JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Juan Rulfo
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Diálogos entre J. Rulfo e G. Rosa: passando a limpo a modernidade
Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha
Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, v. 3, n. 1, 2013
p. 2-10
Este trabalho conduz a uma visada literária e cultural, em que os olhares se voltam para as obras Pedro Páramo, de Rulfo e "Sarapalha", de G. Rosa, buscando compreender valor de duas produções distanciadas pelo espaço de uma realidade geográfica mas, entretanto, próximas por interações e diálogos.
Palavras-chave do autor:
comparativismo
|
interculturalidade
|
Narrativa
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Elegias ancestrais: J. Rulfo e G. Rosa em diálogo
Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha
Contexto, n. 26, 2014
p. 157-170
Este trabalho conduz a uma visada literária e cultural, em que os olhares se voltam para as obras Pedro Páramo, de Juan Rulfo e “Sarapalha”, de Guimarães Rosa, buscando compreender valor de duas produções distanciadas pelo espaço de uma realidade geográfica mas, entretanto, próximas por interações e diálogos.
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Grande sertão: cordilheiras
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Landa, v. 1, n. 1, 2012
p. 1-25
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Grande sertão: Cordilleras
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Literatura: teoría, historia, crítica, v. 13, n. 2, 2011
p. 121-156
Grande Sertão: Veredas (1956) y Pedro Páramo (1955) crean, en la misma instancia que interrumpen, figuraciones totalizadoras del ser y del mundo: así operan sus ficciones. Esa participación encuentra su máxima paradoja en la apropiación que, sobre esas obras, ha ejercido la crítica latinoamericana: como precursoras de obras posteriores o como consolidaciones de una literatura latinoamericana madura. ¿Esas obras aceptan sin tensiones o resistencias esa filiación? Este trabajo explora estos temas y problemas al menos en tres niveles imbricados y en extrema tensión: la acción, la narración y la transcripción o pasaje al texto.
Palavras-chave do autor:
crítica latinoamericana
|
epopeya y novela
|
Guimarães Rosa
|
Juan Rulfo
|
Literatura Latinoamericana
|
mito y novela
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Sertões, desertões, páramos: Rosa, Di Benedetto, Rulfo
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Alea: Estudos Neolatinos, v. 21, n. 3, 2019
p. 167-184
Este artigo propõe alternativas de conversação latino-americana a partir das escrituras de Guimarães Rosa, Antonio Di Benedetto e Juan Rulfo. Especificamente, se abordam os modos em que Zama (1956), Pedro Páramo (1955) e “Páramo” (1968) portam e escrevem a catástrofe no âmbito da Guerra Fria. Além disso, são problematizados os protocolos de leitura que até agora permitiram ou não a aproximação entre os autores e os textos estudados.
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A mentira bem contada: voz narrativa e verossimilhança nos romances de Rosa e Rulfo
André Fiorussi
Literatura em Debate, v. 1, n. 1, 2007
p. 1-10
Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, e Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa, valem-se de procedimentos semelhantes para instituir uma aliança entre o leitor e a ficção. Tais procedimentos integram um elenco genérico, passível de descrição, e se empregam com invulgar eficácia nos textos estudados. Sem levar em conta possíveis relações especulares entre a experiência de vida dos autores e suas criações literárias - pressupondo, por exemplo, que Comala é um retrato da infância de Rulfo e que o “grande sertão” de Guimarães Rosa resulta das observações feitas pelo autor em suas viagens pelo sertão brasileiro -, este artigo se propõe realizar uma leitura comparativa dos romances que privilegie alguns recursos técnicos e estilísticos com que logram disfarçar em naturalidade seu artifício.
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Faulkner, Guimarães Rosa e Rulfo entre modernismos e localismos
Paulo Moreira
Remate de Males, v. 30, n. 2, 2010
p. 311-334
Este artigo busca discutir dois aspectos importantes que permitem uma comparação significativa entre William Faulkner, Guimarães Rosa e Juan Rulfo. Estes são a preocupação constante dos três autores de representar áreas rurais, marginais dentro de um quadro da modernidade, e a exploração pelos três da estética modernista.
