JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Anderson Teixeira ROLIM
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Anderson Teixeira ROLIM
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"Um moço muito branco" e as andanças de um alienígena no sertão
Anderson Teixeira ROLIM
Trama, v. 8, n. 15, jan. 2012 a jun. 2012
p. 43-54
Este artigo analisa o conto Um Moço Muito Branco, de Primeiras Estórias (1962), de Guimarães Rosa. Observa os elementos que compõem a passagem deste extraterrestre pelo sertão mineiro. Mais especificamente, verifica a possibilidade de transformação, trazida à tona, para aquela pequena comunidade, através do contato com este moço tão estranho. Assim, confronta os elementos observados com o conceito de unheimlich, segundo Freud, e do fantástico, segundo Todorov.
Palavras-chave do autor:
conto
|
Guimarães Rosa
|
insólito
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Consciência ecológica em "Tapiiraiauara", de Guimarães Rosa
Alexandre Vilas Boas da Silva
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Anderson Teixeira ROLIM
Estação Literária, v. 17, jul. 2016
p. 135-147
A obra de João Guimarães Rosa é povoada por variada fauna. A caracterização singular que a assinala é resultado dos exercícios descritivos do autor, como se verifica em Ave, palavra (1970). De modo geral, a representação dos animais na obra rosiana segue duas possibilidades: protagonismo e utilitarismo. Tanto num quanto noutro, a afeição pelos animais é manifesta. A partir desse cenário, o presente artigo objetiva observar a construção do discurso ecológico na obra rosiana, através da atitude estratégica do narradorpersonagem do conto "Tapiiraiauara", de Tutameia (1967). Encerra reafirmando a intimidade e a empatia da obra com os animais.
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O erro de Jimirulino: estratégia narrativa em "Uai, eu?", de Guimarães Rosa
Alexandre Vilas Boas da Silva
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Anderson Teixeira ROLIM
Línguas & Letras, v. 17, n. 36, 2016
p. 117-131
Tutameia - Terceiras Estórias veio a público em julho de 1967 e é o último livro publicado por João Guimarães Rosa. As narrativas mínimas que compõem o volume destoam do estilo apresentado pelo autor nas obras anteriores. Originalmente escritos para publicação na revista O Pulso, os 40 contos representam a capacidade do autor mineiro em sintetizar o fato narrado, ao mesmo tempo em que amplia a disposição significativa por meio do entredito. O espaço em que se desenrolam as narrativas é o mesmo que caracteriza o conjunto da obra rosiana, povoado por jagunços, vaqueiros, boiadas e buritis. O presente artigo versa sobre a estratégia narrativa memorialista em “– Uai, eu?”, de Guimarães Rosa, conto de Tutameia (1967). Para tanto, verifica a fortuna crítica acerca do tema proposto, destacando as considerações de Araújo (2001), Candido (2002), Coutinho (1997), Bosi (1988), Duarte (2001), Riedel (1980) e Santos (1991). Como procedimento de análise literária, recorre à observação das questões que compõem a organização narrativa do conto, de acordo com a perspectiva narratológica delineada por Gérard Genette, em Discurso da narrativa. A observação dos detalhes compositivos dessa organização textual indica uma estratégia narrativa que funciona como adjuvante na busca pelo ideal tripartido do narrador: inteligência, bondade e justiça. Conclui que a conduta reformada e testemunhal de Jimirulino, representada pela sua voz na narração, funciona como argumento em favor do depoente que, por meio dela, mostra-se incapaz de perceber as contradições de seu comportamento no tempo do crime.
Palavras-chave do autor:
conto
|
João Guimarães Rosa
|
voz narrativa
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