JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Um moço muito branco: estrangeiro
Ramiro Giroldo
Nau Literária, v. 6, n. 1, 2010
p. 1-8
O texto toma como objeto o conto “Um moço muito branco”, de João Guimarães Rosa, e tem como objetivo a leitura do personagem do título como uma peculiar figura da alteridade. Embasa-se em noções formuladas por Sigmund Freud em “O estranho”. A leitura do unheimlich promovida por Neuza Santos Souza no texto “O estrangeiro, nossa condição” também é levada em conta.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
João Guimarães Rosa
|
unheimlich
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2/11
No espelho da linguagem, a elisão das diferenças: uma proposta de espelhamento entre os contos "A benfazeja" e "Sinhá secada", de João Guimarães Rosa
Fábio Antônio Dias Leal
Em Tese, v. 23, n. 2, 2017
p. 225-239
O presente trabalho propõe-se a analisar as personagens Mula-Marmela, do conto “A benfazeja”, e Sinhá, do conto “Sinhá Secada”, que integram respectivamente as obras Primeiras estórias e Tutaméia: Terceiras estórias, do escritor mineiro João Guimarães Rosa, segundo uma proposta de alteridade: sugere-se um enfraquecimento dos limites constituintes das diferenças identitárias para uma melhor apreensão do indivíduo enquanto ser. Para tanto, propõe-se uma aproximação entre as diferentes personagens, para além das diferenças do enredo, que passa pela narrativa “Os irmãos Dagobé” e estende-se aos contos dos quais fazem parte as personagens, segundo uma ampliação do espelhamento sugerido por Consuelo Albergaria em sua obra Bruxo da linguagem no grande sertão. Consideradas as afinidades identitárias destacadas entre as personagens, a despeito de todas as diferenças contextuais, destaca-se a simbologia da cruz como símbolo máximo da exclusão. A análise se conclui com uma reflexão apoiada no pensamento de Octavio Paz, que discorre sobre os estreitos limites que separam o eu e o outro na constituição do ser, e, também, no pensamento de Henri Bergson, que questiona a separação sujeito/objeto para introduzir a ideia de uma continuidade universal e sugerir uma essência humana imperscrutável para além dos traços identitários, inclusive de gênero, como proposta de uma melhor apreensão do outro.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
Continuidade universal
|
Espelhamento
|
João Guimarães Rosa
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3/11
A identidade trágica do jaguaretê
Marcos Hidemi de Lima
Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, v. 12, jun. 2008
p. 113-122
O presente artigo pretende apresentar uma pequena análise do conto "Meu tio o iauaretê" (Guimarães Rosa), mostrando algumas marcas da tragédia grega na sua construção, sobretudo no que tange à representação do outro, tal como ocorre com o Dionísio, o estrangeiro lídio de As bacantes (Eurípedes). No papel desse outro, o personagem central vive uma crise de identidade: como branco, acaba incorrendo contra os valores da religião judaico-cristã; como índio, endossa alguns valores do mundo branco e, como animal, entra em confronto com a sua natureza humana.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
Guimarães Rosa
|
trágico
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4/11
A identidade trágica do jaguaretê
Marcos Hidemi de Lima
Nau Literária, v. 4, n. 1, jan. 2008 a jun. 2008
p. 1-11
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
Guimarães Rosa
|
trágico
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5/11
Notas sobre a mimesis em Ruy Duarte de Carvalho, leitor de Guimarães Rosa
Anita Martins Rodrigues de Moraes
Remate de Males, v. 36, n. 2, 2016
p. 413-433
Pretendo, neste trabalho, tratar do fecundo diálogo de Ruy Duarte de Carvalho com a obra de Guimarães Rosa, diálogo este tecido na própria escrita do autor angolano. Meu interesse será lidar com a representação literária de modos de ser e de falar alheios (estranhos) àqueles que se apresentam como normais (familiares e adequados) no mundo ocidental ou ocidentalizado. Trata-se de refletir sobre a mimesis, ou seja, sobre a representação do outro e de sua fala, em contextos de confronto cultural, atentando para as instâncias da autoria, da voz narrativa e da representação da fala das personagens (fictícias ou não). Darei destaque para momentos de Desmedida: crônicas do Brasil (2006), da trilogia Os filhos de Próspero (Os papéis do inglês, 2000; As paisagens propícias, 2005; A terceira metade, 2009), de Ruy Duarte de Carvalho, e para Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa. Buscarei sugerir que a leitura feita por Ruy Duarte de Carvalho da ficção rosiana impregna a configuração de suas próprias estratégias de composição literária.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
Comparatismo
|
literatura lusófona
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Literatura Comparada
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6/11
Representações do imigrante na obra de Guimarães Rosa
Aline Maria Magalhães de Oliveira
Itinerários, n. Especial, 2017
p. 53-70
