JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Raquel Illescas Bueno
Autor:
Raquel Illescas Bueno
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2008
2000
1998
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Textos publicados em periódicos
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Guimarães passado em revista
Raquel Illescas Bueno
Teresa: Revista de Literatura Brasileira, n. 1, 2000
p. 245-249
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Urutu-branco e o leproso: corpo e culpa em uma vereda do Grande Sertão
Raquel Illescas Bueno
Revista Letras, n. 49, 1998
p. 35-51
Este artigo enfoca um episódio de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, no qual o protagonista Riobaldo, então denominado Urutu-Branco, encontra um leproso e sofre a tentação de matá-lo afim de, como ele próprio afirma, "emendar o defeituoso". Esse episódio é exemplar quanto à tematização da culpa relacionada ao corpo; sua análise possibilita inserir esse tema na questão central de Grande sertão: veredas, a da existência (ou não) de Deus e do Diabo.
Palavras-chave do autor:
ficção brasileira do século 20
|
Grande sertão: veredas
|
Guimarães Rosa
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Vida e morte: tangência pelas palavras
Raquel Illescas Bueno
Scripta Uniandrade, n. 6, 2008
p. 187-199
No conto "Sem tangência", publicado inicialmente em 1965 e incluído na obra póstuma Ave, palavra, Guimarães Rosa aborda o tema da morte e da possibilidade de alguma forma de existência posterior a ela. Este trabalho tem por objetivo iluminar as concepções do autor acerca do binômio "surpresa" e "inevitabilidade", atributos da própria morte e da expressão verbal. Para tanto, além da análise do conto, serão investigadas circunstâncias biográficas da morte do autor. Não se pretende aqui reforçar as leituras esotéricas que atribuem a Rosa a capacidade de predizer sua própria morte, mas sim observar como o autor tematizou a morte num determinado texto literário, cujo título nega o que sugere: a existência de algum ponto em que vida e morte pudessem se tocar.
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