JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Marília Rothier Cardoso
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Marília Rothier Cardoso
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Arquivos em confronto
Marília Rothier Cardoso
Gragoatá, n. 15, jul. 2003 a dez. 2003
p. 43-53
As tendências contemporâneas dos estudos Literários articulam alguns aspectos dos Estudos Culturais com a chamada Crítica Genética, que trabalha com os arquivos dos escritores. A análise de anotações, desenhos, esquemas, rascunhos busca reconstituir as etapas de escritura do texto, enquanto a pesquisa do cenário cultural revela o contexto da atividade de produção literária. Este ensaio concentra seu foco nos arquivos de Pedro Nava e Guimarães Rosa para distinguir a peculiaridade de seus diferentes processos de construção narrativa.
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Cadernos de Rosa: uma lição benjaminiana sobre a arte da linguagem
Marília Rothier Cardoso
Revista de Letras UFC, v. 1/2, n. 28, 2006
p. 112-115
Embora essencialmente um contador de estórias, Guimarães Rosa desenvolveu um estilo muito sofisticado para construir suas narrativas, combinando o falar arcaizante do sertão com a dicção solene da tradição clássica e com os experimentos da vanguarda cosmopolita. Pesquisando seus arquivos, podem-se encontrar cadernos de anotações onde o escritor registrou versos populares, fragmentos de relatos de vaqueiros, estórias de fada, vocabulário típico da lida do campo, citações dos clássicos do bucolismo e informações dos viajantes naturalistas do século XIX. Uma leitura comparativa entre esse tipo de notas manuscritas e os contos publicados nos permite captar uma teoria da linguagem própria de Rosa, que corresponde, como ele mesmo dizia, a um tipo de técnica tradutória. Assim, para tentar explicar tal teoria é muito útil tomar de empréstimo de Walter Benjamin alguns conceitos e metáforas operacionais, uma vez que se pode surpreender uma impressionante semelhança entre o pensamento dos dois escritores.
Palavras-chave do autor:
arte experimental
|
saber comunitário sertanejo
|
teoria da linguagem
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Encontros fantásticos de Glauber e Rosa
Marília Rothier Cardoso
Matraga, n. 17, 2005
p. 109-118
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Entre meninos e vaqueiros (memórias mineiras para a invenção narrativa)
Marília Rothier Cardoso
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, v. 18, n. 2, jul. 2008 a dez. 2008
p. 193-198
A partir dos documentos de trabalho de Guimarães Rosa, este artigo explora as implicações entre memória e a construção de paisagens literárias em sua obra, sublinhando o quanto a difusão de imagens do próprio autor, como as da expedição de 1952, afeta de modo inevitável nossa leitura contemporânea.
Palavras-chave do autor:
arquivos literários
|
imagens
|
João Guimarães Rosa
|
memória
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Guimarães Rosa entre doutos professores e vaqueiros atilados
Marília Rothier Cardoso
Ao Largo, n. 4, 2017
p. 1-14
Na circunstância de agora, que exige mudanças de comportamento para tentar minimizar desastres ambientais, parece importante voltar-se para os escritores que resgataram, em suas tramas ficcionais, traços da sabedoria, característica de sociedades arcaicas, no tratamento sustentável da flora, fauna e demais recursos naturais. A leitura de Guimarães Rosa, em cujas estórias sobrevivem modos de convivência estreita entre humanos, animais, vegetais e outras espécies, vale como resistência às práticas predatórias modernas e como convite à apropriação de vertentes de pensamento alheias ao antropocentrismo.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
|
Derrida
|
Guimarães Rosa
|
Literatura e investigação epistemológica
|
Saberes sertanejos
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Narrativas de vários sertões
Marília Rothier Cardoso
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 28, n. 1, 2019
p. 307-328
O objetivo deste artigo é estudar as narrativas de Guimarães Rosa como construção de uma linguagem poética que abre novas perspectivas ao pensamento, distanciando-se dos parâmetros da racionalidade ocidental. Como estratégia analítica, desenvolve-se um paralelo entre a estória rosiana do menino Miguilim e o relato autobiográfico do africanista Amadou Hampâté Bâ, com atenção para os capítulos referentes a seus tempos de criança. Nas duas narrativas, observa-se a conjugação de aspectos sobreviventes de culturas orais arcaicas com a peculiaridade do ponto de vista infantil para o delineamento de modos alternativos de conhecer o mundo. Destaca-se a proximidade entre tais modos de conhecimento e a cunhagem peculiar de conceitos empregados por antropólogos e filósofos contemporâneos que se desviam da epistemologia hegemônica. Para ampliar o campo de debate, consideram-se, ainda, brevemente, os diários e memórias de Carolina Maria de Jesus, escritora descendente de africanos, semialfabetizada mas prolífica e potente. Nesse percurso, procura-se destacar a dimensão investigativo-crítica da forma narrativa.
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"Tudo é sertão": entrevista com Bia Lessa sobre a adaptação de
Grande sertão: veredas
para o teatro
Bia LESSA
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Helena Franco Martins
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Livia de Sá Baião
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Marília Rothier Cardoso
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 27, n. 3, 2018
p. 269-293
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