Levi
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3/8
Geografia real e imaginal em
Grande sertão: veredas
Florence Marie Dravet
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Gustavo de Castro
Revista Brasileira de Literatura Comparada, v. 22, n. 39, 2020
p. 37-49
Propomos uma leitura do “Liso do Sussuarão”, descrito em Grande sertão: veredas, como território imaginal. Face às considerações teóricas de Bolle (2004) sobre a geografia como sistema de pensamento e de Corbin (1976) sobre “mundus imaginalis”, abordamos a questão dos nomes. Concluímos que, no romance, os problemas da linguagem unem-se àqueles dos limites, das fronteiras e do território para formar um mundo intermediário.
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Guimarães Rosa e o jornalismo
Andrea Jubé
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Gustavo de Castro
Galáxia, n. 40, 2019
p. 145-158
Jornalismo e Literatura. Guimarães Rosa. Biografia. Este artigo insere-se no conjunto de estudos e pesquisas denominado “Perfil biográfico de João Guimarães Rosa (1908-1967)”, projeto desenvolvido pelo Grupo Siruiz - Estudos Comunicação e Produção Literária (CNPq/UnB). Trata-se de um recorte específico da relação do escritor mineiro com a imprensa, analisando suas ligações com repórteres, editores e empresários de comunicação, além de sua aversão a entrevistas, entre os anos de 1947 e 1967. Interessam aqui as aparições, presenças e relações de proximidade que o autor mantinha e cultivava com a imprensa em seu tempo.
Palavras-chave do autor:
biografia
|
Guimarães Rosa
|
jornalismo e literatura
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Espiritualidade afro-brasileira em "O recado do morro", de Guimarães Rosa: imaginário e glossário da umbanda
Gustavo de Castro
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Marcelo Marinho
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 10, n. 2, 2021
p. 33-53
O presente artigo dedica-se ao estudo do léxico, imaginário e estética da Umbanda em "O recado do Morro" (1956), de João Guimarães Rosa (1908-1967). Com apoio em breve panorama histórico e antropológico, este ensaio busca identificar imagens, imaginários, termos e expressões que, nesse conto, apontam indicial e ludicamente para as relações poéticas e ontológicas de Guimarães Rosa com a cultura e as práticas da espiritualidade afro-brasileira. Para tanto, utilizamos as ferramentas teóricas da hermenêutica, da filologia, da estilística e dos estudos do imaginário. O vocabulário empregado por Rosa, nesse conto, converge com aquele que define práticas e características da Umbanda, como se demonstra no glossário circunstanciado e comentado. Nossa conclusão é voluntariamente aberta e aponta para a necessidade de ampliação das pesquisas no entrecampo da cultura afro-ameríndia e da literatura rosiana.
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Ambivalências humanas e não humanas em "Meu tio o Iauaretê", de Guimarães Rosa
Gustavo de Castro
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Vanessa Daniele de Moraes
Revista do IEB, n. 75, 2020
p. 36-52
Problematização dos limites humano/animal a partir do conto “Meu tio o Iauaretê” de Guimarães Rosa. Ao explorar a noção de limite e a análise de mitologias que abordam o humano/animal, pretendemos circunscrever a presença da cultura indígena latino-americana e dessa mitologia no conto de Rosa. Analisaremos a presença do imaginário do jaguar nessa cultura e, para tanto, utilizaremos uma metodologia descritiva e interpretativa. Nossas conclusões apontam para a superação e a ultrapassagem desses limites pelos personagens rosianos no conto em questão.
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Guimarães Rosa e o boom latino: o perfil inédito no Brasil do escritor feito por Harss e Dohmann
Gustavo de Castro
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Talita Fernandes
Esferas, n. 16, 2019
p. 133-142
Este artigo visa analisar, contextualizar e criticar as razões da não repercussão entre estudiosos brasileiros do perfil literário de Guimarães Rosa feito por Luis Harss e Barbara Dohmann para o livro Los nuestros (1966). O escritor é o único brasileiro entre os dez entrevistados pelos autores, todos latino-americanos. A obra tornou-se uma das principais referências no meio acadêmico do chamado “boom latino-americano” na década de 1960.
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Jornalismo literário, transdisciplinaridade e campo de complexidade: os saberes jornalístico-literários de João Guimarães Rosa
Andrea Jubé Vianna
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Florence Marie Dravet
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Gustavo de Castro
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Victor Lemes Cruzeiro
Brazilian Journalism Research, v. 14, n. 3, 2018
p. 850-871
Este artigo busca situar o jornalismo literário enquanto disciplina de saberes complexos e transdisciplinares, necessária à formação de todo jornalista. Busca entender e integrar a prática da narração aos problemas dos níveis de realidade. Os conceitos de literatura de complexidade e de transdisciplinaridade servem de base à nossa reflexão. Com o conto “Com o vaqueiro Mariano”, trazemos a literatura de João Guimarães Rosa e suas relações com os saberes jornalísticos, desde a noção de entrevista, passando pelo sistema de produção e circulação da informação até as técnicas de apuração que o autor empregava. Por fim, concluímos que o jornalismo literário permite não só situar o jornalismo no circuito da comunicação, mas também, e de forma ampliada, estender o circuito da comunicação à sua dimensão cultural, em seu papel pedagógico relevante para qualquer área do conhecimento.
Palavras-chave do autor:
COMPLEXIDADE
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comunicação
|
Educação
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Jornalismo literário
|
TRANSDISCIPLINARIDADE
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