JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Tutameia: terceiras estórias
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O quem da astúcia em
Tutameia
Ana Maria Bernardes de Andrade
Anais do SILEL, v. 3, n. 1, 2013
Este artigo propõe uma leitura de Tutameia, de Guimarães Rosa (1967). A hipótese inicial é que a composição deste livro seja orientada pela astúcia poética. Nesse sentido, propõe um diálogo entre os mitos gregos da astúcia – Métis, Atena, Hefesto, Hermes e Ulisses – e o pensamento de Heidegger. Trata-se de uma obra pouco estudada pela crítica, que a considera demasiadamente hermética. Neste livro, o autor se vale de todos os recursos disponíveis, da retórica à tipografia, para capturar o leitor e convocá-lo ao trabalho de lê-lo, letra por letra. Tutameia coloca questões fundamentais para Rosa, cuja obra transita na ambiguidade das regiões fronteiriças. Este estudo pretende vislumbrar o sentido da astúcia na travessia humana: uma sabedoria que supera a megera cartesiana, que reaproxima a gente de uma essência esquecida. Astúcia poética é saber que tudo é e não é. O exercício hermenêutico de leitura do livro leva a uma nova leitura do mundo, sem verdades acabadas nem soluções definitivas: a busca não tem fim, pois sempre coloca uma nova questão. A astúcia deste livro está em justamente desvelar velando, iluminar sombreando, explicar confundindo. A cada nova investida, novos pontos são levantados, tornando mais complexa a visão que ele articula.
Palavras-chave do autor:
Astúcia
|
Guimarães Rosa
|
Mitos gregos
|
Tutameia: terceiras estórias
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
mito
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"Salvem-se cócega e mágica": o conceito de anedota de Guimarães Rosa
Giselle Madureira Bueno
Revista Letras, v. 88, 2013
p. 29-48
Este estudo parte de uma leitura do conceito de anedota de Guimarães Rosa, bem como de seu emprego poético e hermenêutico. A análise indica que o discurso rosiano não compartilha da compostura usual das teorias científicas e filosóficas do cômico. O compromisso do autor com suas ideias é antes estético e translógico que lógico: jogada crucial cuja mira é o salto do cômico ao suprassenso.
Palavras-chave do autor:
Aletria e hermenêutica
|
João Guimarães Rosa
|
Tutameia: terceiras estórias
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
cômico
|
humor
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A alegria em Tutameia: terceiras estórias de Guimarães Rosa
Giselle Madureira Bueno
Crítica Cultural, v. 8, n. 1, jan. 2013 a jun. 2013
p. 67-83
Este artigo tem como objeto a alegria em Tutameia: terceiras estórias. É a simpatia de João Guimarães Rosa por ela que também está em causa nas reflexões tão fundamentais sobre o humor do primeiro prefácio, “Aletria e hermenêutica”. O humor pode ser pensado como meio de influir a alegria tutameica e, simultaneamente, como uma das formas em que ela se manifesta. Sob o viés do autor mineiro, a alegria é fruto de certa hermenêutica, de um exercício de interpretação da realidade, compreendida, por sua vez, como visceralmente contraditória. Em eterna invenção no interior do sujeito, a alegria é empreendimento, risco, proeza. Angústia-que-ri, dá sinal de si sempre a partir de uma profunda consciência do absurdo.
Palavras-chave do autor:
Alegria
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Guimarães Rosa
|
Tutameia: terceiras estórias
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O leite que a vaca não prometeu: uma interpretação de "Aletria e hermenêutica" de Guimarães Rosa
Giselle Madureira Bueno
Remate de Males, v. 36, n. 2, 2016
p. 581-601
Este trabalho tem por objetivo investigar o sentido do humor de “Aletria e hermenêutica”, primeiro prefácio de Tutaméia: terceiras estórias de Guimarães Rosa, por meio de uma abordagem imanente e intratextual. Apresenta-se, por conseguinte, uma interpretação do conceito-chave de “anedota de abstração”, de modo a refletir-se sobre algumas anedotas e, principalmente, sobre o arranjo retórico do prefácio, ao mesmo tempo chistoso e sublime.
Palavras-chave do autor:
Aletria e hermenêutica
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João Guimarães Rosa
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Tutameia: terceiras estórias
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
humor
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