JOÃO GUIMARÃES ROSA
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No trivial da ideia: o rural e o urbano no conto brasileiro na Primeira República
Luís Bueno
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No trivial da ideia: o rural e o urbano no conto brasileiro na Primeira República
Luís Bueno
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 25, n. 2, 2016
p. 47-64
Por meio da análise de dois contos, “Banzo” (1913), de Coelho Neto, e “A Favela que eu vi” (1924), de Benjamim Costallat, este trabalho propõe uma discussão a respeito de um conceito corrente e fundamental na historiografia literária brasileira: o regionalismo. O objetivo é estabelecer que a literatura rural nem sempre está assim tão distante da urbana. Procura-se demonstrar que o problema central de representação literária do regionalismo, ou seja, a distância que existe entre o narrador urbano, letrado, e os personagens rurais, iletrados, também se manifesta claramente entre aquele narrador e os personagens pobres radicados em ambientes urbanos marginais.
Palavras-chave do autor:
Benjamim Costallat
|
Coelho Neto
|
conto brasileiro
|
regionalismo
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Benjamim Costallat
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Henrique Maximiano Coelho Neto
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João Guimarães Rosa
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O recado do morro
João Guimarães Rosa
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