JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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paisagem
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Caminhar e desvelar paisagens
Arthur Simões Caetano Cabral
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Vladimir Bartalini
Rua, v. 25, n. 1, 2019
p. 325-342
Muito mais do que extensão do território que se abrange com um lance de vista, a paisagem é presença que se revela pelo caminhar. E não se revela cabalmente ou por completo, não só porque a todo visível corresponde um invisível, mas também porque a completude transformaria a paisagem em mero objeto destituído de horizontes, ou seja, de possibilidades e de mistério. Assume-se aqui que a riqueza de sentidos da paisagem não se limita à sua excepcionalidade, mas é extensiva às situações banais, e que o desvelamento poético é o modo de trazer a paisagem à presença sem destruir o seu segredo. Para dar tratos ao assunto, o presente artigo toma por referências reflexões tanto de pensadores (alguns dos quais pensadores da paisagem) quanto de poetas, e apóia-se no conto O recado do morro, de Guimarães Rosa, para elaborar a relação entre a paisagem, o caminhar e a revelação poética.
Palavras-chave do autor:
caminhar
|
horizonte
|
paisagem
|
revelação poética
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As artimanhas do ser e do espaço em "Os cimos", de Guimarães Rosa
Ana Carolina de Picoli de Souza Cruz
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Ozíris Borges Filho
UniLetras, v. 31, n. 2, 2009
p. 191-208
O presente trabalho tem por objetivo analisar a construção do espaço no conto “Os cimos”, último do livro Primeiras estórias, de Guimarães Rosa. Nosso escopo é determinar como a construção do espaço, feita pelo narrador, homologa ou não os percursos temáticos e influencia a construção do ser da personagem principal. A metodologia que utilizaremos é a da topoanálise, mais as propostas de alguns teóricos como Bachelard e Cassirer. Os espaços da intimidade, de dualidade entre o grande e o pequeno, o interno e o externo do ser, bem como a projeção desses espaços “no” e “pelo” outro são alguns dos pontos discutidos no desenvolvimento deste trabalho.
Palavras-chave do autor:
Ambiente
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cenário
|
Espaço
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paisagem
|
Topoanálise
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3/10
Grande sertão: veredas: percepções e descrições das paisagens do sertão roseano
Amanda Abadia Felizardo Custódio
Espaço em Revista, v. 18, n. 1, 2016
p. 1-10
Este artigo se apresenta com o objetivo de interpretar a percepção das paisagens presentes no romance de Guimarães Rosa, “Grande Sertão: Veredas”, considerando as experiências do personagem Riobaldo. O livro foi estruturado em uma extensa narrativa oral em que Riobaldo, narrador-personagem, relata suas histórias, lutas, medos, dúvidas e amores tendo como cenário os sertões localizados nas divisas de Minas Gerais, Goiás e Bahia. Ao longo da obra é possível identificar paisagens que vão se entrelaçando reconstruindo as cenas que envolvem o romance estabelecendo diálogo entre Literatura e Geografia. O autor projeta em Riobaldo os símbolos da sua experiência, do seu espaço vivido, das ideias e emoções reveladas na paisagem, onde os sentimentos de topofilia e topofobia se encontram, percorrendo toda a obra, emitindo as emoções do Sertão. A ferramenta de nomeação das paisagens, a toponímia, foi muito utilizada por Guimarães Rosa sendo possível identificar, por meio dos nomes, os sentimentos de afeição e rejeição, e mesmo aspectos físicos da paisagem.
