JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
conto brasileiro
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No trivial da ideia: o rural e o urbano no conto brasileiro na Primeira República
Luís Bueno
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 25, n. 2, 2016
p. 47-64
Por meio da análise de dois contos, “Banzo” (1913), de Coelho Neto, e “A Favela que eu vi” (1924), de Benjamim Costallat, este trabalho propõe uma discussão a respeito de um conceito corrente e fundamental na historiografia literária brasileira: o regionalismo. O objetivo é estabelecer que a literatura rural nem sempre está assim tão distante da urbana. Procura-se demonstrar que o problema central de representação literária do regionalismo, ou seja, a distância que existe entre o narrador urbano, letrado, e os personagens rurais, iletrados, também se manifesta claramente entre aquele narrador e os personagens pobres radicados em ambientes urbanos marginais.
Palavras-chave do autor:
Benjamim Costallat
|
Coelho Neto
|
conto brasileiro
|
regionalismo
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A palavra como enigma
Yudith Rosenbaum
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, v. 13, n. 1, 2006
p. 84-93
Este estudo pretende analisar o conto ?Famigerado?, de Guimarães Rosa, à luz das Formas Simples, de André Jolles, e da psicanálise. O texto é lido como uma adivinha às avessas, invertendo as posições do inquiridor e do questionado. Tendo como fundo a modernização do sertão nos anos 60, o embate entre o letrado e o jagunço revela tensões e ambigüidades, abordadas pela estilística e pela psicanálise.
Palavras-chave do autor:
adivinha
|
ambigüidade
|
conto brasileiro
|
João Guimarães Rosa
|
psicanálise.
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Convergências e simetrias em Tutaméia, de Guimarães Rosa: a imaginação do "além-sentido"
Renato Nésio Suttana
Signótica, v. 24, n. 1, jan. 2012 a jun. 2012
p. 191-212
Neste artigo, faz-se uma abordagem dos contos "João Porém, criador de perus", "Grande Gedeão" e "Reminisção", incluídos na segunda seção de Tutameia, de Guimarães Rosa. Enfeixados por um prefácio comum (intitulado "Hipotrélico"), que de algum modo os caracteriza, verifica-se entre eles certo número de simetrias de construção que, somado à presença de um senso de humor ora sutil, ora declarado, sugere práticas de linguagem do autor que se repetem também noutros livros. Nesses contos, a fábula, confundida com a anedota, é o elemento que desloca a possibilidade do “falar a sério”, em que a narrativa ameaça enredar-se, para as celebrações do imaginário, no qual se opõem a estória e a história, numa trama de insinuações, contradições e paradoxos que permite apontar para aquilo que o autor denomina de suprassenso. Ali, a linguagem assume a tarefa de operar com os planos do sentido e do não sentido, aproximando-os ou distanciando-os, de modo a tocar aquilo que o dizer, em sua dimensão de senso (e senso comum), proíbe, posterga ou escamoteia.
Palavras-chave do autor:
conto
|
conto brasileiro
|
Guimarães Rosa
|
senso e suprassenso
|
Tutaméia
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