JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Textos publicados em periódicos
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Guimarães Rosa entre doutos professores e vaqueiros atilados
Marília Rothier Cardoso
Ao Largo, n. 4, 2017
p. 1-14
Na circunstância de agora, que exige mudanças de comportamento para tentar minimizar desastres ambientais, parece importante voltar-se para os escritores que resgataram, em suas tramas ficcionais, traços da sabedoria, característica de sociedades arcaicas, no tratamento sustentável da flora, fauna e demais recursos naturais. A leitura de Guimarães Rosa, em cujas estórias sobrevivem modos de convivência estreita entre humanos, animais, vegetais e outras espécies, vale como resistência às práticas predatórias modernas e como convite à apropriação de vertentes de pensamento alheias ao antropocentrismo.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
|
Derrida
|
Guimarães Rosa
|
Literatura e investigação epistemológica
|
Saberes sertanejos
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Gilles Deleuze e Guimarães Rosa, uma conexão entre filosofia e literatura: o devir, o duplo e a metamorfose
Jairo Dias Carvalho
AISTHE, v. 5, n. 7, 2011
p. 27-40
O texto pretende compreender o processo de metamorfose sofrida pela personagem Riobaldo na obra Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa a partir das ideias deleuzianas de Corpo Sem Órgãos – Plano de Imanência, e dos conceitos de devir e multiplicidade. Deleuze identifica os diversos devires ou os estados intensivos a processos de metamorfoses ou de variação de multiplicidades. A cada vez ocorrem afetos que determinam no Corpo Sem Órgãos um “eu” sempre em devir. Tornar-se diabólico, no caso de Riobaldo, significa, então, estar no limiar da afetabilidade do diabo. Riobaldo adquire qualidades novas e novas relações de movimento a partir do pacto com o diabo. É esse tornar-se diabólico, então, a metamorfose de Riobaldo. A relação de Riobaldo com o diabo é uma dessas experimentações onde são produzidos os atributos do Corpo Sem Órgãos. O pacto de Riobaldo é, então, um devirdiabólico.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
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Devir
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estética
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Guimarães Rosa
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Metamorfose
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3/4
O fora nas linhas da terceira margem do rio
André Monteiro Guimarães Dias Pires
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Sávio Damato Mendes
Verbo de Minas, v. 14, n. 24, 2013
p. 69-84
Da diversidade do universo Roseano destacamos um pequeno conto: A Terceira Margem do Rio. O que buscamos nele é uma "substância” incomum, seu Fora. Sobre este ponto, o Fora, nos referimos ao pensamento de Deleuze no que diz respeito à criação de uma máquina literária potente. Pretendemos adentrar à noção de Fora, como o propôs Deleuze, penetrando em seu mecanismo à medida que refletimos sobre as particularidade do conto propostos e, em especial, das estratégias utilizadas por Rosa para manipular a linguagem de tal forma a fazer o idioma transbordar sobre si, delirar, desterritorializar-se, multiplicando-se em possibilidades e devires, o que é uma característica própria do que Roland Barthes chama de texto escrevível. Ao final, resumimos cinco estratégias de ruptura e dispersão rizomática identificadas no conto: a primeira relacionada ao tratamento dado à linguagem; a segunda à ruptura do sistema familiar e social; a terceira à multiplicação de questionamentos gerados pelo impensado da decisão do pai; a quarta, chamado de “Máquina interrogativa”, relacionada à criação do próprio lugar para onde vai o canoeiro, ligado ao título do conto; a quinta, e última, que chamamos “Final em Aberto”, é o que o próprio nome diz, uma forma encontrada para não terminar, para abrir a obra estendendo o seu fim. Por último, concluímos com as reflexões finais sobre o conceito de Fora aplicado à literatura.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
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Desterritorialização
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Fora
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RIZOMA
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Terceira margem
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4/4
"Buriti": o inarticulado na língua de Rosa
Luiza Novaes Telles Ribeiro
Ao Largo, n. 2, 2016
p. 1-14
A língua inarticulada, isto é, língua de palavras-sons que não pertencem ao repertório do português, e, por isso, não reenvia a significados conhecidos, mas a outro tipo de experiência da linguagem, percorre quase toda a obra de Guimarães Rosa. De fato, como já foi observado pela pesquisadora Ana Luiza Martins Costa, grande parte da invenção linguística de Rosa se dá no registro acústico. Neste artigo, analiso a novela ¨Buriti¨, onde a inarticulação da língua atinge picos particularmente vigorosos. Inicio o meu texto com uma apresentação geral da novela, que concluo com a sugestão de uma cumplicidade interna conectando, de um lado, o traçado das forças e formas que se delineiam em ¨Buriti¨, e, de outro, a presença exacerbada da inarticulação nesta novela. Num segundo momento, passo à caracterização do que chamo de língua inarticulada como o fenômeno supostamente periférico, segundo certas vertentes da linguística guiada pelos ideais da representação ou da comunicação. Por fim, retomo o fio da análise da novela, seguindo de perto a experiência a que submete a língua, ressaltando seus efeitos mais perturbadores e instigantes, a partir de certas afinidades traçadas com o pensamento de Deleuze.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
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Guimarães Rosa
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Língua inarticulada
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