JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Uma poética em tradução: a correspondência de Guimarães Rosa com os seus tradutores
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
Olho D'Água, v. 13, n. 2, 2021
p. 119-130
Na extensa correspondência que trocou com os seus tradutores, Guimarães Rosa não só responde minuciosamente às questões que lhe eram colocadas – muitas vezes de caráter referencial em razão da enorme abundância de nomes de plantas, animais e expressões regionais presentes em seus livros –, como, indo muito além delas, acaba desvendando algumas das particularidades de sua poética. Neste artigo, apresentamos algumas passagens desse diálogo.
Palavras-chave do autor:
correspondance with translators
|
correspondência com os tradutores
|
Guimarães Rosa
|
poética
|
Poetics
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2/10
A poética roseana
Lécia Conceição Freitas
SynThesis: Revista Digital FAPAM, v. 8, n. 8, 2017
p. 51-74
Esta pesquisa tem por objetivo analisar a estruturação da linguagem poética na construção de Grande Sertão: Veredas e confirmar sua contribuição na expressividade do amor dos protagonistas. Pretende-se que a relevância do trabalho configure-se em acréscimo à fortuna crítica da obra. Para isso, apresentou-se uma concisão da história, da biografia do autor, do contexto histórico da obra e do que se entende como fio condutor do enredo. Em seguida, por meio de uma pesquisa de cunho bibliográfico, buscou-se embasamento teórico em autores e estudiosos do assunto como Mikhail Bakhtin, Roland Barthes e Jean Cohen entre outros. O estudo desses teóricos possibilitou a análise da estrutura composicional da linguagem, estilização e recursos de linguagem explorados pelo autor, os quais conferem à obra a característica poética. Para a compreensão formal da obra, observaram-se, minuciosamente, os elementos da narrativa. Ao final, percebe-se que a plurissignificação e a estilística são preponderantes no processo roseano de reinvenção da língua. O resultado comprova que a prosa revestida de poesia contribui para a expressividade do amor entre os protagonistas.
Palavras-chave do autor:
estilística
|
Expressividade
|
linguagem
|
poética
|
Reinvenção
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3/10
Veredas do imaginário: A busca da gênese da criação em Guimarães Rosa
Audemaro Taranto Goulart
Graphos, v. 8, n. 1, 2006
p. 113-121
Este texto tem como finalidade a apresentação de uma proposta do que seriam os mecanismos criadores da obra de Guimarães Rosa. Para tanto, focaliza o conteúdo de dois prefácios do livro Tutaméia, pondo em dúvida a sinceridade do que está no "Sobre a escova e a dúvida" mas considerando as colocações de "Aletria e hermenêutica" como preciosas formulações sobre o processo da criação poética.
Palavras-chave do autor:
gênese literária
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
|
poética
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4/10
A imaginação do paradoxo
João Adolfo Hansen
Floema, n. 3, jan. 2006 a jun. 2006
p. 103-108
Analisam-se os procedimentos de enunciação no diálogo que se estabeleceu entre Guimarães Rosa e Günter Lorenz, por ocasião da entrevista realizada no Congresso Internacional de Escritores realizado em Gênova, em 1965, expondo-se o confronto entre duas estratégias discursivas distintas: a da contradição e a do paradoxo, como duas imaginações diferentes de linguagem.
Palavras-chave do autor:
contradição/paradoxo
|
enunciação/ enunciado
|
Günter Lorenz
|
João Guimarães Rosa
|
poética
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5/10
A imaginação do paradoxo
João Adolfo Hansen
Arte em Revista, v. 1, n. 2, jul. 1979 a ago. 1979
Palavras-chave do autor:
contradição/paradoxo
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enunciação/ enunciado
|
Günter Lorenz
|
João Guimarães Rosa
|
poética
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6/10
A traição da tra(d)ição: o adúltero desenredo
Maurício Lemos Izolan
Revista de Letras, v. 2, n. 1, 2009
p. 5-13
O conto "Desenredo" de Guimarães Rosa é a encenação do processo poético em que a linguagem não apenas apresenta um tema, como também o representa metalinguística e desconstrutivamente no próprio ato da feitura-leitura do texto. O tema do adultério é, portanto, tema patente e moto latente do processo de desmonte e autorreflexão sobre o próprio fazer poético. Nesse sentido, a linguagem do conto mobiliza processos paródicos, desconstrutivos e metalinguísticos para construir o tecido narrativo.
