JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
Brasil
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2018
2016
2011
2008
2002
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 5
de
5
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/5
Um romance para Riobaldo ou os romances do Brasil
Vera Haas
Nau Literária, v. 4, n. 2, jul. 2008 a dez. 2008
p. 1-15
A idéia de agon e de diálogo entre obras da literatura brasileira deve orientar a interpretação de nossa historiografia no que se refere à produção de escritores como Alencar, Guimarães Rosa e Machado de Assis. A mudança de perspectiva no que se refere à aceitação de um sistema literário forjado pela semelhança entre autores demonstra que a predileção autoral e crítica por romances regionalistas, freqüentes na história da literatura brasileira, só pode ser efetuada por meio de uma perspectiva pós-moderna. A compreensão da história da literatura brasileira passa pelo deciframento de um sistema forjado pela dessemelhança.
Palavras-chave do autor:
Brasil
|
historiografia
|
museografia
|
Narrador
|
personagem
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/5
O texto, o mundo, a crítica: ficção brasileira e história
Paulo César Silva de Oliveira
Litterata - Revista do Centro de Estudos Portugueses Hélio Simões, v. 1, n. 2, 2011
p. 55-86
Este trabalho faz parte das investigações acerca das relações entre literatura brasileira e história, objeto de dois projetos de pesquisa em curso na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O artigo pretende estabelecer um percurso de leitura que envolve quatro autores brasileiros de épocas distintas, Machado de Assis, Guimarães Rosa, Raduan Nassar e Bernardo Carvalho. A ficção desses autores provoca a emergência de um pensamento crítico-literário renovado. Defendemos a ideia de que há um “mundo crítico do texto” que dialoga e desconstrói o “texto crítico do mundo” afetado pelo contexto com/contra o qual se relaciona. Deste modo, interrogamos na literatura de que forma se estabelecem o pensamento histórico, social, político e filosófico, dentre outros entre-lugares discursivos.
Palavras-chave do autor:
Brasil
|
desconstrução
|
Ficção
|
história
|
teoria
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
3/5
Uma segunda estória rosiana: o fratricídio Dagobé
Helder Santos Rocha
Eutomia, v. 1, n. 18, 2016
p. 63-75
Este trabalho esboça uma leitura sobre o funcionamento esquemático do projeto ficcional de Guimarães Rosa no conto ‘Os irmãos Dagobé’, que está contido no livro Primeiras Estórias. Enredada na primeira, onde se vislumbra uma possível vitória da modernidade sobre uma lógica considerada arcaica em funcionamento no locus sertanejo, está uma segunda estória, cuja ambiguidade do narrador aponta para vieses complexos, que permitem tecer uma reflexão mais crítica sobre o processo de modernização do Brasil.
Palavras-chave do autor:
Brasil
|
Ficção
|
Guimarães Rosa
|
modernização
|
violência
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
4/5
Grande sertão: travessia realista?
Alysson Quirino Siffert
Travessias Interativas, v. 15, n. 1, 2018
p. 239-252
Este artigo busca indicar o autêntico realismo presente em Grande Sertão: Veredas a partir de princípios estéticos elaborados por György Lukács, com ênfase na lógica dialética e na dimensão humanista presentes no único romance de João Guimarães Rosa. A hipótese básica é que o Grande Sertão: Veredas é um retrato de aspectos essenciais da realidade brasileira, sem deixar de captar a singularidade de personagens sertanejos ou de incorporar os movimentos decisivos da modernidade universal, o que o afasta de qualquer quadro metafísico, sempre muito enfatizado pela crítica.
Palavras-chave do autor:
Brasil
|
Dialética
|
Grande Sertão
|
Lukács
|
modernidade
|
realismo
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
5/5
O famigerado
José Miguel Wisnik
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 177-198
O conto "Famigerado", de Primeiras estórias, permite considerar as pectos da violência na obra de Guimarães Rosa, tal como se configuram no momento em que o jaguncismo, inseparável do mandonismo sertanejo tradicional, sofre mudanças ligadas à urbanização e à modernização, indicadas pelo conjunto do livro. A regra sertaneja da aliança e da vingança, e a inconsistência da lei no sertão, e no Brasil, dão lugar a uma rede de ambivalências condensada no duplo sentido antitético da palavra ?famigerado?. Relações com Sagarana, Grande sertão e Corpo de baile sugerem que a violência fundante, no Brasil, que persiste através das mudanças modernizantes, transparece na obra rosiana como um karma desafiando a sua superação.
Palavras-chave do autor:
Brasil
|
João Guimarães Rosa
|
modernização
|
Primeiras estórias
|
violência
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
Ver também
1 tese/dissertação
1 a 5
de
5
itens