JOÃO GUIMARÃES ROSA
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André Monteiro Guimarães Dias Pires
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André Monteiro Guimarães Dias Pires
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Textos publicados em periódicos
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O fora nas linhas da terceira margem do rio
André Monteiro Guimarães Dias Pires
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Sávio Damato Mendes
Verbo de Minas, v. 14, n. 24, 2013
p. 69-84
Da diversidade do universo Roseano destacamos um pequeno conto: A Terceira Margem do Rio. O que buscamos nele é uma "substância” incomum, seu Fora. Sobre este ponto, o Fora, nos referimos ao pensamento de Deleuze no que diz respeito à criação de uma máquina literária potente. Pretendemos adentrar à noção de Fora, como o propôs Deleuze, penetrando em seu mecanismo à medida que refletimos sobre as particularidade do conto propostos e, em especial, das estratégias utilizadas por Rosa para manipular a linguagem de tal forma a fazer o idioma transbordar sobre si, delirar, desterritorializar-se, multiplicando-se em possibilidades e devires, o que é uma característica própria do que Roland Barthes chama de texto escrevível. Ao final, resumimos cinco estratégias de ruptura e dispersão rizomática identificadas no conto: a primeira relacionada ao tratamento dado à linguagem; a segunda à ruptura do sistema familiar e social; a terceira à multiplicação de questionamentos gerados pelo impensado da decisão do pai; a quarta, chamado de “Máquina interrogativa”, relacionada à criação do próprio lugar para onde vai o canoeiro, ligado ao título do conto; a quinta, e última, que chamamos “Final em Aberto”, é o que o próprio nome diz, uma forma encontrada para não terminar, para abrir a obra estendendo o seu fim. Por último, concluímos com as reflexões finais sobre o conceito de Fora aplicado à literatura.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
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Desterritorialização
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Fora
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RIZOMA
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Terceira margem
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Meu tio o Iauaretê
: a besta, o soberano e o devir-animal
André Monteiro Guimarães Dias Pires
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Sandra Elizabeth Silva de Barros
Terceira Margem, v. 24, n. 42, 2020
p. 187-199
Este artigo compreende o estudo acerca do animal na literatura tendo como texto principal para análise o conto de João Guimarães Rosa intitulado Meu tio o Iauaretê. Alguns conceitos a respeito dos animais, apresentados por Maria Esther Maciel e Jacques Derrida e o conceito de devir-animal de Gilles Deleuze contribuirão para reflexões científicas e literárias sobre essas criaturas.
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Imanência e transcendência na mineiridade
André Monteiro Guimarães Dias Pires
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Rafael Senra Coelho
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Teresinha Vânia Zimbrão da Silva
Revista da Anpoll, v. 1, n. 41, 2016
p. 75-86
No presente artigo, analisamos representações da identidade de Minas Gerais, passando pela formação cultural, intelectual e política do Estado. A partir dessas considerações iniciais, teremos como foco o livro Grande Sertão: Veredas, onde detectamos uma vertente da mineiridade cujos novos (e indefinidos) vetores apontam para além das habituais representações.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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Mineiridade
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Representação
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