JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A traça e o traço: a retórica discursiva em Manoel de Barros e Guimarães Rosa
Ígor Rossoni
Entheoria: Cadernos de Letras e Humanas, v. 3, n. 1, 2016
p. 94-108
O presente ensaio visa a refletir sobre estratégias e aspetos retóricos de tratamento de linguagem em textos de Guimarães Rosa e Manoel de Barros.
Palavras-chave do autor:
Linguagem estética
|
Narrativa
|
Poesia
|
Recursos discursivos
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2/19
O tempo da poesia e do pensamento em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa
Cristiane Sampaio de Azevedo
Línguas & Letras, n. Especial, 2008
p. 201-216
Em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, há uma ligação intensa entre poesia e pensamento. Pretendemos com o presente texto especular, então, em torno dessa aproximação entre a poesia e o pensamento na obra do autor, partindo da narrativa do personagem e narrador Riobaldo. A linguagem como expressão do pensamento e da poesia é na obra de Guimarães Rosa, antes de tudo, saga, isto é, linguagem que mostra, que faz aparecer o real sem que, no entanto, se comunique nada a respeito desse mesmo real. Desta forma, a linguagem é o que em Grande sertão: veredas faz exceder a realidade para além de seus contornos, de suas margens.
Palavras-chave do autor:
linguagem
|
pensamento
|
Poesia
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3/19
A construção de um espaço mítico/nacional em "Paraíso filosófico", de João Guimarães Rosa
Waldir Batista Pinheiros de Barcelos
Scripta Uniandrade, v. 9, n. 2, 2011
p. 29
João Guimarães Rosa, em Magma, recria espaços do interior do Brasil, em consonância com uma visão identitária nacionalista, concernente a aspectos do Modernismo brasileiro, e, no poema “Paraíso filosófico”, em processo ecfrástico, tais espaços associam-se ao locus grego, delineando a visão mítica que o poeta imprimirá em seus versos.
Palavras-chave do autor:
Écfrase
|
MODERNISMO BRASILEIRO
|
pintura
|
Poesia
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4/19
Em busca do sagrado: o ritual da criação poética em "Cara-de-Bronze"
Larissa Thomaz CORÁ
Revista de Letras Norte@mentos, v. 5, n. 9, 2012
p. 34-56
Esta reflexão, que toma como corpus a narrativa Cara-de-bronze, de João Guimarães Rosa, evidencia a questão da transubstanciação da Idade Média simbólica em sertão mítico literário, cuja articulação discursiva, entendida como plano simbólico, delineia a busca do sagrado como ritual de criação poética. Tal criação, ao se edificar em dois níveis ficcionais possíveis, deflagra uma encenação mítico-simbólica, cuja estrutura inscreve o ritual de eterno retorno às origens sagradas, seja na instância do humano, seja na do discurso.
Palavras-chave do autor:
cultura
|
Guimarães Rosa
|
plano simbólico
|
Poesia
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5/19
Vilém Flusser e a filosofia da literatura
Rachel Costa
Artefilosofia, n. 22, 2017
p. 63-76
Os diálogos entre Vilém Flusser e Guimarães Rosa na década de 1960 fizeram com que o primeiro partisse de sua ontologia para pensar a obra do segundo, visto que o filósofo compreendia a obra de Rosa como uma espécie de exemplificação de suas teorias. Assim, mostrarei como Flusser desenvolve sua ontologia, como pensa a literatura e como isso se dá na obra roseana.
Palavras-chave do autor:
crítica de arte
|
ontologia
|
Poesia
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6/19
Poder, morte e poesia em "Cara-de-bronze"
Lélia Parreira Duarte
Nonada, v. 10, n. 10, 2007
p. 99-110
O estudo focaliza as incongruências e instabilidades com que se constroem os temas da viagem e do amor na novela "Cara-de-bronze", de Urubuquaquá no Pinhém (Corpo de baile). Procura-se demonstrar que, elaborando ambigüidades e promessas de esclarecimentos que nunca chegam, o texto propõe ao leitor o mesmo jogo que envolve as personagens, cuja curiosidade é sempre aguçada em torno do poderoso Cara-de-bronze, agora próximo da morte, desinteres- sado de pragmatismos e poderes e interessado em poesia e suas ?engraçadas bobéias?.
