JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Gilles Deleuze
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Gilles Deleuze
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Textos publicados em periódicos
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Limpar os clichês, desfazer o rosto: devires (ou estratégias de guerra) nO Espelho, de Guimarães Rosa
Jeferson Candido
outra travessia, n. Dossiê Especial V. II: Psicanálise, Cinema e Liter, jul. 2011 a dez. 2011
p. 46-58
O ensaio aborda o conto O espelho, de Guimarães Rosa, a partir da leitura da obra do pintor britânico Francis Bacon por Gilles Deleuze. Tal como na obra de Bacon, o narrador do conto busca limpar os clichês que envolvem o rosto. Precipitando-se numa série de devires ao longo dessa tarefa, ele nos traça uma estratégia diante da guerra hoje em curso que, como adverte Giorgio Agamben, tem por objeto o controle do rosto, da aparência.
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Gilles Deleuze e Guimarães Rosa, uma conexão entre filosofia e literatura: o devir, o duplo e a metamorfose
Jairo Dias Carvalho
AISTHE, v. 5, n. 7, 2011
p. 27-40
O texto pretende compreender o processo de metamorfose sofrida pela personagem Riobaldo na obra Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa a partir das ideias deleuzianas de Corpo Sem Órgãos – Plano de Imanência, e dos conceitos de devir e multiplicidade. Deleuze identifica os diversos devires ou os estados intensivos a processos de metamorfoses ou de variação de multiplicidades. A cada vez ocorrem afetos que determinam no Corpo Sem Órgãos um “eu” sempre em devir. Tornar-se diabólico, no caso de Riobaldo, significa, então, estar no limiar da afetabilidade do diabo. Riobaldo adquire qualidades novas e novas relações de movimento a partir do pacto com o diabo. É esse tornar-se diabólico, então, a metamorfose de Riobaldo. A relação de Riobaldo com o diabo é uma dessas experimentações onde são produzidos os atributos do Corpo Sem Órgãos. O pacto de Riobaldo é, então, um devirdiabólico.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
|
Devir
|
estética
|
Guimarães Rosa
|
Metamorfose
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O liso do Sussuarão: convergências entre a filosofia de Deleuze e a ficção de Rosa
Maria Clara Queiroz Corrêa
Ipotesi, v. 8, n. 1/2, 2004
4/5
Teoria do romance e literatura menor: confluências teóricas para pensar a literatura brasileira
Silvana Oliveira
Revista Letras, v. 94, n. 1, 2016
p. 25-35
Este artigo se propõe a relacionar duas abordagens teóricas produzidas no âmbito do pensamento de três teóricos do século XX. São eles Mikhail Bakhtin, Gilles Deleuze e Felix Guattari, cujas abordagens dão conta da produção do discurso romanesco e da literatura menor em contextos culturais não hegemônicos. Bakhtin concebe o funcionamento do discurso romanesco pelo aproveitamento de uma dicção familiarizada com o menor, com o baixo, com a língua que ecoa na rua e não nos salões ou vozes aristocráticas; já a literatura menor de Gilles Deleuze e Felix Guattari é apresentada como o uso menor e hierarquicamente desprestigiado que uma minoria faz no seio de uma língua reconhecida culturalmente como superior.Da associação proposta aqui resulta a reflexão de que uma literatura produzida em meio não hegemônico se dá pela ativação de uma força linguística resultante do uso da língua que uma minoria faz em uma língua maior; estende-se essa percepção ao modo de realização literária que uma comunidade de produtores pertencentes a um grupo não hegemônico faz frente ao já avaliado criticamente em contextos culturais dados como mais relevantes histórica e culturalmente.
Palavras-chave do autor:
Felix Guattari
|
Gilles Deleuze
|
Mikhail Bakhtin
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