JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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poeticidade
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"A terceira margem do rio": Semiótica e poética em Guimarães Rosa
Geraldo Vicente Martins
Estudos Semióticos, v. 10, n. 1, 2014
p. 20-26
Neste trabalho, analisam-se alguns procedimentos expressivos que configurariam a poeticidade no conto “A terceira margem do rio”, do escritor brasileiro Guimarães Rosa. Para tanto, recorre-se ao instrumental da semiótica discursiva, teoria segundo a qual a poeticidade pode ser encontrada em um texto quando categorias do plano da expressão tornam-se homologáveis às do plano do conteúdo, levando a mensagem a obter maior grau de encanto e eficácia.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
|
poeticidade
|
Semiótica discursiva
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Guimarães Rosa, colecionador de palavras: uma leitura da poética das listas, em
Grande sertão: veredas
Ivana Ferrante Rebello
Signo, v. 42, n. 74, 2017
p. 69-75
A escrita de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, apresenta uma série de listas, superpostas, que contribuem para conferir ao romance movimento e musicalidade. A partir das reflexões de Umberto Eco, em A vertigem das listas (2010), este artigo analisa o efeito poético das listas que compõem a escrita do romance. Enumerações de palavras, ditos populares, nomes de plantas e animais compõem as listas que estão presentes nas cadernetas do autor. Essas listas, que serviram de suporte à escrita inventiva do autor, também aparecem de forma abundante em sua ficção. Propomos, no presente estudo, uma reflexão acerca das imagens, da musicalidade e do ritmo que as listas superpostas conferem ao romance.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
Guimarães Rosa
|
listas
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poeticidade
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Pedras brilhantes: jogos e poesia na escrita de Guimarães Rosa
Ivana Ferrante Rebello
Cenários, v. 2, n. 16, 2018
p. 49-56
Na ficção de Guimarães Rosa, a pedra surge de forma repetida e multiplicada, como imagem do relevo, como metonímia e metáfora. Neste estudo, a pedra é equiparada a um jogo, em que autor e leitor fazem um pacto. A pedra de Araçuaí, que circula no romance Grande Sertão: veredas, é um símbolo de trocas linguísticas, invenções de palavras e experiências lúdicas.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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jogo
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pedra
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poeticidade
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