JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Haroldo de Campos
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Haroldo de Campos
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Eu - onça: a linguagem e o impossível retorno do Iauaretê
Aline Cristina Santos Lobato
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André Barbosa de Macêdo
Miguilim: Revista Eletrônica do NETLLI, v. 8, n. 2, 2019
p. 172-187
O objetivo do artigo é discutir os pressupostos teóricos de duas interpretações referenciais do conto rosiano “Meu tio o iauaretê”: a de Haroldo de Campos (“A linguagem do iauaretê”, com primeira publicação em 1962) e a de Walnice Galvão (“O impossível retorno”, com primeira publicação em 1975). Nesse sentido, realizamos primeiramente uma síntese detalhada do conto e dos dois ensaios para, na sequência, examinar e discutir os pressupostos das interpretações.
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Estômago de ostra: notas sobre processos tradutores em Haroldo de Campos, Vilém Flusser e Guimarães Rosa
Gabriela Frota Reinaldo
Galáxia, n. 19, 2010
p. 263-273
A partir das ideias de Oswald de Andrade sobre antropofagia (Manifesto Antropófago, 1928), que rivalizando com o bom selvagem de Rousseau revitaliza a noção do canibal insubmisso, irreverente e zombeteiro, se inaugura na tradição brasileira artística e acadêmica a noção de devoração do outro como metáfora epistemológica da tradução entre culturas. Tradução antropofágica ou antropofagia tradutória como encontro, experiência de alteridade, mas também como devoração criativa – algumas vezes debochada – mas, sobretudo, como transculturação. Experimentos lingüísticos, literários e ensaios de cunho teórico fazem eco a estas ideias. Este artigo debruça-se sobre o pensamento do escritor João Guimarães Rosa, do filósofo e ensaísta tcheco Vilém Flusser e do poeta e tradutor Haroldo de Campos, sublinhando as suas intercessões e também as suas singularidades, a respeito da linguagem e dos processos tradutores.
Palavras-chave do autor:
antropofagia
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Guimarães Rosa
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Haroldo de Campos
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tradução
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Vilém Flusser
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O poeta e o sertão: reflexões sobre Haroldo de Campos e Guimarães Rosa
Diana Junkes Martha Toneto
Signótica, v. 20, n. 1, jan. 2008 a jun. 2008
p. 27-52
O poema A máquina do mundo repensada, de Haroldo de Campos, é um espaço dialógico, marcado por multíplices convergências. Neste artigo, procuraremos discutir os diálogos estabelecidos com aspectos da obra de Guimarães Rosa, cuja presença no texto parece delinear uma parte da jornada empreendida pelo eu-poético, simulacro do próprio Haroldo de Campos, em busca de sua própria origem. Ao romper fronteiras diacrônicas, Haroldo traz à luz os labirintos e as veredas, (re)criando, nos moldes borgianos, Guimarães Rosa, seu precursor.
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