JOÃO GUIMARÃES ROSA
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"Uma estória de amor: festa de Manuelzão": reflexões sobre a história de ocupação do interior de Minas Gerais
Luciene Pereira
RevLet - Revista Virtual de Letras, v. 11, n. 1, 2019
p. 443-458
O presente texto visa desenvolver uma análise da novela “Uma estória de amor: festa de Manuelzão”, de João Guimarães Rosa, publicado originalmente em 1964. A análise tem o objetivo de evidenciar a representação feita por João Guimarães Rosa do processo de formação do espaço urbano, no interior de Minas Gerais. Para a análise, utilizam-se os pressupostos metodológicos da Literatura Comparada entre o texto sociológico e historiográfico de Sérgio Buarque de Holanda: “Raízes do Brasil” e a narrativa de Manuelzão, onde o processo de ocupação da Samarra remete-nos à narrativa historiográfica e sociológica de ocupação do interior do país presente em “Raízes do Brasil”. Acredita-se que a abordagem possibilitou pôr em evidência como a literatura rosiana fornece um modelo para o entendimento dos alicerces sobre os quais se desenvolve a sociedade brasileira, razão pelo qual o escritor é considerado neste trabalho como um intérprete do Brasil.
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A revisão da modernidade pela deslegitimação do metarrelato nas narrativas de James W. Wells e João Guimarães Rosa
Luciene Pereira
Em Tese, v. 16, n. 2, 2010
p. 56-76
A partir da análise de um fragmento do relato de viagens Três mil milhas através do Brasil, de James W. Wells, e de reflexões em torno do romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, discute-se a fragilidade das formas e normas legitimadas pela modernidade.
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Grande sertão: veredas e "Famigerado": ou como passar da cordialidade para a civilidade
Luciene Pereira
Revista Araticum, v. 18, n. 2, 2018
p. 36-52
Neste artigo, intentou-se evidenciar nas narrativas Grande Sertão: veredas e “Famigerado”, escritas por João Guimarães Rosa, elementos da discussão sociológica realizada em Raízes do Brasil de forma a contribuir para ilustração do conceito de cordialidade conforme desenvolvido por SBH. Argumenta-se que, ao representar o encontro entre os personagens principais com o “doutor” ilustrado, Rosa ilumina os conceitos de cordialidade e civilidade, compreendidos em Raízes do Brasil.
Palavras-chave do autor:
"Famigerado"
|
civilidade
|
cordialidade
|
João Guimarães Rosa.
|
Raízes do Brasil
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Mímica, suplemento, carnavalização: uma leitura de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa
Luciene Pereira
Em Tese, v. 17, n. 2, 2011
p. 131-140
Os conceitos “mímica” (Bhabha), “suplemento” (Derrida) e “carnavalização” (Bakhtin) norteiam a análise de Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, com o sentido de discutir as relações de força articuladas no romance no momento em que a escrita desse livro tem de se medir direta ou indiretamente com questões da ordem do poder.
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Questões de cordialidade, patriarcalismo e misoginia em "A Benfazeja" uma narrativa de João Guimarães Rosa
Luciene Pereira
Em Tese, v. 23, n. 1, 2017
p. 38-53
Neste artigo examina-se a narrativa “A Benfazeja”, do livro Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa investigando a sua contribuição para ilustrar aspectos pouco investigados acerca do conceito de cordialidade presente em Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Soma-se a essa análise uma leitura acerca das relações de poder elaboradas na narrativa que permitem verificar uma ruptura com a representação dos ideais da família patriarcal engendrada pelo soterramento do modelo ideal, banimento do poder masculino e descaracterização do papel idealizado da mulher. Nota-se, por fim, como a negação da subjetividade feminina, por parte do patriarcado, está ainda presente na estrutura social brasileira e tem alimentado comportamentos misóginos. Por tais razões considera-se que a narrativa consiste em metáfora das relações de poder entre democracia e patriarcado estabelecidas ainda hoje na sociedade e na democracia brasileira.
Palavras-chave do autor:
"A Benfazeja"
|
cordialidade
|
democracia
|
misoginia
|
patriarcado
|
Raízes do Brasil
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