JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Ana Luiza Martins Costa
Autor:
Ana Luiza Martins Costa
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Textos publicados em periódicos
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As cadernetas do viajante João Rosa
Ana Luiza Martins Costa
Suplemento Literário Minas Gerais, nov. 1996
p. 9-11
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Diadorim, delicado e terrível
Ana Luiza Martins Costa
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 38-52
Apartir de um trabalho de pesquisa no sertão de Minas Gerais e no livro Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, demonstro que a palavra "vereda" designa não apenas caminho da estrada ou da água, mas é, também, ausência de caminho ou um falso caminho, de aparência enganosa. Essa ambigüidade, presente no título do romance e em todas as suas páginas, é analisada através de Diadorim, tal como evocado por Riobaldo em sua narrativa: um ser ambíguo, estranho e movediço, delicado e terrível, masculino e feminino, que encanta e repulsa. Se Diadorim possui traços femininos, no entanto, também reúne em si as qualidades masculinas mais valorizadas no universo guerreiro dos jagunços: a coragem extrema, o vigor e ferocidade na luta, características que o colocam lado a lado com os heróis homéricos.
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3/9
Homero no Grande Sertão
Ana Luiza Martins Costa
Kléos, v. 5/6, n. 5/6, 2001-2002
p. 79-124
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4/9
Miguilim no cinema: da novela "Campo Geral" ao filme
Mutum
Ana Luiza Martins Costa
Revista de Ciências Sociais, v. 44, n. 2, 2013
p. 31-52
A poética da miopia, as paisagens interiores, o silêncio, a ausência de música no filme, o lastro documental e a fidelidade à estética de Guimarães Rosa são temas suscitados pelo longa-metragem “Mutum” (2007), uma adaptação da novela “Campo Geral”, do Corpo de baile (1956), mais conhecida como “a estória de Miguilim”. Veremos como o filme recria o texto literário e o próprio método de trabalho do escritor, que fazia viagens de pesquisa pelo sertão do Brasil, recolhendo elementos para suas estórias.
Palavras-chave do autor:
Adaptação Literária
|
Guimarães Rosa
|
literatura e cinema
|
tradução
|
Viagens Etnográficas
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5/9
O mundo escutado
Ana Luiza Martins Costa
Scripta, v. 9, n. 17, 2005
p. 47-60
O ponto de partida do ensaio é o diálogo de João Guimarães Rosa com Edoardo Bizzarri, tradutor italiano de Corpo de baile, acerca de uma única página "intraduzível " desse imenso livro de novelas. Veremos que tal página contém a fala de um "doido", o Chefe Ezequiel, que ouve e distingue coisas incompreensíveis para os demais: a linguagem da noite. Dotado de uma percepção aguçada, ele fala uma língua estranha, de conteúdos enigmáticos, freqüentemente atribuindo outros nomes para as coisas e novos significados para os nomes, ou simplesmente criando nomes motivados por inusitadas sinestesias. Brincando com a linha tênue e arbitrária que distingue as coisas do mundo, é essa linguagem obscura que desconcerta a tradução da novela "Buriti ".
Palavras-chave do autor:
ambigüidade
|
Loucura
|
Nomeação
|
Terceira margem
|
tradução
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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6/9
O olhar do viajante
Ana Luiza Martins Costa
Revista do IPHAN, n. 29, 2001
p. 43-65
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7/9
Rosa, ledor de Homero
Ana Luiza Martins Costa
Revista USP, n. 36, 1997-1998
p. 46-73
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8/9
Veredas de Viator
Ana Luiza Martins Costa
Cadernos de Literatura Brasileira, v. 12, n. 20-21, 2006
p. 10-58
9/9
Via e viagens: a elaboração de Corpo de baile e Grande sertão: veredas
Ana Luiza Martins Costa
Cadernos de Literatura Brasileira, v. 12, n. 20-21, 2006
p. 187-235
Ver também
6 partes de livros
1 tese/dissertação
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