JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Mônica Fernanda Rodrigues Gama
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Mônica Fernanda Rodrigues Gama
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Aproximação de um problema: a ficção do leitor nas tramas de Guimarães Rosa
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Magma, n. 9, 2004-2006
p. 45-51
Este artigo propõe o apontamento de algumas questões relativas à construção da imagem do leitor nas tramas de Guimarães Rosa. Partiremos da percepção de que o texto ficcional é composto por uma série de preorientações para sua recepção e também de que na obra de Guimarães Rosa temos como marca constitutiva a ficção de um leitor no texto. Essa ficção apresenta-se desde Sagarana até Ave, palavra e Estas estórias, livros publicados postumamente. Para entender como se dá essa ficcionalização do leitor, partiremos aqui da análise desse aspecto nos contos “Corpo fechado”, “Desenredo” e “Antiperipléia”, o primeiro de Sagarana e os dois últimos de Tutaméia.
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Caminhos da consagração: Guimarães Rosa e o julgamento crítico
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 27, n. 3, 2018
p. 151-174
Quando um autor expõe suas leituras e o modo como avalia diferentes práticas literárias, ele oferece uma oportunidade de compreendermos particularidades da prática literária, percebidas a partir de um ponto de vista interno. Mais que curiosa, essa visão interna nos dá pistas de mecanismos e escolhas relativas à percepção de valores literários. Os escritores, agentes literários dotados de um singular capital simbólico, podem perceber, elucidar e avaliar a literatura de seus contemporâneos, associando suas assinaturas aos nomes dos que desejam integrar o campo literário, por meio da crítica literária, desdobrando-se em um escritor-crítico. Outra forma de intervenção no campo literário por parte de escritores é a participação como jurados de concursos de literatura, cumprindo então um papel avaliativo. Guimarães Rosa não fazia crítica literária publicamente. Negava-se, sobretudo, a comentar seus contemporâneos, mas publicou textos em que ficcionalizou escritores, apresentando-os criticamente. Além desse jogo lúdico, pouco comentado (talvez pelo tom enigmático da brincadeira), exerceu em seus manuscritos algumas facetas de escritor-crítico, como vemos em suas anotações como jurado do prêmio Walmap (1966). Neste artigo, abordaremos textos sobre o concurso Humberto de Campos (1937), quando Guimarães Rosa foi julgado por Graciliano Ramos, e as anotações do prêmio Walmap, quando o autor mineiro assume o lugar de avaliador, observando quais critérios são reatualizados pelos dois escritores para a compreensão de seus contemporâneos. Além disso, abordaremos os poucos textos assinados por Guimarães Rosa para apresentar escritores estreantes, nos quais podemos perceber outro éthos autoral em cena.
Palavras-chave do autor:
concursos literários
|
escritores-críticos
|
Graciliano Ramos
|
Guimarães Rosa
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Classificar-criar: o breviário criativo de Guimarães Rosa
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Manuscrítica, n. 26, 2014
p. 10-26
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Demo e seu contrário: os manuscritos de Guimarães Rosa
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Revista Iberoamericana, v. LXXX, n. 246, jan. 2014 a mar. 2014
p. 133-146
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Manuscritos
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5/9
Expectativas de leitura e campo editorial nos paratextos: a editora José Olympio e o caso Guimarães Rosa
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Livro: Revista do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), n. 5, 2016
p. 71-94
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Falar sobre si na entrevista: Guimarães Rosa e sua imagem autoral
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Nonada, v. 2, n. 29, 2017
p. 232-258
Guimarães Rosa mostrou-se desconfiado dos mecanismos de interpretação em jogo numa entrevista. É o que concluiu em uma entrevista concedida a Pedro Bloch (1963): “Quando você me faz uma pergunta é como se estivesse alterando alguma coisa em mim, compreende?”. Neste artigo, suas entrevistas serão revisitadas, atentando para o processo de modificação do autor de acordo com a pergunta feita, ou melhor, não se trata necessariamente de uma mudança do autor, mas da imagem que tinha ou promovia de si.
Palavras-chave do autor:
campo literário
|
entrevistas
|
Guimarães Rosa
|
Imagem autoral
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7/9
O diário de Guimarães Rosa: estudo e diálogo autoral
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Remate de Males, v. 39, n. 2, 2019
p. 768-798
Quase desconhecidos pela crítica, os diários de Guimarães Rosa constituem uma visão particular do fictício e do autobiográfico em sua obra. Há três diários entre os manuscritos do escritor, mas neste artigo será focalizado apenas o diário escrito em Paris, por ser o que mais recupera reflexões sobre a escrita de si e sobre o fazer literário. Expondo um interesse do escritor por diários de outros escritores, a investigação sobre mecanismos de narração de si e da relação dessa autocontemplação com o mundo estendeu-se para crônicas e para um dos prefácios de seu último livro, o que também será explorado neste artigo, quando veremos a incorporação do debate sobre literatura engajada a partir da escrita íntima.
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8/9
O diário de viagem de Guimarães Rosa: movimento e voo das palavras nas notas de 1952
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Manuscrítica, n. 25, 2013
p. 299-302
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9/9
O presente da leitura: beleza e contradição
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Alea: Estudos Neolatinos, v. 14, n. 2, jul. 2012 a dez. 2012
p. 307-326
Este artigo examina o metaforizar da leitura e da releitura no último livro de Guimarães Rosa, Tutameia - Terceiras Estórias (1967), a partir da leitura de um de seus contos, "Desenredo". Na primeira parte, abordamos algumas questões teóricas em torno do lugar do leitor a partir da obra de Wolfgang Iser para, em seguida, mostrar como se constrói uma singular problematização do lugar do leitor pela metáfora da atividade da leitura nele presente e pela ficção de uma situação enunciativa.
Palavras-chave do autor:
estética da recepção
|
Guimarães Rosa
|
Tutameia - Terceiras Estórias;
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