rescem cada vez mais os estudos acadêmicos sobre imigração, exílio e das relações entre alteridades, nas mais diversas áreas do conhecimento, assim como no interior da crítica e da teoria literárias. A figura do imigrante e sua representação no espaço literário despertam bastante interesse, uma vez que nos coloca diante de uma diversidade de temáticas, de questões culturais e formais, que pedem ao crítico maior sensibilidade e pluralidade de olhares. No cenário literário nacional, o surgimento da figura do imigrante está intimamente relacionado à intensificação da imigração em fins do século XIX e, sobretudo, início do XX. Nosso intuito é dar relevância a um assunto que faz parte da formação de nossa literatura e de nossa sociedade. Para tanto, selecionamos como corpus a consagrada obra de Guimarães Rosa, reconhecido mundialmente como um dos maiores escritores de língua portuguesa, a fim de mostrar que, mesmo em uma obra canônica como essa, o tema aparece recorrentemente e de forma relevante, embora ainda seja pouco explorado pela crítica. Nas narrativas sobre imigração, temas como alteridade, identidade, hibridismo e tensão entre as diferenças ganham destaque. Por isso, a análise desse tema pode ser enriquecida com o suporte das linhas teóricas culturalistas ou pós-coloniais.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
estudos culturais
|
Guimarães Rosa
|
identidade
|
IMIGRACAO
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7/11
Guimarães Rosa: o sertão transgressor
Edgard Pereira
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 12, 2006
p. 149-157
O ensaio procura observar as tensões articuladas às relações de gênero e à ambigüidade sexual, em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
ambiguidade sexual
|
Duplo
|
gênero
|
repressão
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8/11
Entre a profética de Lévinas e a poética de Guimarães Rosa: uma antropologia da carne de outro modo que ser
Nilo Ribeiro Júnior
SAPERE AUDE, v. 7, n. 14, 2016
p. 696-714
O artigo visa pensar a possibilidade de uma antropogênese da humanidade fora das malhas da fenomenologia e da ontologia tal como a propugna o filósofo Emmanuel Lévinas. Isso supõe nuclear seu pensamento em torno de uma significância do non-sens e uma linguagem pós-ontológica que não traia o Dizer ético originário firmado na relação sem relação com outrem. Trata-se, portanto, de mostrar que a linguagem profética da humanidade fora de si alterada pelo advento do outro reverbera na linguagem poética do literato Guimarães Rosa graças à maneira como a carnalidade humana insurge como uma forma de quiasma que possibilita a intriga entre o discurso profético e poético em função de “outra maneira que ser” da ética da alteridade.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
Carne
|
ética
|
linguagem
|
Signo
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
filosofia
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9/11
"O outro ou o outro" ou as duas faces de uma mesma moeda
Adilson dos Santos
Nonada, v. 2, n. 29, 2017
p. 20-33
Pautando-se no discurso efetivado pelo narrador-personagem, a presente análise de “O outro ou o outro” - conto presente em Tutaméia (Terceiras Estórias), de João Guimarães Rosa - procura evidenciar o sentimento de alteridade por ele experimentado quando, em companhia de seu tio Dô, delegado, depara-se com um acampamento cigano, com especial destaque para a figura de Prebixim. Tanto tio Dô quanto Prebixim marcam a sua natureza dúplice. Ambos os “outros” formam o “mesmo”.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
conto
|
identidade
|
João Guimarães Rosa
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10/11
A presença da alteridade em "Orientação", de João Guimarães Rosa
Adilson dos Santos
Nonada, v. 10, n. 10, 2007
p. 25-41
Em "Orientação", conto presente em Tutaméia (Terceiras Estórias), de João Guimarães Rosa, constata-se a presença da alteridade, ou melhor, o cruzamento de duas alteridades: o chinês Yao Tsing-Lao e a sertaneja Rita Rola. A paixão correspondida resulta no casamento entre Oriente e Ocidente. Embora o enlace não perdure, o encontro de personagens tão diferentes no que tange ao aspecto físico e comportamental acarreta transformações. Da convivência com o chinês, Rita Rola, gradativamente, torna-se diferente, orientaliza-se.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
conto
|
João Guimarães Rosa
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11/11
A presença da figura do estrangeiro em "Orientação" e "O cavalo que bebia cerveja", de João Guimarães Rosa
Robert Thomas Georg Würmli
Revista Crioula, n. 14, 2014
O presente trabalho busca examinar como o autor modernista brasileiro João Guimarães Rosa trabalhou a figura do estrangeiro em sua obra, possuindo como corpus de análise dois contos produzidos pelo escritor: “Orientação” e “O Cavalo que Bebia Cerveja”, em que há o desvelar do Outro, em que o revelar da alteridade se faz presente. Kristeva (1991), Todorov (1983) e Simmel (1971) tornam-se relevantes ao artigo, ao observarem o estrangeiro.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
estrangeiro
|
Guimarães Rosa
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