Palavras-chave do autor:
paisagem
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Percepção
|
Sertão
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A paisagem e a descoberta do mundo em "Campo Geral", de Guimarães Rosa
Juliana Estanislau Mantovani
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Sidney Barbosa
Revista da Anpoll, v. 1, n. 38, 2015
p. 268-277
Se a representação artística é concebida não puramente como reprodução pictórica ou literal das imagens apropriadas pelo indivíduo, mas como um processo de (re)elaboração das formas, a paisagem, na literatura, pode ser compreendida, então, como um reflexo de quem olha. No entanto, para tal compreensão, se faz necessário entender uma natureza que represente além de um cenário ou plano de fundo das ações dos personagens. É importante refletir acerca de uma representação literária que conceda à natureza o papel de elemento constitutivo da obra, ou seja, como elemento narrativo capaz de transmitir e incorporar significados relevantes ao conteúdo das obras. Assim, o vínculo da representação da natureza aos demais elementos constitutivos da obra é necessário para reconhecer em algumas obras a presença da natureza como atuante e imprescindível no transcurso da narrativa. Nesse aspecto, o artigo propõe um breve estudo da representação literária da natureza para servir como auxílio para as análises da obra “Campo Geral”, de Guimarães Rosa, no que tange à representação da natureza nessa obra, porquanto, em “Campo Geral”, a paisagem é erigida ao patamar de representação das descobertas do personagem Miguilim.
Palavras-chave do autor:
"Campo geral"
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descoberta
|
literatura
|
paisagem
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Expedição a Mato Grosso, 1947: geografia, paisagem e lembrança
Joana Passi de Moraes
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 27, n. 3, 2018
p. 199-220
Em 1947, uma expedição organizada pela Universidade do Brasil (UB), no Rio de Janeiro, rumou para Mato Grosso e percorreu Campo Grande, Corumbá, Nhecolândia e o Pantanal Mato-Grossense. O grupo foi composto por estudantes da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, coordenados pelo professor Hilgard O’Reilly Sternberg, e estudantes do Instituto Rio Branco, liderados pelo diplomata, professor e escritor João Guimarães Rosa. Informações sobre esta expedição pouco aparecem nos registros de literatura e arte, constando apenas em passagens vagas e incompletas sobre o período na bibliografia de Rosa. A história desta expedição será brevemente apresentada com base numa investigação (ainda em processo) em arquivos públicos e privados. Uma reflexão baseada no discurso de posse de Rosa na Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro, abordará a sua relação com a poesia e a geografia. O texto “Sanga Puytã” (1947), do autor, será explorado em um exercício para compor um esboço da paisagem da expedição. O artigo se encerra com a argumentação sobre o uso da linguagem verbo-visual e de ferramentas para compor a história da expedição de1947 ao Pantanal.
Palavras-chave do autor:
investigação artística
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João Guimarães Rosa
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memória
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paisagem
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Sanga Puytã
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6/10
Buriti, poesia e saudade em
Grande sertão: veredas
Júnia Cleize Gomes Pereira
Anais do SILEL, v. 3, n. 1, 2013
Este trabalho é parte integrante do Projeto de Pesquisa “Enciclopédia do grande sertão” e tem como objeto de estudo a palmeira buriti e a saudade presente em Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. Encontramos no referido romance uma espécie de paráfrase da primeira estrofe do poema gonçalvino, quando Rosa também faz uso de uma palmeira para singularizar o sertão. Além dessa intertextualidade, encontramos ainda várias passagens em que a palmeira buriti é usada de maneira poética para falar dos gerais. Comprovaremos por meio de passagens da narrativa de Rosa e de comparações com o poema de Gonçalves Dias que a palmeira, no caso de Rosa, o Buriti, é símbolo emblemático desde o romantismo. Dentre as inúmeras relações que o buriti tem em Grande Sertão: veredas, uma delas é a relação com as veredas. Se os personagens sentem saudade de suas veredas, sentem também de suas palmeiras, pois a vereda é o reino dos buritis.
