JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
Augusto Matraga
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2018
2017
2016
2008
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 5
de
5
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/5
Queda e ascensão de Augusto Matraga
João Cláudio Arendt
A Cor das Letras, v. 9, n. 1, 2008
p. 237-245
Este ensaio analisa o conto “A hora e vez de Augusto Matraga”, de Guimarães Rosa, sob a perspectiva da trajetória existencial do protagonista. Busca-se o sentido etimológico da palavra Matraga, o qual é relacionado com a conduta e o caráter da personagem, no contexto regional de que emerge. O estudo apóia-se em dados históricos sobre o coronelismo e o cangaço brasileiro.
Palavras-chave do autor:
Augusto Matraga
|
Cançago
|
Coronelismo
|
Guimarães Rosa
|
regionalismo
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/5
A complexidade do imaginário de "A hora e a vez de Augusto Matraga" de João Guimarães Rosa: o herói que foi pro céu a porrete
Antonio Rediver Guizzo
Nonada, v. 2, n. 29, 2017
p. 53-75
O objetivo deste artigo é analisar o conto A hora e a Vez de Augusto Matraga a partir dos aportes teóricos propostos por Gilbert Durand na obra As estruturas Antropológicas do Imaginário (2002). Nossa proposta de leitura consiste em demonstrar que o protagonista Augusto Matraga insere-se dentro do arquétipo do herói solar da representação diurna do imaginário, enquanto o encadeamento narrativo estabelece-se na estrutura rítmica/dramática do imaginário noturno.
Palavras-chave do autor:
Augusto Matraga
|
imaginário
|
João Guimarães Rosa
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
3/5
"Sabem lá? O que foi que tiveram de ganho?": a justiça em "A hora e a vez de Augusto Matraga"
Maria Perla Araújo Morais
Nau Literária, v. 14, n. 2, 2018
p. 45-60
O conto “A hora e a vez de Augusto Matraga” é central dentro de Sagarana, ideia defendida pelo próprio Guimarães Rosa. Encontramos questões dessa narrativa ecoando por toda a obra de Rosa, chegando mesmo a dialogar com o único romance do escritor, Grande Sertão: veredas. Faremos uma leitura do conto focalizando uma temática crucial na obra de Guimarães Rosa, o sistema de justiça presente no sertão brasileiro. O conto trata de uma aparente transformação do personagem principal do texto, Augusto Matraga: num primeiro momento da narrativa, o personagem leva uma vida de desmandos, associando-se a um perfil patriarcal; num segundo momento, passa a levar uma vida mais altruística, apega-se à religião e realiza uma espécie de justiça no sertão. Se apostamos na leitura que transforma Matraga em herói dos desvalidos no final do conto, compactuamos com uma percepção da realidade brasileira que não entende os jogos de poder entre mudança e permanência, entre bases modernas e oligárquicas que formam nosso tecido social. A justiça, no conto, portanto, é fortuita, aleatória e não um projeto definitivo de transformação social.
Palavras-chave do autor:
Augusto Matraga
|
Guimarães Rosa
|
justiça
|
religião
|
sociedade
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
4/5
O segredo da democracia, o por vir do sertão que segue (n)a carta de 1946
Álvaro Ricardo de Souza Cruz
|
Bernardo G. B. Nogueira
REPATS: Revista de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor, v. 5, n. 2, 2018
p. 277-306
O presente trabalho insere-se dentro do movimento direito e literatura. A leitura estabelecida faz dialogar com os percalços histórico-políticos da constituição de 1946 com o conto “A hora e vez de Augusto Matraga” de Guimarães Rosa. Os elementos teóricos que conduzem a prosa são os quase conceitos derridianos, a saber: “democracia por vir”, “acontecimento” e uma muito especial leitura do que propriamente seria a literatura sob a ótica de Jacques Derrida. O que temos é um texto que dialoga com o percurso traçado por aquela constituição e os elementos de espanto e invenção que tanto o conto como a estória desta constituição permitem para abrir os flancos e pensar contemporaneamente o que este olhar empresta para os estudos constitucionais e de direito e literatura.
Palavras-chave do autor:
Augusto Matraga
|
Constituição
|
direito e literatura
|
Guimarães Rosa
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
5/5
Religião e violência em "A hora e a vez de Augusto Matraga"
João Batista Pereira
Revista da Anpoll, v. 1, n. 41, 2016
p. 128-137
Este artigo busca refletir sobre a configuração da violência no conto A hora e a vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa. Ao creditar importância aos condicionantes históricos para entender a natureza brutal da sociedade sertaneja, destacamos em nossa análise como a religião edifica uma nova forma de opressão, operando contra os princípios éticos e morais que definem a subjetividade do protagonista. Os pressupostos teóricos antevistos no livro Origem do drama trágico alemão, de Walter Benjamin, em cujos fundamentos a alegoria, em liame com a perspectiva dialética, se alça como categoria analítica, embasaram a leitura do relato rosiano. Concluímos que, ao abandonar as práticas cristãs e se voltar para a face secular do sertão, a formação pietista de Augusto Matraga foi insuficiente para redimir as atribulações de sua alma. Para aceitar o fardo que era viver em um espaço social profanado pela história e abandonado por Deus, a morte se insurge como um espelho que reflete os contornos mais luminosos de sua redenção.
Palavras-chave do autor:
Alegoria benjaminiana
|
Augusto Matraga
|
Guimarães Rosa
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
religião
|
violência
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
Ver também
1 trabalho publicado em anais de evento
1 a 5
de
5
itens