JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia de
Alex Fabiano Correia Jardim
Autor:
Alex Fabiano Correia Jardim
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2021
2013
2010
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 3
de
3
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/3
O Sertão e suas
estórias
: um olhar sobre o conto "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa: tecendo encontros entre filosofia e literatura
Alex Fabiano Correia Jardim
|
Daniel Silva Moraes
Lampião: Revista de Filosofia, v. 2, n. 1, 2021
p. 45-68
Pretendemos apresentar nesse artigo uma conversação em torno do conto ‘A terceira margem do rio’, de Guimarães Rosa. Na oportunidade, nosso olhar sobre o conto será feita a partir de um diálogo com Deleuze e Guattari. Publicado em 1962, o conto ‘A terceira margem do rio’ faz parte do livro Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa. Nele, somos apresentados à história de um homem que decide viver em uma canoa à deriva em um rio, para dele nunca mais saltar. O conto tem como narrador um dos filhos deste homem, que passa a viver em função da ambiguidade do pai ausente/presente. A partir do conto, atravessado por uma conversação com Gilles Deleuze e Guattari, discutiremos diversos temas, tais como: devir, criação, fuga.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/3
Riobaldo e Diadorim: da ideia de forma de vida enquanto experiência de desconstrução das identidades
Alex Fabiano Correia Jardim
Revista Araticum, v. 1, n. 1, 2010
A ideia deste texto é apresentar, partindo do conceito de individuação e formas de vida em GillesDeleuze, dois personagens que atravessam o Grande Sertão: veredas: Riobaldo e Diadorim. Esses personagens,em Rosa, tipificam os conceitos acima mencionados na filosofia deleuzeana. Os dois personagens nosapresentam, no romance, práticas que fogem de uma tradição que estabelece um ethos para a vida de umbando no sertão. Os signos de amor entre Riobaldo e Diadorim intensificam uma individuação que não sesegmenta em homem e mulher, mas entre corpos livres da forma ou de qualquer “órgão” individualizante. Essaindividuação por afetos não é submetida ao binarismo homem/mulher, mas a práticas de vida que inventamuma nova maneira de viver. Segundo Deleuze, são esses agenciamentos que fazem e constituem ashecceidades, ou seja, uma prática que se estabelece a partir de um poder de afetar e ser afetado.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
3/3
Delírios da língua: considerações acerca da obra Tutaméia, de Guimarães Rosa - um encontro com Gilles Deleuze
Alex Fabiano Correia Jardim
|
Samantha Pires dos Santos
Desenredo, v. 9, n. 2, 2013
p. 309-324
Pretendemos abordar Tutaméia, de Guimarães Rosa, enquanto obra de arte. Para isso, perguntamos: o que torna um livro uma obra de arte? Nesse itinerário, abordaremos o pensamento de Gilles Deleuze como principal referência. Se a literatura interessa-se pela filosofia, se o próprio Guimarães Rosa, no prefácio “Aletria e hermenêutica”, extrapola o limite da produção artística em direção a uma propositura conceitual do fazer literário, também a filosofia interessa-se pela literatura, quer porque dela espere um engajamento em certo sistema de pensamento, quer por que encontre o refúgio de todos os sistemas. Deleuze coloca a arte ao lado da filosofia e da ciência como os três modos fundamentais do pensamento. A cada uma dessas caberia uma relação própria, um devir próprio, um modo diverso de relacionar acontecimentos e estados-de-coisas, correspondendo à arte o papel de “incorporar” acontecimentos, tornar acontecimentos “blocos de sensação”. Nesse sentido, as considerações, portanto, que deixam entrever uma compreensão do último livro de Rosa, o qual, por algumas vezes, recorre a elementos intertextuais, não deixam de ser uma compreensão eminentemente intratextual, uma perspectiva do livro pelo livro que se recusa a buscar na figura do autor-pessoa, ou em categorias tomadas de empréstimo à psicologia, à psicanálise, à sociologia ou a qualquer outra ciência, os elementos necessários à sua sustentação. Buscaremos, com isso, uma compreensão, e, ao mesmo tempo, deixar abertas as múltiplas perspectivas sobre a obra, uma vez que é próprio dessa compreensão perspectivista manter o livro aberto, como infinitude da narrativa.
Palavras-chave do autor:
bloco de sensação
|
filosofia
|
literatura
|
obra de arte
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
Ver também
1 trabalho publicado em anais de evento
1 a 3
de
3
itens