Palavras-chave do autor:
Buriti
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Poesia
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SAUDADE
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Sertão
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veredas
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
paisagem
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"Arroio-das-antas": paisagens e símbolos
Jaciene de Andrade Santos
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016
p. 54-61
Paisagens são textos carregados de sentidos. Mais que pano de fundo das histórias, a leitura da paisagem dinamiza a interpretação dos textos, já que ela se constitui pelas relações estabelecidas entre os sujeitos e os lugares, conforme Holzer (1999). Relacionando os estudos literários a conceitos da geografia cultural, este trabalho pretende ler a construção da paisagem no conto “Arroiodas-Antas”, do livro Tutaméia (1967), de Guimarães Rosa, aliando o espaço de remissão mítica presente no conto ao percurso simbólico de regeneração efetuado por Drizilda, personagem central.
Palavras-chave do autor:
Arroio-das-Antas
|
Guimarães Rosa
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paisagem
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
paisagem
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percurso simbólico
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8/10
Os lugares da alma: espacialidade, filosofia e estilística em "Lá, nas Campinas", de Guimarães Rosa
Adeilson de Abreu Marques
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Flaviano Menezes da Costa
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Marcia Manir Miguel Feitosa
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Narjara Mendes Silva
Letras em Revista, v. 4, n. 2, 2013
p. 35-50
“Lá, nas campinas”, conto de Tutameia – terceiras histórias, de Guimarães Rosa, é um texto que nos possibilita refletir sobre a relação do homem e a paisagem e, consequentemente, sobre o que o identifica com o lugar de sua experiência histórica. Este artigo propõe uma reflexão crítica do referido conto no que diz respeito a questões que discorrem sobre lugar (“Lá, nas campinas...”), num Drijimiro que traz consigo uma geografia da alma, do coração, da imaginação, além de desenvolver uma reflexão filosófica e, também, enfatizar os seus aspectos linguísticos, dada a riqueza do vocabulário rosiano, relacionando-o ao lugar.
Palavras-chave do autor:
filosofia
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Guimarães Rosa
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linguagem
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paisagem
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9/10
Artes visuais e paisagem em Guimarães Rosa
Paulo Astor Soethe
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Sibele Paulino
Revista Letras, v. 67, 2005
p. 41-53
A partir da leitura atenta dos manuscritos de João Guimarães Rosa, percebe-se a presença das artes visuais como objeto de atenção do escritor. As citações de artistas, críticos e teóricos da área, além do papel da natureza como norteadora das relações humanas na obra de Rosa, propiciam uma discussão fecunda sobre a paisagem. Esta aparece como produto da percepção do sujeito e como reflexo de um processo ambivalente, em que se caracteriza a interação entre um sujeito perceptivo e o entorno que integra. Por fim, a partir dessas considerações, tem-se uma análise do conto ?O burrinho pedrês?.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
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paisagem
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Sagarana
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10/10
A paisagem de Guimarães Rosa: o espaço geográfico como representação da alma do homem sertanejo
Erick Naldimar Santos
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Isaura Santos Souza
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Juliana Rodrigues Salles
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016
p. 62-69
As questões espaciais no trabalho de Guimarães Rosa são tão relevantes quanto os outros elementos, como os personagens, o tempo, o enredo etc., pois são fundamentais para o desenvolvimento das situações trágicas, cômicas, dramáticas, fantásticas, românticas e amorosas da sua prosa. O trabalho objetiva discutir, através da análise dos contos “Os irmãos Dagobé” e “Sarapalha”, com o apoio de alguns teóricos e do dicionário de símbolos, o quanto a personalidade, valores, relações e atitudes dos personagens estão interligados ao sertão e a suas particularidades regionais, assim como as mudanças internas estão vinculadas diretamente a transformações externas. Os contos adotados para estudo, um de narrativa curta e outro de narrativa mais extensa possuem formas diferentes de mostrar o quanto o sertão tem uma forma particular de penetrar a alma do indivíduo e determinar o rumo das perspectivas inerentes ao homem, como sobrevivência, abandono, solidão e a linha tênue entre a vida e a morte.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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paisagem
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Representação
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Sertão
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Espaço
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paisagem
|
Sertão
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