JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Autran Dourado
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Autran Dourado
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Entre a chuva e o estio ou como narrar a dor na infância
Sylvia Helena Telarolli de Almeida Leite
Itinerários, n. 25, 2007
p. 197-206
Todos sabemos, por observação ou por própria experiência, que é um mito considerar a infância como um tempo de plena harmonia, como se a felicidade fosse condição obrigatória no cotidiano dos pequenos; todos sabemos quão intensa pode ser a dor no horizonte restrito da dependência. Neste artigo, pretende-se traçar um paralelo entre o modo como duas crianças, diferentes, mas em certo sentido bem próximas, uma menina e um menino, vivenciam e enfrentam a experiência da morte. A análise focará o comportamento dos narradores em "Manuela em dia de chuva", de Autran Dourado, e "Campo geral", de Guimarães Rosa, em especial no momento em que se apresenta o confronto com a perda irreparável do irmão, que protegia e orientava. Experiência da dor, fonte de aprendizado, passagem da infância à maturidade.Tristeza e alento, formas de narrar a solidão e o desamparo, mas também de celebrar, no Mutum ou na casa da família, a força da vida, que continua.
Palavras-chave do autor:
Autran Dourado
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Guimarães Rosa
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humor
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infância
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literatura brasileira
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Narrador
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Guimarães Rosa e Autran Dourado: o remorso em abordagem intertextual
Alice Áurea Penteado Martha
Desenredo, v. 5, n. 1, 2009
p. 89-98
Em “A terceira margem do rio” (Primeiras estórias, 1962), de Guimarães Rosa, e em O risco do bordado (1970), especialmente no episódio “Assunto de família”, de Autran Dourado, é possível apontar a presença de um fio condutor das narrativas: o sentimento de remorso experimentado pelas personagens. Neste trabalho procuramos levantar relações intertextuais na produção dos dois grandes escritores mineiros, observando como cada um inseriu em seus textos os mistérios da água, fonte de vida e tensão para o ser humano, palco para dramáticas relações entre pai e filho.
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Mistérios da água: O remorso em Guimarães Rosa e Autran Dourado
Alice Áurea Penteado Martha
Review of International American Studies, v. 9, n. 1, 2016
p. 7-18
Em ‘A terceira margem do rio’ (Primeiras estórias, 1962), de Guimarães Rosa, e em O risco do bordado (1970), especialmente no episódio ‘Assunto de família’, de Autran Dourado, é possível apontar a presença de um fio condutor das narrativas, o sentimento de remorso experimentado pelas personagens. Neste trabalho, procuramos levantar relações intertextuais na produção dos dois grandes escritores mineiros, observando como cada um inseriu em seus textos os mistérios da água, fonte de vida e tensão para o ser humano, palco para dramáticas relações entre pai e filho.
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