JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Manoel de Barros
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Manoel de Barros
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As águas sem lado de lá: por uma ética da ficção
Rodrigo Ielpo
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, v. 21, n. 1, 2016
p. 98-116
No conto “A terceira margem do rio”, de Guimarães Rosa, um homem do interior do Brasil parte em sua canoa para aí permanecer, entre as margens, como a formar, como o título indica, a margem ausente de todas as margens. Em “O livro das ignorãças”, do poeta Manoel de Barros, as águas também parecem apontar para esse lugar sem lugar em que as “águas não têm lado de lá.” Assim, por oposição à “terra firme”, as águas aparecem nos dois autores como desterritorialização dos espaços positivos, incitando-nos a refletir sobre uma ética da ficção em que “aquilo que não havia, acontecia”, como lemos no conto de Rosa. O objetivo deste artigo é analisar essa presença das águas nos textos indicados enquanto marca de construção de um regime ficcional em que a dicotomia entre as categorias de verdade e mentira dariam lugar às potências do falso como princípio poético daquilo que Derrida irá chamar de acontecimento.
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A metáfora em Manoel de Barros e Guimarães Rosa
Kelcilene Grácia-Rodrigues
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Rauer Ribeiro Rodrigues
Desenredo, v. 7, n. 2, 2011
p. 253-273
O discurso das poesias de Manoel de Barros e o das narrativas de Guimarães Rosa constroem estilos poéticos erigidos, em muito, a partir do tropos imagético. Em Barros, a metáfora instaura – valendo-se de rupturas semânticas, fragmentação de frases, montagem caótica de versos, ausência de semelhança causal entre as coisas – significação que subverte o real como denúncia da coisificação do homem por sociedade desumanizadora que precisa, urgentemente, ser modificada, subvertida, revolucionada. Em Rosa, a metáfora surge, quase sempre, na reiteração de imagens, embalada por onomatopeias, crispada por neologismos, amplificada por subversiva sintaxe, em jogo lúdico que exprime o ethos poético e a ética do autor. Este artigo analisa em paralelo o estilo dos dois autores, examinando – em suas obras – a elaboração do jogo metafórico e respectivos efeitos de sentido.
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Manoel de Barros: ethos e oralidade no chão do Pantanal
Ana Maria dos Anjos Martins Barbosa
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Paulo Sérgio Nolasco dos Santos
Papéis, v. 13, n. 25, jan. 2009 a jun. 2009
p. 15-34
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No Pantanal da Nhecolândia: outras conversas
Paulo Sérgio Nolasco dos Santos
Revista Encontros de Vista, v. 1, n. 1, jan. 2008 a jun. 2008
p. 1-15
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Intertextualidade: a poesia de Guimarães Rosa e em Manoel de Barros
Kelcilene Grácia SILVA
Estudos Linguísticos, v. 33, 2004
p. 793-798
Este trabalho busca evidenciar, em contraponto, a figurativização do discurso metapoético na poesia de Manoel de Barros e na ficção de Guimarães Rosa. Para tanto, analisamos o poema “O fotógrafo” e o conto “Cara-de-Bronze”. Utilizamos estudos que versam sobre o processo de composição poética e a teoria semiótica greimasiana.
Palavras-chave do autor:
figurativização
|
intertexto
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Narrativa
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Poesia
|
Semiótica
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