Palavras-chave do autor:
"Cara-de-bronze"
|
Corpo de Baile
|
jogo
|
Poesia
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7/19
À flor da terra, o lugar da poesia
Aleilton Fonseca
Scripta, v. 9, n. 17, 2005
p. 40-46
Este trabalho tem como objetivo a nalisar em Magma, único livro de poemas de Guimarães Rosa, o lirismo telúrico rosiano, enquanto sentimento de integração e louvor à terra, a partir da leitura de poemas como "Águas da Serra", "Ritmos selvagens", "Boiada", "No Araguaia", "Toada da chuva", "Gruta do Maquiné", "Primavera na serra" e outros, que captam e revelam motivos, cores, sons e sensações de um concerto poético da natureza em seu simples e profundo existir.
Palavras-chave do autor:
lirismo
|
Magma
|
Poesia
|
Telurismo
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8/19
A cadeia de transmissão em "O recado do morro", de Guimarães Rosa
Clarissa Catarina Barletta MARCHELLI
Revista Texto Poético, v. 12, n. 20, 2016
p. 223-246
Este artigo analisa o processo de composição de uma canção popular, descrito no conto “O recado do morro”, de Guimarães Rosa. A narrativa relata uma experiência de inspiração poética originária de uma mensagem de natureza profética. Para que o alerta da profecia chegasse ao seu destinatário, fora preciso uma sequência de codificação e recodificação da mensagem de um morro. Consideramos essa cadeia como um fluxo afetivo e efetivo, tal como descrito nos relatos dos bardos homéricos.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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Homero
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Inspiração
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Poesia
|
profecia
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9/19
A Vereda Divina: uma viagem através da linguagem religiosa do Sertão rosiano
Alexandre Medeiros
Convenit Internacional, n. 25, set. 2017 a dez. 2017
p. 25-36
Este artigo pretende apresentar alguns aspectos do religioso na obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa, seguindo a formulação: “a vida antes do texto, a vida no texto, e o texto na vida” (Rui Josgrilberg).
Palavras-chave do autor:
literatura
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mito
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Poesia
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religião
|
Texto
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10/19
A performance do velho Camilo: uma estória-louvação em uma novela de Guimarães Rosa
Elizabeth da Silva Mendonça
Boitatá - Revista do GT de Literatura Oral e Popular da ANPOLL, n. 19, jan. 2015 a jun. 2015
p. 199-207
O artigo faz uma leitura da novela “Uma estória de amor (A festa de Manuelzão)”, de Guimarães Rosa, dando enfoque a uma narrativa poética, proveniente da poesia oral popular, intercalada à novela. Procuramos ler o texto intercalado, “O Romanço do Boi Bonito”, como uma estória-louvação, buscando nas referências de Farias (2004) sobre tal procedimento em algumas culturas tradicionais africanas, um aporte para a análise. Com essa leitura, chegamos à conclusão de que Guimarães Rosa reatualiza a performance da palavra poética dentro de sua narrativa, misturando as tradições múltiplas em que a oralidade resvala para o universo mito-poético.
Palavras-chave do autor:
Estória-louvação
|
Guimarães Rosa
|
oralidade
|
Poesia
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11/19
MAGMARANA: A poesia de Magma em Sagarana, de Guimarães Rosa
Zama Caixeta Nascentes
Revista de Letras, n. 4, 2001
Duas serão as nossas ocupações no artigo: 1) demonstrar a permanência do Guimarães-poeta de Magma, 1936, na criação da fauna e flora de Sagarana, 1945; 2) explicitar a importância dos trechos paisagísticos para a organicidade dos contos, não podendo ser considerados interrupções, cortes ou entidades de menor valor. São Marcos merecerá uma atenção maior, por deter-se mais na paisagem. Estaremos fazendo referência a outras narrativas do primeiro livro de prosa de Guimarães à medida que encontrarmos nelas exemplos elucidativos. Analisaremos poemas de Magma, apontando como procedimentos poéticos empregados aí pelo autor aparecem de igual modo em Sagarana.