Palavras-chave do autor:
desconstrução
|
hermenêutica
|
metalinguagem
|
poética
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7/10
A terceira margem: o rio é da linguagem?
Fábio Galera Moreira
dEsEnrEdoS, n. 12, 2012
p. 1-12
O trabalho pretende desenvolver uma reflexão que trate do vigor poético presente no conto "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa, apontando seu traço de acontecimento apropriador de verdade, segundo a articulação de silêncio, língua e mundo. Possui o intuito ainda de promover uma compreensão da linguagem poética do conto que extrapole os limites linguísticos. Assim, a discussão tenderá para uma abordagem distinta daquelas que compreendem a linguagem como representação metafísica do real.
Palavras-chave do autor:
Abertura
|
acontecimento
|
Mundo
|
poética
|
Silêncio
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8/10
Em busca da trilha de uma poética rosiana
Edna Maria F. S. Nascimento
|
Maria Célia de Moraes Leonel
Nonada, v. 2, n. 29, 2017
p. 211-231
O objetivo deste artigo é propor elementos para uma poética rosiana a partir de juízos teóricos emitidos pelo próprio Guimarães Rosa acerca da literatura e da língua, em textos não ficcionais – entrevistas, cartas e outros escritos – e também ficcionais. Para a reflexão sobre o conceito de poética baseamo-nos em Ferdinand de Saussure, Jean Starobinski, Roman Jakobson, Paul Valéry, Tzvetan Todorov entre outros.
Palavras-chave do autor:
Escritos não literários e literários
|
Guimarães Rosa
|
Literatura e língua
|
poética
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9/10
Gênese de uma obra e esboço de uma poética: a correspondência de João Guimarães Rosa
Edna Maria F. S. Nascimento
Letras de Hoje, v. 49, n. 2, abr. 2014 a jun. 2014
p. 163-171
A qualidade e a diversidade do material – questionários, glossários, anotações, desenhos, comentários sobre a obra, reflexões sobre língua e literatura, indicações e referências bibliográficas – que encontramos ao ler a correspondência de João Guimarães Rosa com os tradutores de seus textos para outros idiomas atestam a importância para o estudo de sua obra. Neste artigo, pretendemos comentar alguns trechos dessa correspondência, principalmente da inédita pertencente ao Fundo João Guimarães Rosa (IEB/USP), que julgamos relevantes para elucidar o processo da gênese dessa obra e para configurar uma poética rosiana ou como o autor denominava sua “plataforma” de escritor.
Palavras-chave do autor:
correspondência
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Gênese
|
Guimarães Rosa
|
poética
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10/10
"Procuro chocar e estranhar o leitor":
Grande Sertão: Veredas
-- a poética da criação e da tradução
Berthold Zilly
Revista Fronteiraz, n. 19, 2017
p. 4-31
Este artigo, motivado pelo projeto de uma nova tradução alemã de Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, tece reflexões sobre o texto-fonte diante de reais e possíveis estratégias em versões estrangeiras. Estas são parte da fortuna crítica e ao mesmo tempo ferramenta interpretativa, pois o traduzir permite uma abordagem hermenêutica privilegiada, rastreando, desvendando e tentando reconfigurar o “modo de designar” (Benjamin) de um texto, sua “lógica do estar-produzido” (Adorno), suas “operações formadoras” (H. de Campos). Para Rosa, a poética da criação deve guiar a poética da tradução, visando ao desvio sistemático com respeito à lingua-padrão, musicalidade, composição elíptica, efeitos de choque, estranhamento, hermetismo e sugestividade. Uma microanálise comparativa de seis frases do início do romance em nove traduções permite aventar a hipótese de que nos últimos cinquenta anos vem ocorrendo certa reorientação de estratégias domesticadoras para outras mais e estrangeirizantes, mais próximas do autor e de seu próprio texto.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
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Guimarães Rosa
|
Microanálise
|
poética
|
tradução
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