JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Renata Codeço Dias
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Da experiência psicológica a uma noção do contar em
Grande Sertão: Veredas
: provocações literárias para pensar a subjetivação como processo coletivo a partir da narratividade
Renata Codeço Dias
AYVU: Revista de Psicologia, v. 3, n. 1, 2016
p. 85-115
Este artigo utiliza a obra de Guimarães Rosa enquanto revelador de conceitos como o de experiência, narração e memória a fim de questionar e provocar o atual estatuto das noções homônimas presentes na psicologia. A partir de passagens do livro “Grande Sertão: Veredas”, procuramos levar a pensar o processo de subjetivação como engendrado pela narratividade, sendo assim um processo coletivo que atravessa as dicotomias presentes nas correntes de pensamento clássicos da psicologia e da semiologia contemporânea. Através de um processo de criação a que chamamos de “ouvinte invisível”, Rosa transpõe a psicologização da experiência revelando o surgimento de “eus” e “mundos” advindos do próprio contar. A narratividade revelada pela criação literária provoca a possibilidade de uma mudança de paradigma no estatuto da experiência em psicologia. O contar une literatura e pensamento psicológico em uma travessia de todos.
Palavras-chave do autor:
criação
|
experiência
|
literatura
|
subjetivação
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Enveredando: experiência e memória através do contar de Grande sertão
Renata Codeço Dias
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 1, n. 1, jul. 2012
p. 121-132
O artigo apresenta breve análise do efeito da narrativa em Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa (1965), como uma obra de pensamento sobre a memória e a construção da experiência através do contar. A noção de experiência que advém da leitura da obra é comparada ao que Walter Benjamin (1987) conceituou como a narração da experiência coletiva (Erfahrung), que parece colocar em movimento a memória impessoal e criativa, subsumindo a concepção de sujeito moderno, cuja experiência pessoal e psicológica está em jogo, e de comunicação interpessoal. Assim, Guimarães Rosa, através da narrativa do personagem Riobaldo, torna o contar um fenômeno de abertura e criação de mundos, em um contexto contemporâneo de declínio da importância da oralidade e da história viva, e do encerramento da experiência enquanto individualidade.
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