Palavras-chave do autor:
associação semântica
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escansão
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estilística fônica
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Métrica
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Poesia
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Prosa
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unidade
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12/19
Buriti, poesia e saudade em
Grande sertão: veredas
Júnia Cleize Gomes Pereira
Anais do SILEL, v. 3, n. 1, 2013
Este trabalho é parte integrante do Projeto de Pesquisa “Enciclopédia do grande sertão” e tem como objeto de estudo a palmeira buriti e a saudade presente em Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. Encontramos no referido romance uma espécie de paráfrase da primeira estrofe do poema gonçalvino, quando Rosa também faz uso de uma palmeira para singularizar o sertão. Além dessa intertextualidade, encontramos ainda várias passagens em que a palmeira buriti é usada de maneira poética para falar dos gerais. Comprovaremos por meio de passagens da narrativa de Rosa e de comparações com o poema de Gonçalves Dias que a palmeira, no caso de Rosa, o Buriti, é símbolo emblemático desde o romantismo. Dentre as inúmeras relações que o buriti tem em Grande Sertão: veredas, uma delas é a relação com as veredas. Se os personagens sentem saudade de suas veredas, sentem também de suas palmeiras, pois a vereda é o reino dos buritis.
Palavras-chave do autor:
Buriti
|
Poesia
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SAUDADE
|
Sertão
|
veredas
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
paisagem
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13/19
A iconografia medieval da natividade transformada em poesia por João Guimarães Rosa
Tereza Aline Pereira de Queiroz
Imaginário, n. 5, 1999
p. 39-65
Neste artigo a autora mostra o diálogo de Guimarães Rosa com a pintura da Antigüidade, da Idade Média e Renascimento, colocando-o ao lado de outros autores, o que permite situá-lo numa longa duração da criação poética ao mesmo tempo que o individual.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
iconografia medieval
|
natividade
|
Poesia
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14/19
Pesquisa do mundo, pesquisa da alma: considerações a respeito da poética de João Guimarães Rosa
Ygor Raduy
Nau Literária, v. 3, n. 2, 2007
p. 1-9
O presente estudo propõe uma reflexão acerca da poética de João Guimarães Rosa (1908-1967). A hipótese é que a produção do escritor apresenta características essenciais à constituição da lírica moderna. Ao abolir a linha divisória entre poesia e prosa narrativa, Rosa coloca-se na linha de frente daqueles narradores que, ao conceder primazia ao artesanato formal do objeto literário, creditam à palavra o poder de extravasar os grilhões da referencialidade naturalista à qual se rendera grande parte da ficção brasileira produzida até então. Inquieta, obscura, experimental, a escritura de Rosa subverte os dados cristalizados pela tradição e oferece ao leitor uma experiência de estranhamento em relação à própria linguagem, tomada como instrumento privilegiado de investigação de um real fugidio e paradoxal, arisco às investidas da razão objetiva.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
lírica moderna
|
Poesia
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15/19
O popular e o erudito: lirismo e reflexão na obra rosiana
Kathrin Holzermayr Rosenfield
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 199-209
De Magma a Grande sertão: veredas e Primeiras estórias, Guimarães Rosa percorre uma trajetória incomum no panorama da literatura brasileira. Discretamente, ele renuncia às tendências modernis- tas que marcaram a época da sua juventude e sua primeira obra. A partir de Sagarana, dedica-se a uma narrativa que procura conciliar as exigências mais modernas e universais com modelos imaginários e artísti- cos que parece considerar como os núcleos da identidade brasileira. Rastrearemos os atalhos e desvios que levam do Magma poético às veredas romanescas, passando por inúmeras associações híbridas com escritores e pensadores nacionais e mundiais.
