JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia de
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Autor:
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2019
2016
2011
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 6
de
6
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/6
A narrativa rosiana: o verbo do sertão
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Humanidades & Inovação, v. 3, n. 3, 2016
p. 7-22
O artigo apresenta uma discussão sobre a presença de elementos metafísico-religiosos nas principais obras do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1906-1967).
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
Metafísica
|
Narrativa
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/6
A questão do mal em
Grande Sertão: Veredas
: um diálogo entre Tomás de Aquino e o jagunço Riobaldo
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Em Tese, v. 22, n. 1, 2016
p. 21-30
O artigo apresenta um diálogo entre as especulações mítico-religiosas de Riobaldo, o herói de Grande Sertão: Veredas, obra maior do escrito mineiro João Guimarães Rosa, e as considerações teológico-filosóficas de Tomás de Aquino acerca da questão do mal.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
3/6
A questão do narrador: Walter Benjamin e Guimarães Rosa
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Revista Araticum, v. 4, n. 2, 2011
p. 52-61
A proposta deste texto é apresentar o escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908-1967) como um fabulador que se conforma ao paradigma de “narrador” como problematizadopelo pensador alemão Walter Benjamim (1882-1940).
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
4/6
Guimarães Rosa e Marcuse: a literatura como resistência política
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Humanidades & Inovação, v. 6, n. 1, 2019
p. 130-135
O artigo realiza um cotejo entre a perspectiva literária do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908-1067) e o pensamento estético do filósofo alemão Herbert Marcuse (1898-1979) sobre a papel da literatura como resistência política. O esforço é o de pensar as aproximações e os distanciamentos entre a estética literária de Rosa e de Marcuse a partir de dois mirantes: o do escritor e o do filósofo, no sentido de apreender a instância questionadora da matéria literára. No final do artigo, à guisa de considerações finais, são apresentados alguns apontamentos para se pensar a literatura como fonte de conhecimento, tendo as reflexões roseanas e marcuseanas como fundamento.
Palavras-chave do autor:
estética
|
Guimarães Rosa
|
Herbert Marcuse
|
literatura
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
5/6
Todos os homens são filósofos. Riobaldo é homem. Logo, Riobaldo é filósofo
Leila Dias Pereira do Amaral
|
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Interfacis, v. 2, n. 2, 2016
p. 36-47
O artigo traz uma breve discussão sobre a formação cultural de Riobaldo, personagem principal da obra Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, a partir dos conceitos de linguagem, do senso comum e do folclore, e como estes foram trabalhados pelo pensador italiano Antonio Gramsci, que vê o protagonista do mencionado trabalho rosiano como sendo um "filósofo" espontâneo.
Palavras-chave do autor:
Antonio Gramsci
|
Formação cultural
|
Grande sertão: veredas
|
João Guimarães Rosa
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
6/6
A questão do mal em
Grande sertão: veredas
: uma leitura à luz da hermenêutica de Paul Ricoeur
Karine Rosa de Morais
|
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Humanidades & Inovação, v. 6, n. 1, 2019
p. 80-103
O presente artigo tem como objetivo estabelecer relações entre filosofia e literatura na busca por analisar a presença da questão do mal na obra Grande sertão: veredas (2015), do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908-1967), tendo como base de interpretação a hermenêutica filosófica de Paul Ricoeur (1913-2005), mais especificamente a partir das obras: A simbólica do mal (2013) e O mal – um desafio à filosofia e à teologia (1988). Ambas se constituem em estudos hermenêuticos de Paul Ricoeur para compreender os símbolos do mal. Mediante uma antropologia filosófica, o hermeneuta francês discorre sobre como o ser humano é suscetível à possibilidade do mal, pois sentimentos como medo, culpa, pecado, por vezes dominam o imaginário, o agir e a natureza da vontade humana. Em Grande Sertão: veredas, o narrador o ex-jagunço Riobaldo, vulgo Tatarana, vulgo Urutu-branco, apresenta, já no início da narrativa, sua dúvida acerca da existência do diabo. Ele não questiona somente a existência de tal ser, mas também e principalmente o poder que ele tem, se ele é mesmo capaz, por exemplo, de tomar a alma das pessoas por meio de um pacto. Em contrapartida, para Riobaldo está clara a existência de Deus. A existência de Deus é certa para o sertanejo, pois é a fé e a confiança na bondade de Deus é que mantém o herói rosiano esperançoso por remissão.
Palavras-chave do autor:
A simbólica do mal.
|
filosofia
|
Grande sertão: veredas
|
literatura
|
O mal
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
Ver também
Nenhuma sugestão.
1 a 6
de
6
itens