JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Texto/Obra:
As águas sem lado de lá: por uma ética da ficção
Rodrigo Ielpo
Formas de divulgação
Publicações em periódicos jornalísticos ou acadêmicos
1/1
As águas sem lado de lá: por uma ética da ficção
Rodrigo Ielpo
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, v. 21, n. 1, 2016
p. 98-116
No conto “A terceira margem do rio”, de Guimarães Rosa, um homem do interior do Brasil parte em sua canoa para aí permanecer, entre as margens, como a formar, como o título indica, a margem ausente de todas as margens. Em “O livro das ignorãças”, do poeta Manoel de Barros, as águas também parecem apontar para esse lugar sem lugar em que as “águas não têm lado de lá.” Assim, por oposição à “terra firme”, as águas aparecem nos dois autores como desterritorialização dos espaços positivos, incitando-nos a refletir sobre uma ética da ficção em que “aquilo que não havia, acontecia”, como lemos no conto de Rosa. O objetivo deste artigo é analisar essa presença das águas nos textos indicados enquanto marca de construção de um regime ficcional em que a dicotomia entre as categorias de verdade e mentira dariam lugar às potências do falso como princípio poético daquilo que Derrida irá chamar de acontecimento.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
Autores e textos abordados
Autores estudados ou citados neste texto/obra
1/2
João Guimarães Rosa
2/2
Manoel de Barros
Textos estudados ou citados neste texto/obra
1/1
A terceira margem do rio
João Guimarães Rosa
Bibliografia crítica
Busca:
[Voltar para BUSCA GERAL]
Nenhuma sugestão.
Atenção! Este site não hospeda os textos integrais dos registros bibliográficos aqui referenciados. Para alguns deles, no entanto, acrescentamos a opção "Visualizar/Download", que remete aos sites oficiais em que eles estão disponibilizados.