JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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ANTROPOLOGIA
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O imaginário afro-brasileiro de João Guimarães Rosa em "São Marcos" e "Corpo fechado"
Cristiano Santos Araújo
Paralellus, v. 5, n. 10, 2014
p. 299-312
Este artigo tem por objeto dois contos do livro Sagarana, o primeiro é São Marcos, e o segundo, Corpo Fechado. Nosso objetivo é analisar o imaginário afro-brasileiro de João Guimarães Rosa, mineiro do sertão de Cordisburgo. Na análise das obras, serão utilizados os referenciais teóricos que dizem respeito às estruturas do imaginário, às conceituações de magia brasileira nas ambiências dialógicas entre o dito e o feito, mas também na tradição histórica da temática de ritual e feitiço a partir dos clássicos, Claude Lévi-Strauss e Marcel Mauss, assim como os contemporâneos Bronislaw Malinowski e Yvonne Maggie. Nosso desafio é analisar o imaginário afro-brasileiro em seus usos da reza, magia e feitiços, retratados ficcionalmente por Guimarães Rosa nos contos São Marcos e Corpo Fechado, ambos formam um breve retrato de nossa afro-brasilidade, e uma oportuna leitura da cultura e religiosidade popular no sertão mineiro e brasileiro.
Palavras-chave do autor:
Afro-brasilidade
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ANTROPOLOGIA
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Guimarães Rosa
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imaginário
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Atravessando as margens: uma leitura do conto "A terceira margem do rio" na perspectiva do rito de passagem
Welder Lancieri Marchini
Teoliterária: Revista de Literaturas e Teologias, v. 6, n. 12, 2016
p. 206-222
No conto de Guimarães Rosa, “A terceira margem do rio”, encontramos a história de um homem que decide viver seus dias numa canoa de pau. Seu filho, numa mistura absorta de encantamento e confusão, o acompanhará, mesmo que de longe, até o momento em que, à beira do rio presencia a passagem do pai à terceira margem, a margem do não-óbvio, do não-dado, a margem que transcende o cotidiano e o rotineiro. O presente trabalho busca fazer uma leitura comparativa entre o conto rosiano e as teorias antropológicas acerca dos ritos de iniciação. Van Gennep serve de base teórica para nossa leitura que entende a literatura como instrumento capaz de retratar os momentos limites da existência humana. O conto fala de uma iniciação pela qual passa todo aquele que busca viver sua vida para além do cotidiano, muitas vezes assumindo características religiosas, perpassando assim por questões tratadas pela religião e pela antropologia e vivenciadas também pela literatura.
Palavras-chave do autor:
"A Terceira Margem do Rio"
|
Guimarães Rosa
|
religião e literatura
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rito de iniciação
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
ANTROPOLOGIA
|
religião
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Etnografando o sertão-mundo de João Guimarães Rosa (Antropologia e Literatura em Grande sertão: veredas)
Maria Dione Carvalho de MORAES
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Patrícia Carvalho OLIVA
Anais do SILEL, v. 3, n. 1, 2013
p. 1-18
O ponto de partida é o discurso literário como objeto de interesse antropológico e tomado não como imitação mas como metáforas da vida. Este discurso é aqui considerado como tendo uma estética própria, e cuja textualidade, na perspectiva da crítica pós-moderna à ciência, não é estranha ao texto etnográfico. Neste artigo, objetivamos pensar sobre convergências entre literatura e antropologia, em especial, na obra “Grande sertão: veredas”, de João Guimarães Rosa, buscando delinear dimensões de um encontro/confronto de instrumentos e possibilidades de novas ferramentas de conhecimento. Neste sentido, tomamos a escrita rosiana como posicionamento intelectual literário mas também, à moda etnográfica, como um modo de interpretar e narrar processos, atores, ambientes, de um sertão-mundo, ao mesmo tempo, como representações e para além delas. A hipótese central, em si mesma, expressão da abordagem teórico-metodológica, é que os caminhos rosianos percorridos nesta construção literária abrem-se a articulações com perspectivas e aspirações da pesquisa antropológica. Em especial, de uma antropologia do imaginário, com foco na memória e em narrativas orais, com centralidade no narrador e nos cambiantes sentidos agenciados, atravessados por múltiplas “veredas”. Como resultado, em linhas gerais, podemos dizer que a obra rosiana e a antropologia apresentam instrumental analítico, retórico, e metodológico, como ferramentas heurísticas articuláveis e convergentes no trabalho de apreensão do imaginário social de sertão.
Palavras-chave do autor:
ANTROPOLOGIA
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Guimarães Rosa
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imaginário
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literatura
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Sertão
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