JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Rita Felix Fortes
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"Sarapalha": onde o vau da vida não dá pé
Rita Felix Fortes
Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, v. 3, n. 1, 2013
p. 11-27
"Sarapalha", quarto conto do livro Sagarana, de João Guimarães Rosa, insere-se em um espaço no qual as marcas humanas estão em processo de dissolução e a força da natureza está prestes a devolver as edificações ? e as pessoas que ainda sobrevivem ao barro original. No entanto, quanto mais o mundo se desfaz à sua volta, mais recrudescem nas personagens protagonistas - Primo Argemiro e Primo Ribeiro - os arcaicos valores patriarcais, sob o signo dos quais este mundo se constituiu.
Palavras-chave do autor:
"Sarapalha"
|
patriarcalismo
|
Solidão
|
Traição
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Deus fez a fêmea, e depois?
Rita Felix Fortes
Trama, v. 10, n. 19, 2014
p. 111-119
Objetiva-se neste, estudo analisar, comparativamente na novela Tonka (1924) – do escritor austríaco Robert Musil – e no conto Desenredo (1967) – do escritor brasileiro João Guimarães Rosa – como estes autores se atêm à relação entre o amor, o ciúme a desconfiança e a posse e como, na novela de Musil, o amor é fonte de perdição, enquanto, no conto rosiano este – além de fonte de dor – o é também, de salvação. Ater-se-á, ainda, à comparação da conflituosa relação homem versus mulher, também presente na música Tororó, de Chico Buarque.
Palavras-chave do autor:
"Desenredo"
|
Chico Buarque
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Guimarães Rosa
|
Robert Musil
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Tonka
|
Tororó
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Entre a virgem e a prostituta: uma leitura de "Sota e barla"
Rita Felix Fortes
Línguas & Letras, n. Especial, 2008
p. 53-68
Objetivou-se neste estudo analisar algumas representações femininas em “Sota e Barla”, conto que integra o livro Tutaméia, de João Guimarães Rosa, com vistas a resgatar como o autor se atém – na arcaica e tradicional sociedade patriarcal – à contraposição entre a virgem – para casar – e a prostituta – para o prazer. Esta dicotomia se faz presente no conto “Sota e barla”, cujo título estabelece, a priori, onde se situam socialmente os dois amores de Doriano: a prostitua Aquina, a sota – palavra que, no contexto do conto, significa amante –; e a donzela Bici, a barla – neologismo criado por Guimarães Rosa a partir da palavra barlaque: regionalismo do Timor Leste que significa compra de mulher para fins matrimoniais. Portanto, o título do conto prenuncia que a viagem de Doriano como chefe de uma comitiva é, também, uma travessia durante a qual ele terá que optar entre a prostituta e a virgem. Sua escolha, coerentemente com a moral patriarcal, recairá sobre a segunda.
Palavras-chave do autor:
"Sota e barla"
|
prostituta
|
virgem
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O ciclo do tempo e a roda da história: uma leitura d'a estória de Lélio e Lina
Rita Felix Fortes
Nonada, v. 2, n. 15, 2010
p. 201-216
No presente estudo, objetiva-se analisar na novela A estória de Lélio e Lina, de João Guimarães Rosa -- que integra a obra Corpo de baile -- como esta se atém à transformação da família patriarcal -- até então centrada no pater familias cujo poder se estendia a todos os membros do clã, mas, com maior rigor às mulheres -- na família moderna, na qual este poder se esvanece. Será através da mudança no comportamento sexual feminino, presente na novela em análise, que terá início este processo de transformação que minará a velha estrutura patriarcal rural que imperou no Brasil deste o início da organização familiar no período colonial até o início do século XX.
Palavras-chave do autor:
A estória de Lélio e Lina
|
comportamento feminino
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família
|
subversão
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5/9
O erotismo pulsante no sertão: uma leitura de "Dão-Lalalão"
Rita Felix Fortes
Plural Pluriel Revue des cultures de langue portugaise, n. 4-5..., 2009
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O vaqueiro disse e o boi se fez
Rita Felix Fortes
Trama, v. 4, n. 8, 2008
p. 111-119
Em “Os três homens e o boi dos três homens que inventaram um boi”, conto curto – como todos de Tutaméia – João Guimarães Rosa, além de se ater ao folclórico e decantado tema do boi, discute a relação entre o homem e o tempo, ante cuja inexorabilidade resta, apenas, criar através da linguagem, um universo imaginário – assim como a literatura – capaz de converter-se em alento para seu criador.
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Desafiando as infindáveis veredas
Jociele Fernanda R. Marino
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Rita Felix Fortes
Trama, v. 8, n. 15, jan. 2012 a jun. 2012
p. 117-125
Durante a década de 70, Silviano Santiago, vivendo nos Estados Unidos, antecipa as novas tendências literárias com o ensaio “O entre-lugar do discurso latino-americano” (SANTIAGO, 2000), no qual, estabelece uma relação antropofágica que transforma um leitor, devorador de livros, em escritor. Entretanto, o que se pretende aclarar, através deste artigo, é a extraordinária capacidade de Guimarães Rosa em “prever” tais tendências, pois, escrevendo “Grande sertão: veredas”, quase quinze anos antes do livro de Silviano Santiago, consegue situá-lo em um patamar literário até então desconhecido para a literatura brasileira e, porque não, latino-americana.
Palavras-chave do autor:
"O entre-lugar do discurso latino-americano"
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Grande sertão: veredas
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novas veredas
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o caminho do meio
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"O mistério de Highmore Hall": a narrativa gótica de João Guimarães Rosa
Adilson dos Santos
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Rita Felix Fortes
Estação Literária, n. 24, 2020
p. 127-147
Embora seja reconhecido junto à crítica literária como um dos grandes representantes da vertente regionalista da literatura brasileira, João Guimarães Rosa, em suas primeiras produções, não extraiu do regional a matéria prima para a produção de suas narrativas. Pelo contrário, influenciado pela literatura europeia e norte-americana, seu exercício criativo se enveredou por terras e personagens estrangeiros e deu à luz contos que flertam com as vertentes do insólito ficcional. O objetivo do presente estudo é apresentar uma leitura do conto de estreia de Rosa, “O mistério de Highmore Hall”, e evidenciar as marcas de uma destas vertentes: o Gótico.
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Transitando pelas veredas insólitas de Rosa: uma leitura de "Chronos kai Anagke"
Adilson dos Santos
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Rita Felix Fortes
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 29, n. 4, 2020
p. 188-213
Publicado em 2011, pela Editora Nova Fronteira, o volume de contos Antes das primeiras estórias reúne quatro contos da juventude de João Guimarães Rosa (1908-1967) publicados na revista O Cruzeiro e no diário O Jornal. Apesar de ainda não terem conquistado a devida atenção por parte da crítica especializada, os contos dessa coletânea flertam com as vertentes do insólito ficcional e evidenciam uma faceta de sua obra que será posteriormente aprimorada nas narrativas de matriz regionalista. O objetivo do presente estudo é apresentar uma leitura do conto “Chronos kai Anagke” pelo viés de uma dessas vertentes. Com base no arcabouço teórico de Tzvetan Todorov e Filipe Furtado, pretende-se demonstrar que a narrativa rosiana se enquadra no que Todorov denomina “fantástico puro”.
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