JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Amor
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A pulsão erótica do amor através dos sentidos: uma leitura de Dão-Lalalão
Verucci Domingos de Almeida
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 1, n. 1, jul. 2012
p. 98-108
O amor é um tema universal, abordado tanto na prosa quanto na poesia. É o primeiro e o mais vasto tema da literatura (SANTOS, 2008), seja ele o amor romântico, idealista, platônico ou erótico. Na novela Dão-Lalalão: o devente (1994), de Guimarães Rosa, observa-se a forte presença do amor erótico que se traduz através dos sentidos das personagens. Este artigo, portanto, aborda a forma com que os cinco sentidos são utilizados na construção do erotismo nas personagens, ao mesmo tempo em que são elementos fundamentais na construção do enredo. O trabalho tem como suporte teórico algumas concepções sobre erotismo (BRANCO, 1985), Eros como pulsão de vida (SANTOS, 2008; EAGLETON, 1997), e indagações sobre o amor na prosa de Guimarães Rosa (NUNES, 1994; LAGES, 2002).
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Erotismo
|
Guimarães Rosa
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2/11
“Buriti”, de Rosa, entre belas e feras
Ana Lúcia Branco
Estação Literária, v. 7, set. 2011
p. 68-79
O presente ensaio visa tecer relação entre literatura e psicanálise a partir da priorização de um enfoque do amor na novela “Buriti”, de Guimarães Rosa. Por acreditar que o tema paira não somente na esfera física hominal, como também impregna a atmosfera natural do sertão, verificar-se-á o tácito corpo de baile de uma vertente amorosa, o erotismo, entre alguns dos personagens, o que concede margem para a abordagem de instâncias psicanalíticas, a saber, alteridade e pulsões, sobretudo.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Guimarães Rosa
|
natureza
|
psicanálise
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3/11
Belas e feras
Ana Lúcia Branco
Todas as Musas, v. 3, n. 2, 2012
p. 156-173
O presente ensaio visa tecer uma relação entre a literatura e a psicanálise a partir da priorização de um enfoque do amor na novela Buriti, de Guimarães Rosa. Por acreditar que o tema paira não somente na esfera física hominal, como impregna a atmosfera natural do sertão, verificar-se-á o tácito “corpo de baile” de uma vertente amorosa – erotismo – entre algumas personagens literárias por abordagens teóricas de instâncias psicanalíticas, como alteridade e pulsão.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Buriti
|
natureza
|
psicanálise
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4/11
Grande Sertão: Veredas, a formação pelo amor
Débora Domke Ribeiro Lima
Literatura e Sociedade, v. 23, n. 28, 2018
p. 200-218
O trabalho propõe ao leitor acompanhar o percurso de formação do protagonista de Grande sertão: Veredas mediante a experiência do amor. Com o objetivo de analisar como esse sentimento promove em Riobaldo o aprendizado, o estudo descortina, por meio da constatação do pacto e pela busca do sentido da vida, seu constante processo de transformação interior.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Formação
|
Guimarães Rosa
|
Pacto fáustico
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5/11
Mirei e vi, o claro claramente: a magia poética da alegria e do amor, em Guimarães Rosa
Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani
Revista Ecos, v. 18, n. 1, 2015
p. 166-179
A busca constante da transformação do modo de ver o mundo faz da obra de Guimarães Rosa uma grande paideia, que incita o jogo do devir, o jogo de atravessar, o jogo das metamorfoses contínuas e comuns de toda forma de vida. O narrador rosiano põe o leitor em constantes rupturas da lógica e dos pragmatismos humanos, a fim de descontruir a automatização dos homens e do mundo. Assim, neste trabalho, o que se objetiva estudar é a representação das personagens rosianas em busca de sua construção como indivíduos, especialmente no que tange à sua nova compreensão do amor e da alegria, o que se pode verificar em contos da obra Primeiras estórias, e que em última análise pode ser visto como uma nova proposta de construção interior para o homem, diante de sua realidade.
Palavras-chave do autor:
Alegria
|
Amor
|
aprendizado
|
Epifania
|
Primeiras estórias
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6/11
Os desdobramentos do amor em Eros, filía e ágape em "Dão-lalalão", de Guimarães Rosa
Clarissa Catarina Barletta MARCHELLI
Entremeios: Revista de Estudos do Discurso, v. 17, 2018
p. 277-288
O desejo sexual de um jagunço por uma prostituta é razão suficiente para um pedido de casamento. Passados três anos de matrimônio no religioso e no civil, o relacionamento do matador com a meretriz sofre abalo quando do reencontro de um velho amigo e um tropeiro que o acompanha. Aparentemente ciumento, a insegurança de Soropita camufla uma vaidade. O presente artigo procura demonstrar em que medida o desdobramento do relacionamento de Soropita com Doralda dialoga com as três acepções de amor que o léxico grego comporta: Eros, Filía e Ágape, segundo os filósofos contemporâneos André Comte-Sponville e Paul Ricoeur.
