JOÃO GUIMARÃES ROSA
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João Adolfo Hansen
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João Adolfo Hansen
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Textos publicados em periódicos
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A imaginação do paradoxo
João Adolfo Hansen
Floema, n. 3, jan. 2006 a jun. 2006
p. 103-108
Analisam-se os procedimentos de enunciação no diálogo que se estabeleceu entre Guimarães Rosa e Günter Lorenz, por ocasião da entrevista realizada no Congresso Internacional de Escritores realizado em Gênova, em 1965, expondo-se o confronto entre duas estratégias discursivas distintas: a da contradição e a do paradoxo, como duas imaginações diferentes de linguagem.
Palavras-chave do autor:
contradição/paradoxo
|
enunciação/ enunciado
|
Günter Lorenz
|
João Guimarães Rosa
|
poética
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2/7
A imaginação do paradoxo
João Adolfo Hansen
Arte em Revista, v. 1, n. 2, jul. 1979 a ago. 1979
Palavras-chave do autor:
contradição/paradoxo
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enunciação/ enunciado
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Günter Lorenz
|
João Guimarães Rosa
|
poética
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3/7
Forma literária e crítica da lógica racionalista em Guimarães Rosa
João Adolfo Hansen
Letras de Hoje, v. 47, n. 2, abr. 2012 a jun. 2012
p. 120-130
Guimarães Rosa relaciona a sua arte com a tradição literária brasileira e universal como autor de um ato que é simultaneamente estético e social. Essa relação é expressa através de uma forma literária que congrega a representação do sertão, uma referência principal; e a avaliação da mesma a partir de seu ponto de vista particular que é comunicado ao destinatário e ao leitor no estilo dos seus textos. Muitos textos críticos foram produzidos a respeito de Rosa e suas obras, mas uma questão crítica pertinente hoje, depois de muita interpretação de conteúdos, é a do sentido estético e político da intervenção da forma literária de Rosa no cânone.
Palavras-chave do autor:
ESCRITORES BRASILEIROS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
|
literatura brasileira - história e crítica
|
ROSA, GUIMARÃES - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
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4/7
Grande Sertão: Veredas e o ponto de vista avaliativo do autor
João Adolfo Hansen
Nonada, v. 10, n. 10, 2007
p. 57-75
Grande Sertão: Veredas, uma experiência transformada em arte, insere-se na tradição literária do País. A proposta não contempla, pois, interpretar conteúdos de representação na obra de Guimarães Rosa. Ao afirmar que na ficção rosiana a forma produz indeterminação, busca-se neste ensaio especificar o sentido es-tético-político, responsável pelas interações funcionais do autor com o leitor.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
interações
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sentidos
|
Tradição literária
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5/7
Grande sertão: veredas: "uma máquina de moer ideologias"
André Dick
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João Adolfo Hansen
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Patrícia Fachin
IHU On-Line, n. 275, 29 set. 2008
p. 10-13
Guimarães Rosa “libera as línguas aprisionadas na língua”, dando voz aos que não têm voz, ou seja, àqueles desqualificados pela cultura dominante, avalia João Adolfo Hansen.
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6/7
O sertão de Rosa: uma ficção da linguagem
João Adolfo Hansen
Suplemento Literário Minas Gerais, n. Especial Guimarães Rosa, maio 2006
p. 18-20
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7/7
Terceira margem
João Adolfo Hansen
Revista do IEB, n. 41, 1996
p. 51-67
A unidade da enunciação de Riobaldo, em Grande sertão: veredas, aparece cindida pela oposição complementar de dois princípios constitutivos, como um jogo com sinônimos (vários nomes para um ser só, "Deus") e homônimos (um só nome para coisas e eventos, "Diabo"). A oposição é talvez o principal operador metalinguístico do texto e é por ela que são articulados outros níveis de sentido do romance, como o das alegorias da filosofia neoplatônica, o da luta política no sertão, o do amor, o do mito e o da linguagem.
Palavras-chave do autor:
alegoria
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Deus
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diabo
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homônimo
|
neoplatonismo
|
Representação
|
sinônimo
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