JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Radiância sensorial: personagens prostitutas em
Grande sertão: veredas
Bruno Mazolini de Barros
Revista Garrafa, v. 16, n. 44, 2018
p. 147-169
Riobaldo, ao narrar ao seu hóspede sua saga no sertão, além de contar sobre suas batalhas, sobre o pacto com o diabo e sobre Otacília e Diadorim, comenta também encontros marcantes que teve com prostitutas. A visão que o jagunço tem delas, porém, não é a socialmente legitimada naquele espaço; é uma imagem que, de certo modo, não é familiar ao sertão e aos seus companheiros de batalha. Em Grande sertão: veredas, as prostitutas Nhorinhá, Maria-da-Luz e Hortência estão em relações complexas com o ex-jagunço e com as outras mulheres que fazem parte da história dele.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
literatura brasileira
|
personagem
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prostituta
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2/9
Identidade / Alteridade em "A estória do homem do pinguelo", de Guimarães Rosa
Adelaide Caramuru Cezar
Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, v. 2, 2002
p. 43-52
Objetiva-se apresentar leitura do conto "A Estória do Homem do Pinguelo", de Guimarães Rosa. Trabalhar-se-á o papel da alteridade na constituição da identidade, seja no que diz respeito aos narradores presentes no conto, seja no que diz respeito às personagens. Concluir-se-á que, em "A Estória do Homem do Pinguelo", o conhecimento da alteridade conduz à conquista da identidade, podendo, a partir deste conhecimento, melhor efetivarem-se os desígnios já determinados pelo destino. Alcançar-se-á, pois, o vínculo do conto com o trágico.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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Narrador
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personagem
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3/9
Cirando do aprender: Miguilim e os outros em seu percurso de formação
Maria Carolina de Godoy
Letrônica, v. 6, n. 2, 2013
p. 662-681
A proposta deste trabalho é apresentar o estudo da obra “Campo Geral” (1976) de Guimarães Rosa centrado na análise da personagem Miguilim em seu percurso de formação. Há, nesta narrativa, o acompanhamento da consciência do protagonista e o privilégio de se conhecer o crescimento da força e da liberdade interiores da criança em condições adversas. Ao lado da natureza, o contato com o microcosmo familiar do menino prepara-o para a saída do Mutum e para enxergar o mundo. A análise dessa trajetória pretende destacar aproximações com o romance de formação Emílio (2004) de Jean-Jacques Rousseau.
Palavras-chave do autor:
filosofia
|
literatura brasileira
|
personagem
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4/9
Criatividade e invenção: personagens contadoras em Guimarães Rosa
Maria Carolina de Godoy
Revista Recorte, v. 10, n. 2, 2013
p. 1-15
A proposta deste trabalho é mostrar de que modo as personagens nas narrativas de Guimarães Rosa aproximam-se quanto à capacidade de contarem histórias. Em "Campo geral", o menino Miguilim conta histórias que levam à incorporação do saber, isto é, a dor e o conhecimento adquiridos pelas perdas são transmutados em histórias inventadas pelo menino, cujo enredo é constituído de partes de sua vida. Brejeirinha de "Partida do audaz navegante" também narra histórias para outras crianças, isoladas do mundo adulto. A análise dessas narrativas pretende mostrar de que maneira essas personagens transfiguram a realidade da infância e elaboram a aprendizagem por meio da capacidade inventiva. Grivo, personagem de “Cara de Bronze”, apesar de não pertencer ao universo infantil, realiza a trajetória de um contador em busca de experiências, de visões da beleza e aproxima-se dessas personagens contadoras.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Narrativa
|
personagem
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5/9
Um romance para Riobaldo ou os romances do Brasil
Vera Haas
Nau Literária, v. 4, n. 2, jul. 2008 a dez. 2008
p. 1-15
A idéia de agon e de diálogo entre obras da literatura brasileira deve orientar a interpretação de nossa historiografia no que se refere à produção de escritores como Alencar, Guimarães Rosa e Machado de Assis. A mudança de perspectiva no que se refere à aceitação de um sistema literário forjado pela semelhança entre autores demonstra que a predileção autoral e crítica por romances regionalistas, freqüentes na história da literatura brasileira, só pode ser efetuada por meio de uma perspectiva pós-moderna. A compreensão da história da literatura brasileira passa pelo deciframento de um sistema forjado pela dessemelhança.
