JOÃO GUIMARÃES ROSA
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"Em casa de caranguejo, pele fina é maldição": filosofia e sofística em Tutaméia de João Guimarães Rosa
Maria das Graças de Moraes Augusto
Humanitas, n. 63, 2011
p. 605-636
Tomando por base as afirmações feitas por J. G. Rosa acerca de Platão e do diálogo Fedro − "Vamos ler Platão. Lá está tudo!" e "O livro mais belo: o ‘Phèdre’ de Platão!" −, nos propomos neste trabalho a realizar uma leitura de Tutaméia, a partir de dois aspecto da prosa dialógica dos diálogos platônicos: o estatuto filosófico do proêmio na composição dos lógoi e o estatuto dos animais na apreensão do conhecimento.
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Éros platônico e trágico no Grande sertão: veredas
Gilmário Guerreiro da Costa
Literatura e Sociedade, n. 18, 2014
p. 46-58
Examinam-se neste trabalho os elementos platônicos presentes no romance Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa. São extratos intertextuais tomados especialmente aos diálogos Banquete e Fedro. Concedemos relevo, nessa análise,ao papel do amor e da dialética ascensional em meio à escrita fragmentária do romance, que impõe ao tema mudanças significativas, aproximando-o de uma experiência trágica.
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Platão e a aprendizagem do olhar em João Guimarães Rosa
João Batista Costa Filho
SAPERE AUDE, v. 10, n. 19, 2019
p. 382-388
Guimarães Rosa foi o escritor que, como poucos, soube explorar as potencialidades do olhar na experiência de seus personagens para que estes criassem, a partir daí, um universo simbólico para a renovação de si mesmos e do mundo que os cerca. O aprendizado do olhar em Rosa pode ser comparado com o processo em que o prisioneiro, na alegoria da caverna, liberta-se, e sucessivamente passa de um estado de ignorância, em que via apenas o ilusório e o aparente, para a visão das formas puras e inteligíveis. Platão compara o sol com a forma do Bem. Um texto do escritor mineiro ilustra esse aprendizado do olhar em paralelo com a visão platônica: a novela Campo geral. Nela, o personagem central é uma criança míope de oito anos que, num processo de descoberta do mundo, renova o seu olhar a cada momento, a exemplo do prisioneiro liberto da alegoria da caverna.
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Diadorim: apontamentos para o estudo do mito da caverna como índice da carnavalização da personagem
Dalva de Souza Lobo
Mafuá, n. 4, dez. 2005
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Platão, Rosa, o tecelão e seu texto: analogias discursivas entre Crátilo e o bardo Riolbaldo
Marcelo Marinho
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 257-263
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Todos somos amnésicos: marcas do pensamento de Bergson e da reminiscência platônica em Nenhum, Nenhuma
Amanda Teixeira da Silva
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 1, n. 1, jul. 2012
p. 109-120
Este ensaio pretende analisar as concepções de memória presentes no conto Nenhum, Nenhuma, de João Guimarães Rosa. Partimos da hipótese de que o escritor mineiro utilizou as ideias de Platão e Bergson na construção deste conto.
Palavras-chave do autor:
memória
|
Reminiscência
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