Palavras-chave do autor:
Ágape
|
Amor
|
Eros
|
Filía
|
Guimarães Rosa
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7/11
O amor no
Grande sertão
: violência e utopia no anti-romance rosiano
Felipe Bier Nogueira
Miscelânea, n. 23, 2018
p. 257-271
O texto procura construir uma análise detalhada do amor em Grande sertão: veredas. Mais especificamente, foca-se na relação entre Riobaldo e Diadorim para argumentar que o amor entre os companheiros jagunços não compartilha da mesma natureza que os outros amores na obra. O amor compõe-se de modo a sustentar os movimentos erráticos do narrador, sendo, portanto, a principal força de atração da trama, ao mesmo tempo em que condiciona a visão sobre a violência no texto. O entendimento do amor na obra reteria, portanto, a chave para sua decifração formal ao mesmo tempo em que costuraria a imagem de uma utopia política a partir dos questionamentos que lança sobre o entrelaçamento entre desejo, moralidade e violência. Por fim, lança-se a tese de que o amor entre Riobaldo e Diadorim é o elemento que, comportando um regime da diferença bastante peculiar, colocaria a obra na contramão, bem como na vanguarda, do romance moderno.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Grande sertão: veredas
|
romance
|
Utopia
|
violência
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8/11
De que substância é feito o amor?: a construção da conjugalidade em Guimarães Rosa
Fabio SCORSOLINI-COMIN
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Manoel Antônio dos SANTOS
Revista Subjetividades, v. 14, n. 1, 2014
p. 18-28
Este estudo tem como objetivo discutir o processo de construção do vínculo amoroso/conjugal por meio da análise do conto Substância, do livro Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, publicado em 1962, compreendendo a influência da escolha amorosa no modo de subjetivação das personagens principais, Sionésio e Maria Exita. O conto foi discutido em profundidade a partir de uma leitura psicanalítica sobre a conjugalidade e a transmissão psíquica intergeracional. Os laços afetivos de Maria com sua família são marcados pela negatividade, ancorados pela possibilidade de transmissão de tradições pecaminosas, transgressoras e mórbidas. Com o passar do tempo, ela vai deixando de ser uma menina franzina para se tornar uma bela mulher, despertando o amor de Sionésio. A partir do momento em que este se permite olhar para a essência de Maria Exita (ou a sua substância, para além do polvilho), são criadas as condições para que ocorra o encontro amoroso, que irá preencher o vazio da vida de Sionésio. As memórias e medos que os assombravam são mitigados pelo alvor do polvilho macerado na laje, em um processo de transformação da substância que une o casal: o sentimento amoroso. Assim, a conjugalidade ocupa um importante papel na transformação identitária dos personagens, alcançada pelo reconhecimento do outro como disparador do movimento de reorganização psíquica.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Guimarães Rosa
|
Psicanalise e literatura
|
relações conjugais
|
transmissão psíquica entre gerações
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9/11
Diadorim como diabo feminino em
Grande sertão: veredas
Carlos Silva
Linguagens: Revista de Letras, Artes e Comunicação, v. 1, n. 1, 2007
p. 43-52
Essa análise trata da travessia amorosa - e conflituosa – de Riobaldo entre Diadorim e Otacília. O mito de Lilith, a encarnação primeira do diabo feminino, está presente no triângulo amoroso em Grande Sertão: Veredas. E neste percurso, os personagens entram em outros personagens para construção de histórias dentro de outra história. Há uma analogia entre os mitos Adão e Lilith e Adão e Eva - conflito de um homem entre duas mulheres, sendo uma pactuada com o Diabo e outra celestial. No final, Riobaldo chega à salvação e à purificação.
Palavras-chave do autor:
Amor
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diabo
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mito
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Purificação
|
travessia
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10/11
Riobaldo e Diadorim Sob uma Vertente Homoerótica
Emanoel Cesar Pires de Assis
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Irislene e Silva Coutinho
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Keury Carolaine Perreira da Silva
Revista FSA, v. 15, n. 3, maio 2018 a jun. 2018
p. 198-211
O objetivo deste artigo é analisar em Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, a relação homoafetiva presente no texto, mais precisamente o vínculo afetivo existente entre as personagens Riobaldo e Diadorim, paixão essa inexplicável e impossível nutrida no Grande Sertão criado por Rosa. E, dessa forma, compreender como o autor representa essa temática em seu romance tentando, assim, desvendar de que maneira o amor homoerótico é inserido na tessitura da narrativa.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Grande Sertão
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Homoafetividade
|
veredas
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11/11
As formas de amar em
Grande sertão: veredas
Rosa Amélia Pereira da SILVA
Miscelânea, v. 5, 2008-2009
p. 20-37
Este artigo apresenta uma reflexão acerca dos três amores do personagem Riobaldo na construção do romance Grande sertão: veredas, baseada na mitologia grega e no texto “O banquete” de Platão. Faz-se referência também à obra A divina comédia. Busca-se reconhecer a importância da figura feminina para o desenrolar da narrativa, como se realizam a representação e a composição do feminino no universo do romance a partir de obras clássicas e como se realiza a ascese humana por meio do amor.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Arquétipos
|
feminino
|
mitologia
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