Palavras-chave do autor:
Brasil
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historiografia
|
museografia
|
Narrador
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personagem
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6/9
Miguilim: personagem-texto
Carmen Medeiros Lima
Kalíope, v. 4, n. 7, 2008
p. 91-100
O objetivo deste artigo é discutir a teoria da personagem de Segolin (1978) e a sua aplicação na personagem Miguilim, da narrativa de Guimarães Rosa: Campo Geral. Mostrar e valorizar a construção do texto por meio da personagem.
Palavras-chave do autor:
Palavras
|
personagem
|
Texto
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7/9
Mula-Marmela e Rosa Caramela: a constituição da voz narrativa
Carlos Vinicius Teixeira Palhares
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 21, 2011
p. 97-103
O objetivo deste trabalho é fazer um estudo comparativo acerca das personagens principais dos contos “A benfazeja”, do livro Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, e de “A Rosa Caramela”, publicado no livro Cada homem é uma raça, do escritor moçambicano Mia Couto. Mula-Marmela remete à protagonista, que livra o povo de um mal que pesa sobre o lugarejo. Já Rosa Caramela é uma personagem diferente, pois age de uma maneira excêntrica e é excluída da comunidade onde reside. Busca-se a articulação entre elas pela presença nos lugares onde vivem destacando-as pelas suas diferenças, enfatizando o narrador e a construção narrativa.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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Mia Couto
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Mula-Marmela
|
Narrativa
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personagem
|
Rosa Caramela
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
voz narrativa
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Escravidão e migração no tempo e personagens: uma leitura do conto "Sarapalha", de Guimarães Rosa
Marcos Douglas Bourscheid Pereira
Revista Communitas, v. 2, n. 4, 2018
p. 69-81
Sarapalha, conto presente no livro Sagarana, de João Guimarães Rosa, apresenta-se como um importante texto para o mapeamento de questões sociológicas do interior de Minas Gerais – mais especificamente as margens do rio Pará – demonstrando os processos migratórios e a escravidão social e pode ser analisado sob o viés da temporalidade, da ambientação e da mobilidade das personagens que demonstram o processo de decadência do patriarcalismo no Brasil. A sensibilidade artística de Guimarães Rosa nos apresenta um retrato geográfico, social, histórico e narrativo de ampla significação e múltiplos sentidos que apontam para o íntimo do ser humano e para os conflitos que podem ser despertados por personagens silenciosas que transitam e migram em meio a personagens concretas e observáveis para os padrões literários, como concluímos neste artigo.
Palavras-chave do autor:
"Sarapalha"
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Ambientação
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personagem
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Tempo
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9/9
Literatura e representação: percurso fictício do social em
Grande sertão: veredas
Jeanne Cristina Barbosa PAGANUCCI
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Sandra Maria Pereira do Sacramento
Travessias Interativas, v. 12, n. 2, 2016
João Guimarães Rosa, no cenário nacional e também externo, destacou-se pela primazia em traduzir em palavras o mundo e, indubitavelmente, a representação literária do humano e do sertão, universalizando-os. Nos idos de 1956, surge o Grande Sertão: Veredas, numa tessitura ficcional que evidenciou, em suas estórias e causos pitorescos, a diferença em relação à literatura produzida até ali. Nesse sertão roseano, Diadorim e Riobaldo encerram o mundo, em experiências metafísicas da presença na ausência. A abordagem metodológica desse trabalho utiliza-se da representação social, fictícia e literária e se constatou, nesta investigação, que o sertão roseano, com a caracterização da personagem Diadorim, em representação fluida, acorre e concorre para a possibilidade do empoderamento feminino. Nesse espaço ficcional, a literatura enquanto representação delineia o fluxo contínuo do artístico e cultural, no longo dito e não dito do Grande Sertão: Veredas. Para essa discussão, problematiza-se o sertão roseano e suas imbricações com as relações de gênero, a partir do escopo teórico dos seguintes autores: Antonio Candido (2014), Beth Brait (1985), Erich Auerbach (2013), Terry Eagleton (2006), Walter Benjamim (1994); Jacques Derrida (2004), Michelle Perrot (1995), entre outros.
Palavras-chave do autor:
Literatura roseana
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personagem
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Representação
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