JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Das reflexões de um ensaio literário ao espelho da crítica
ALTENFELDER DE ARRUDA CAMPOS, Luis Fernando
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BONILHA CAVAGGIONI, Gloria
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Bruno Pucci
Artefilosofia, v. 15, n. 29, 2020
p. 246-264
Partindo de ponderações não apenas conceituais/reflexivas como também expressivas/literárias, este texto procura tensionar obras de campos distintos. O filosófico - em que o principal alicerce é a racionalidade conceitual - e o artístico em que ganham relevos os aspectos miméticos expressivos. Este entrelaçamento procura desvelar contrapontos entre o conto literário O Espelho, de Guimarães Rosa e as reflexões filosóficas suscitadas na Teoria Estética e na Dialética Negativa de Theodor Adorno. Essas obras, em seus distintos campos e com suas diferentes formalizações, colocam em tensão forças contraditórias. De um lado o esforço persistente do conceito que, mesmo ciente de seu fracasso e da impossibilidade de atingir suas próprias pretensões, procura dizer algo de indizível, explorando os seus limites em direção ao seu oposto, o não conceitual no objeto conceituado. Do outro lado do espelho, como um negativo do movimento do conceito, a narrativa de Rosa explora os aspectos expressivos da palavra de modo a revelar no objeto detalhes opacos ao conhecimento conceitual. No caso especifico, um conto que procura espelhar tanto um ensaio filosófico quanto um experimento empírico, colocando como objeto de análise, a própria imagem no espelho.
Palavras-chave do autor:
espelho
|
estética
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experiência
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Guimarães Rosa
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Theodor Adorno
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Guimarães Rosa e Marcuse: a literatura como resistência política
Roberto Antonio Penedo do Amaral
Humanidades & Inovação, v. 6, n. 1, 2019
p. 130-135
O artigo realiza um cotejo entre a perspectiva literária do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908-1067) e o pensamento estético do filósofo alemão Herbert Marcuse (1898-1979) sobre a papel da literatura como resistência política. O esforço é o de pensar as aproximações e os distanciamentos entre a estética literária de Rosa e de Marcuse a partir de dois mirantes: o do escritor e o do filósofo, no sentido de apreender a instância questionadora da matéria literára. No final do artigo, à guisa de considerações finais, são apresentados alguns apontamentos para se pensar a literatura como fonte de conhecimento, tendo as reflexões roseanas e marcuseanas como fundamento.
Palavras-chave do autor:
estética
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Guimarães Rosa
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Herbert Marcuse
|
literatura
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3/6
A outra voz ou a alteridade da razão na obra de João Guimarães Rosa
Mauro Dela Bandera Arco Jr.
Literatura e Autoritarismo, n. 15, 2010
p. 79-96
É possível falar de um exotismo essencial na obra de João Guimarães Rosa ou, ao menos, que ela possui peculiaridades de uma humanidade local frente aos olhos de um citadino letrado? Se, por um lado, tal leitura é possível e legítima, por outro, não estaríamos correndo o risco de cair em um reducionismo demasiadamente simplista? Não seria melhor pensarmos que a verve desse autor, a idiossincrasia de seus personagens, sua linguagem e seu universo ocultam questões fundamentais capazes de suscitar reflexões que podem subverter as condições impostas pela realidade vigente? Tal é a hipótese que guiará nossa investigação. Buscaremos reconhecer o caráter exemplar dessa obra frente ao controle exercido por uma racionalidade soberana e soberba, inserindo-a no rol da modernidade artística.
Palavras-chave do autor:
estética
|
João Guimarães Rosa
|
Loucura
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Modernismo
|
razão
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4/6
"A terceira margem do rio" e "História porto-alegrense": duas vidas à margem de um rio
Maria da Consolação Soranço Buzelin
Scripta Alumni, n. 12, 2014
p. 124-136
Com o suporte teórico de Marshall Berman, Jonathan Culler e Gaston Bachelard, o objetivo deste artigo é fazer uma leitura dos contos A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa, e História porto-alegrense, de Moacyr Scliar. Pretende-se analisar os complexos meandros de vida dos dois protagonistas e problematizar os laços que compõem a estrutura das narrativas, já que a enunciação dos narradores (atuando como partícipes), o tempo das narrativas e a atmosfera para a construção dos dois universos apresentam características em comum. Partindo do discurso literário, nos dois textos, será sinalizada a percepção dos narradores na construção e representação do imaginário. Pretende-se abordar e discutir o jogo das palavras presentes nos textos, que conduzem o leitor no fluir da narrativa.
Palavras-chave do autor:
conflitos
|
estética
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Falência de valores
|
modernidade
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5/6
Gilles Deleuze e Guimarães Rosa, uma conexão entre filosofia e literatura: o devir, o duplo e a metamorfose
Jairo Dias Carvalho
AISTHE, v. 5, n. 7, 2011
p. 27-40
O texto pretende compreender o processo de metamorfose sofrida pela personagem Riobaldo na obra Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa a partir das ideias deleuzianas de Corpo Sem Órgãos – Plano de Imanência, e dos conceitos de devir e multiplicidade. Deleuze identifica os diversos devires ou os estados intensivos a processos de metamorfoses ou de variação de multiplicidades. A cada vez ocorrem afetos que determinam no Corpo Sem Órgãos um “eu” sempre em devir. Tornar-se diabólico, no caso de Riobaldo, significa, então, estar no limiar da afetabilidade do diabo. Riobaldo adquire qualidades novas e novas relações de movimento a partir do pacto com o diabo. É esse tornar-se diabólico, então, a metamorfose de Riobaldo. A relação de Riobaldo com o diabo é uma dessas experimentações onde são produzidos os atributos do Corpo Sem Órgãos. O pacto de Riobaldo é, então, um devirdiabólico.
Palavras-chave do autor:
Deleuze
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Devir
|
estética
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Guimarães Rosa
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Metamorfose
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Entremeio: poesia e cultura popular nos vaqueiros de Guimarães Rosa
Ivana Ferrante Rebello
Revista de Literatura, História e Memória, v. 13, n. 22, 2017
p. 91-102
Este artigo apresenta uma reflexão sobre os vaqueiros na obra de Guimarães Rosa. Para compor este personagem freequente de sua ficção, o escritor também se veste de vaqueiro, tornando-se ele próprio um personagem. Essa operação, que aproxima linguagens e perspectivas diferentes, é, nesta análise, apresentada como uma tradução criativa, onde a cultua popular e aestética se encontram.
Palavras-chave do autor:
cultura popular
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estética
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Guimarães Rosa
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vaqueiros
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