JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Gaston Bachelard
Autor:
Gaston Bachelard
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Textos publicados em periódicos
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Forma e matéria na sintaxe rosiana
João Batista Santiago Sobrinho
Em Tese, v. 8, dez. 2004
p. 115-119
Pretendo demonstrar que os conceitos de Gaston Bachelard, forma e matéria contribuem para a compreensão do temperamento literário do Escritor Guimarães Rosa e seus múltiplos narradores.
Palavras-chave do autor:
água
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Gaston Bachelard
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João Guimarães Rosa
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As águas de Bachelard, Faraco e Rosa: a arte na literatura
Daniela Da Cruz Schneider
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Graciele Macedo Pedra
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Priscila Monteiro Chaves
Paralelo 31, n. 5, dez. 2015
O presente trabalho aponta como favorável à imaginação, o contato profundo da criança com a literatura e a arte, no sentido da promoção de uma nutrição estética. Navegando pelos contos “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa, que apresenta o rio em suas três margens e “Travessia”, de Sergio Faraco, que deposita no rio sua chance de sobrevivência, discutimos amparadas em Bachelard a relação infantil com a natureza como a grande matéria da imaginação. A imagem do rio se traduz como o principal símbolo representativo da narrativa em ambos os contos, permitindo o vagar dos autores que falam do mundo e da imensidão íntima.
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Representações poéticas do sertão na perspectiva do filósofo-professor Gaston Bachelard
Sueli Teresinha de Abreu Bernardes
Profissão Docente, v. 19, n. 42, 2019
p. 1-20
Neste trabalho, em uma atitude interdisciplinar, é realizada a leitura de representações poéticas do sertão, por meio de uma fenomenologia da imaginação criadora, segundo o filósofo e professor Gaston Bachelard. Afirma-se, segundo esse filósofo, que o fenomenólogo pode despertar sua consciência poética a partir de mil imagens que dormem nos livros. O corpus de análise são textos literários: a prosa-poesia sobre cenários dos Gerais em Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. A análise abrange os horizontes do sertão, o espelho das águas e o amor nos Gerais. Deles busca-se o sentido, em um esforço de aproximação com a imaginação criante do autor, procurando assimilar-lhe o devaneio vivido ao dizer o sertão.
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