JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Das reflexões de um ensaio literário ao espelho da crítica
ALTENFELDER DE ARRUDA CAMPOS, Luis Fernando
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BONILHA CAVAGGIONI, Gloria
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Bruno Pucci
Artefilosofia, v. 15, n. 29, 2020
p. 246-264
Partindo de ponderações não apenas conceituais/reflexivas como também expressivas/literárias, este texto procura tensionar obras de campos distintos. O filosófico - em que o principal alicerce é a racionalidade conceitual - e o artístico em que ganham relevos os aspectos miméticos expressivos. Este entrelaçamento procura desvelar contrapontos entre o conto literário O Espelho, de Guimarães Rosa e as reflexões filosóficas suscitadas na Teoria Estética e na Dialética Negativa de Theodor Adorno. Essas obras, em seus distintos campos e com suas diferentes formalizações, colocam em tensão forças contraditórias. De um lado o esforço persistente do conceito que, mesmo ciente de seu fracasso e da impossibilidade de atingir suas próprias pretensões, procura dizer algo de indizível, explorando os seus limites em direção ao seu oposto, o não conceitual no objeto conceituado. Do outro lado do espelho, como um negativo do movimento do conceito, a narrativa de Rosa explora os aspectos expressivos da palavra de modo a revelar no objeto detalhes opacos ao conhecimento conceitual. No caso especifico, um conto que procura espelhar tanto um ensaio filosófico quanto um experimento empírico, colocando como objeto de análise, a própria imagem no espelho.
Palavras-chave do autor:
espelho
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estética
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experiência
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Guimarães Rosa
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Theodor Adorno
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Machado de Assis, Guimarães Rosa e o espelho
Márcio Vinícius do Rosário Hilário
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016
p. 95-108
Mais do que meros contadores de histórias ou estórias, os grandes escritores são capazes de criar universos ficcionais particulares, nos quais as mínimas partes se inter-relacionam dentro de um todo poético articulado. Nesse sentido, todos os elementos constituintes de um enredo combinam-se organicamente de tal modo que, por meio de cada um é possível ver representado o discurso maior pretendido pelo autor, embora somente na complementaridade de um com o outro se possa realmente materializar a totalidade do tecido. Em outras palavras, quando um escritor elabora seu texto, ele está ao mesmo tempo criando um universo particular – porque tudo naquela tessitura se combina de forma muito específica – e geral – na medida em que existe um princípio regente o qual se manifestará em qualquer outro texto produzido por ele. Fosse diferente, bastaria ao escritor (e ao leitor) apenas um único objeto artístico, já que qualquer outro diria exatamente aquilo que um primeiro já teria revelado. Por extensão, do mesmo modo que um conto pode interagir com toda a ficção narrativa que compõe a obra de um artista, dentro dele todas as suas partes estão conectadas numa espécie de jogo metonímico. Partindo, então, da premissa de que todo texto literário é merecedor de uma leitura singularizante, ainda que ele, obviamente, se insira no todo de um projeto estético, optamos por trabalhar em contos homônimos – “O espelho” – de Machado de Assis e de Guimarães Rosa – seus aspectos imagético-simbólicos, dando um destaque especial, sobretudo, para o objeto-tema escolhido por seus autores.
Palavras-chave do autor:
espelho
|
Guimarães Rosa
|
intertextualidade
|
Machado de Assis
|
Símbolo
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
intertextualidade
|
Símbolo
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Entre máscaras e espelhos: análise comparativa entre "O espelho", de Guimarães Rosa e "Depus a máscara", de Álvaro de Campos
Cátia Cristina Sanzovo JOTA
Revista Crioula, n. 13, 2013
O objetivo desse artigo é comparar analiticamente o conto “O espelho”, de Guimarães Rosa e o poema “Depus a máscara”, de Álvaro de Campos. A escolha dos textos tem por base o fato de ambos tratarem da dicotomia essência versus aparência, utilizando como elementos de ligação a máscara e o espelho. Contudo, a particularidade em comum aos textos que mais chama atenção é a relação estabelecida por seus autores entre essência do ser com a imagem infantil. Para tanto, a análise terá como suporte teórico as ideias de Sabine Melchior-Bonnet, Stuart Hall, Jean Chevalier e vários outros.
Palavras-chave do autor:
Criança
|
espelho
|
máscara
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Famigerada imagem: uma abordagem do conto "O espelho" de Guimarães Rosa
Rafael Andrade Moreira
Revista de Letras Norte@mentos, v. 11, n. 24, 2018
p. 105-120
O presente artigo discute a posição do narrador diante da impossibilidade de apreensão total dos objetos do/no mundo. Para refletir sobre a problemática desafiadora que é a posição daquele que narra, buscaremos apoio teórico em Adorno (2013). Por meio desse teórico, nosso objetivo é refletir sobre uma possível experiência do narrar diante da pluralidade que é encoberta pelo (falso) aparente. Para compor o corpus de análise para este trabalho, selecionamos o conto O espelho, de Guimarães Rosa, presente no livro Primeiras Estórias, publicado em 1962. Trata-se de um livro em que o autor mineiro trabalha com pequenas “estórias”, permeadas por diversos tons: jocoso, erudito, lírico, sarcástico, místico e, principalmente, popular.
Palavras-chave do autor:
espelho
|
estórias
|
Narrador
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posição
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Guimarães Rosa leitor de Machado
Luiz Cláudio Vieira de Oliveira
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 7, 2001
p. 79-91
Análise comparativa dos contos “O espelho” e “O alienista”, de Machado de Assis, e “O espelho” e “Darandina”, de Guimarães Rosa, com o objetivo de indicar semelhanças e diferenças no trato do tema do duplo, do espelho, da relação entre razão e loucura, dos papéis e máscaras sociais assumidos pelo homem.
Palavras-chave do autor:
Duplo
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espelho
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Loucura
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razão
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Faces filosóficas de "O espelho" de J. G. Rosa
Luiz Rohden
Revista da Anpoll, v. 2, n. 24, 2008
p. 333-356
A hipótese que procuraremos explicitar, justificar e funda- mentar neste artigo é a de que os escritos de João Guimarães Rosa são tramados por fios filosóficos a tal ponto que, neles, não raramente, os limites entre filosofia e literatura esvaem-se. Seus contos são filosóficos na medida em que sempre dão o que pensar, lançam perguntas e escavam as potencialidades e as profundezas da alma humana, o que o conto "O espelho" reflete paradigmaticamente.
Palavras-chave do autor:
espelho
|
existência
|
experiência
|
hermenêutica
|
narração
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