JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Andréa de Morais Costa Buhler
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Andréa de Morais Costa Buhler
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As margens do devaneio: Uma análise do conto "A terceira margem do rio", de João Guimarães Rosa
Andréa de Morais Costa Buhler
Graphos, v. 8, n. 1, 2006
p. 59-62
O presente artigo se a propõe analisar o conto “A terceira margem do rio” de João Guimarães Rosa, tendo em vista a poesis do devaneio desenvolvido por Gaston Bachelard. No conto, a imagem do rio, representada em suas três margens através das águas que se projetam, aparece como o grande símbolo da universalidade. Trata-se da epifania de um mistério que revelando estados de uma alma em devaneio, tece arte e vida numa conjunção de integralidade, força e beleza.
Palavras-chave do autor:
devaneio
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Guimarães Rosa
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imagem
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rio
|
Símbolo
|
universalidade
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Mito, história e arte: do problema crítico literário à concepção ficcional de João Guimarães Rosa
Andréa de Morais Costa Buhler
Estação Literária, v. 5, 2010
p. 59-71
O presente artigo centra-se no interesse de compreensão dos estratos de sentidos aparentemente díspares na obra do escritor João Guimarães Rosa e, principalmente, no seu livro de estréia Sagarana. Inicialmente, o nosso percurso investigativo realiza um itinerário crítico em torno das abordagens crítico-interpretativas do objeto literário; para em seguida, tentar compreender a estrutura polifônica da obra do escritor a partir do cânon das narrativas populares.
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A contação dos bois: uma leitura sobre as vozes bovinas no conto “Conversa de bois”, na obra
Sagarana
Andréa de Morais Costa Buhler
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Jorrana Ferreira de Melo
Estação Literária, v. 17, jul. 2016
p. 114-134
O presente artigo realiza um estudo sobre o conto “Conversa de Bois”, publicado em Sagarana (1984), de João Guimarães Rosa. Partindo do universo popular da narrativa, passando pelo recurso do mito utilizado, o nosso estudo, situando as relações de dependência e servidão da personagem Tiãozinho e dos bois ao carreiro Agenor Soronho, focaliza a reflexão das vozes bovinas na qual se encadeia uma crítica à marcha civilizacional de subjugo ao reino animal. Precisamente o desrecalque da fala dos bois, liberando a imagem de uma ancestralidade escravizada e emudecida pelo tempo histórico, reclama um lugar de justiça e visibilidade para a alteridade obliterada.
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