Palavras-chave do autor:
Dostoievski
|
Guimarães Rosa
|
Metafísica
|
Poesia
|
Prosa
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16/19
Rosa e a vida das plantas: a metafísica da mistura no
Grande Sertão: Veredas
Renata Sammer
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 27, n. 3, 2018
p. 103-134
O propósito deste artigo é investigar a filosofia da forma na escrita rosiana a partir das referências ao mundo natural encontradas no Grande sertão: veredas. Desse modo, busca-se não apenas iluminar a característica invenção rosiana, mas também descortinar uma metafísica, ou melhor, uma compreensão da metafísica que, em parte, afina-se com a contemporânea “virada ontológica”, que hoje instiga os estudos antropológicos, filosóficos e literários. Como identificado na ficção rosiana, a formulação de metafísicas distintas visa desconstruir a tradicional metafísica da representação de modo mais eficaz do que a crítica “pós-moderna” a ela dirigida. De fato, a variedade das espécies viventes que marca a escrita de Rosa termina por aproximar comparativamente metafísicas, perspectivas que se reúnem ao redor de um núcleo poético comum, “vital e irrepresentável” (ROWLAND, 2011, p. 18). Logo, este artigo privilegia a vida das plantas a fim de ressaltar a forma movente ou, ainda, o informe, que Rosa cultiva como ser da ficção. Como hipótese de trabalho, notamos que a variedade das formas das flores é aproximada do amor, assim compondo uma morfologia, e que a vingança, que conduz à guerra que entrecorta o mato, é o modo como essa cultura das formas moventes constrói sentidos e dá origem a novas formas. Como conclusão, veremos que a metafísica das plantas, tal como trabalhada no Grande sertão, ilumina a proposta filosófica de Rosa e coloca sua obra sob uma nova luz.
Palavras-chave do autor:
filosofia da natureza
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Guimarães Rosa
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metafísica da mistura
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ontologia
|
Poesia
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17/19
Em busca do quem das coisas: encontro com a poesia
Iolanda Cristina dos Santos
Revista Philologus, n. 69, set. 2017 a dez. 2017
p. 62-73
Neste trabalho, apresento a ousadia de um discurso que percorre várias instâncias da criação literária de João Guimarães Rosa, sobretudo a que diz respeito à busca da poesia. A novela em estudo é um exercício audacioso da escrita rosiana, por meio da qual o autor cria estratégias discursivas de revelação e velamento dos significados, que, ao final, culminarão no único significado que importa: a procura da poesia, simbolizada pelo emprego recorrente do pronome "quem”, reformulado na expressão o "quem das coisas". As reflexões aqui propostas apontam para a polifonia do discurso, muito explicitada nas vozes de vários personagens desta narrativa, e das viagens realizadas pelo protagonista e pelos leitores, na tentativa de decifrarem o “quem” das coisas. O texto em análise se constrói como o lugar da busca, não de um caminho, não de alguém, mas da palavra em estado de poesia. Nesse sentido, o presente artigo pretende mostrar que o discurso na novela Cara de Bronze é um encontro com as coisas não utilitárias, mas necessárias, sendo a musicalidade da poesia a única meta a ser alcançada. Analisar as estratégias discursivas do autor é, portanto, o foco das reflexões a seguir.
Palavras-chave do autor:
literatura brasileira
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Poesia
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polifonia
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Viagem do herói literário
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18/19
Intertextualidade: a poesia de Guimarães Rosa e em Manoel de Barros
Kelcilene Grácia SILVA
Estudos Linguísticos, v. 33, 2004
p. 793-798
Este trabalho busca evidenciar, em contraponto, a figurativização do discurso metapoético na poesia de Manoel de Barros e na ficção de Guimarães Rosa. Para tanto, analisamos o poema “O fotógrafo” e o conto “Cara-de-Bronze”. Utilizamos estudos que versam sobre o processo de composição poética e a teoria semiótica greimasiana.
Palavras-chave do autor:
figurativização
|
intertexto
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Narrativa
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Poesia
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Semiótica
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19/19
O microcosmo que geme e o macrocosmo que dança: o médico Guimarães Rosa "diante de Deus e do infinito"
Michelle Jácome Valois Vital
Intersemiose, v. 1, n. 1, jan. 2012 a jul. 2012
p. 187-197
O conto "Sarapalha" chamava-se Sezão e dava nome também ao livro que viria a se chamar Sagarana. Desse proto-Sagarana, o título alusivo à doença foi abortado, assim como o conto "Bicho mau", publicado depois numa versão expurgada de várias páginas que apontavam muito indiscretamente para o diploma de médico do autor. O borrar dessas evidências demasiadamente "documentais" por Rosa parece confirmar uma instrução de leitura recorrente na obra rosiana: a metafísica e a poesia -- e não a contingência -- devem ressoar soberanas em sua escrita. É o que tentamos mostrar numa breve análise do médico e da doença em "Sarapalha", "Campo geral" e "Buriti".
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Medicina
|
Metafísica
|
Poesia
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