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De Comala para o sertão: diálogos entre Juan Rulfo e Guimarães Rosa
Prisca Rita Agustoni de Almeida Pereira
Graphos, n. Especial, 2006
p. 71-75
O presente trabalho pretende aproximar dois romances latino-americanos publicados à distância de um ano entre si e que representam um momento fundamental da literatura do México e do Brasil. São eles: Pedro Páramo, de Juan Rulfo, e Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa. Embora os dois romances apresentem características diferenciadas, é possível estabelecer pontos de convergência no que diz respeito ao tratamento dado a determinado tema – o espaço americano, por exemplo – assim como à linguagem privilegiada para expressar um mundo em formação, ainda não totalmente nomeado e no qual a trajetória do herói moderno se confronta com o desafio da saída do mundo coletivo para a entrada no mundo da individualidade. A cultura popular e a oralidade do contexto específico a cada autor servem, nos dois casos, como pano de fundo que sustenta determinada construção dos universos ficcionais dos autores, aqui postos em diálogo.
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The Prose of Place in
Grande Sertão: Veredas
and
Pedro Páramo
Caroline LeFeber Schneider
Luso-Brazilian Review, v. 53, n. 2, 2016
p. 31-61
Grande Sertão: Veredas (João Guimarães Rosa, Brasil, 1956) e Pedro Páramo (Juan Rulfo, México, 1955), apesar de várias diferenças, retratam regiões tanto experienciais quanto espaciais, e logram isto por meio da tradução delas para narrativas também espaciais e experienciais. Em ambas as obras, os espaços telúricos do sertão brasileiro e do llano mexicano se transformam em espaços narrativos em tradução triplicada: (1) As suas narrativas são construídas espacialmente através da ambiguidade temporal, (2) os romances são espaços participativos, convidando a colaboração do/a leitor/a através de pontes e lacunae e (3) os paradoxos e a falta de confiabilidade das narrativas refletem a complexidade espacial das regiões traduzidas. Estas regiões são geograficamente fixas, culturalmente inscritas e espiritualmente sentidas: o sertão de Grande Sertão: Veredas é uma transcendência imanente, e Comala de Pedro Páramo, uma história imanente da crueldade. Tradicionalmente celebrados por serem inovadores apesar de regionais, estes romances são, de fato, inovadores na sua relação com as suas regiões. Através de inovações paralelas na espacialidade, ambos os romances revigoram as conexões dos leitores com a terra, como os seus interlocutores e também moradores.
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Um diálogo entre as obras Pedro páramo de Juan Rulfo e Grande sertão: veredas de Guimarães Rosa
Suellen Cordovil da Silva
Todas as Musas, n. 2, jan. 2016 a jun. 2016
p. 206-213
Este artigo tem por objetivo encontrar pontos de convergências quanto à transculturação na narrativa entre os dois romances os quais são: Pedro páramo (1958) escrito por Juan Rulfo (1917- 1986) no México e Grande sertão: veredas (1956) por João Guimarães Rosa (1908-1967) no Brasil. Este artigo tem base nos estudos dos dois teóricos: Fernando Ortiz qual foi etnólogo e cubano, e, com o segundo teórico ampliando o conceito de transculturação para a narrativa Ángel Rama que foi um crítico uruguaio.
Palavras-chave do autor:
A transculturação na narrativa na América-Latina.
|
Grande sertão: veredas
|
Pedro Páramo
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La inminencia de un habla que no se produce: Roa Bastos, Guimarães Rosa, Rulfo, Arguedas
Mario René Rodríguez Torres
Revista Garrafa, v. 11, n. 34, jul. 2013 a set. 2013
Este artículo plantea que Augusto Roa Bastos, João Guimarães Rosa, Juan Rulfo y José María Arguedas compartieron el esfuerzo de hacer audible la voz “iletrada” de miembros de culturas rurales e indígenas, e igualmente compartieron la experiencia de la imposibilidad de esta tarea. Elartículo termina indagando por lo que quedódel esfuerzo mencionado.
Palavras-chave do autor:
escritores provincianos
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Escritura de la oralidad
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límites de la escritura y del testimonio
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Moreira, Paulo. Pasini, Leandro. Modernismo localista das Américas: os contos de Faulkner, Guimarães Rosa e Rulfo
Aline Zouvi
Remate de Males, v. 35, n. 1, 2015
p. 257-259
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