JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Uns índios (sua fala)
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A presença indígena na obra Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa
Liana Depieri Amorim
Nau Literária, v. 9, n. 2, 2013-
p. 1-13
Guimarães Rosa e sua obra já fazem parte do cânone literário brasileiro, inclusive por sua inovação linguística. A crítica literária considera o autor, e consequentemente sua produção literária, como integrante dos romances ditos regionalistas, justamente pela temática voltada para o interior do país. Contudo, sabemos que o termo "regionalismo" serve para diminuir o valor literário de obras que não fazem parte do "centro" do Brasil, dominado pela elite literária carioca e paulista. Por esse motivo, Grande Sertão: Veredas será retratada a partir de outro enfoque, resgatando novos elementos que a compõem e a tornam um cânone literário, sem o rótulo de “regionalista”. Serão utilizadas a teoria do Perspectivismo Ameríndio, do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, que nos ajudará a entender um pouco sobre a cultura indígena, iluminando o modo de pensar não ocidental; o conceito de performance de Paul Zumthor, visto que Riobaldo se distingue de outros narradores tradicionais do gênero; outras fontes como a biografia de Guimarães Rosa e, ainda, alguns textos publicados pelo autor servirão de base para a proposta aqui presente.
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"Zero nada, zero": uns índios Guimarães Rosa, sua fala
Bairon Oswaldo Vélez Escallón
Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 2, 2018-
p. 53-73
Este artigo aborda a crônica “Uns índios (sua fala)”, publicada por Guimarães Rosa no jornal A manhã em 1954. Nessa crônica, o escritor relata o seu encontro, no estado de Mato Grosso, com índios Terenos - sua expedição a um “arranchamento de ‘dissidentes’” à procura de alguns segredos da surpreendente língua tariana. Como a crônica permite inferir, o fato de essa fala parecer ininteligível é um efeito da intervenção daquele que pretende catalogá-la ou capturá-la num dispositivo de escritura, e as identidades “índio” e “branco” são efeitos produzidos escrituralmente, assim como as distinções entre “civilização” e “barbárie”. Este artigo tentará evidenciar como essa crônica recolhe alguns dos aspectos que exigem reformular o famigerado caráter documental do corpus Guimarães Rosa, assim como modificar alguns dos pressupostos dos nossos instrumentos de leitura, geralmente cativos de um imperativo representacional.
Palavras-chave do autor:
documento
|
etnografia
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira.
|
Literatura latino-americana
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Língua, modernidade e tradição
José Luiz Fiorin
Revista Diversitas, n. 2, 2014-
p. 61-95
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O índio subalterno, reflexos na literatura brasileira contemporânea
Karina Kristiane Vicelli
e-scrita, v. 6, n. 2, 2015-
p. 26-39
Os contos Uns índios (sua fala) de João Guimarães Rosa e Não haverá mais índios de Luiz Vilela abordam um tema caro a Literatura Brasileira: o índio subalterno. Como elemento fundador da simbologia de nossa cultura o autóctone sempre foi um protótipo marcante ao longo da história de nossas produções textuais. O artigo tem por objetivo esboçar por meio dos textos selecionados algumas reflexões sobre como essa insígnia de nossa formação identitária é abordada na literatura contemporânea, e em que medida a construção literária desse elemento reforça ou nega as imagens construídas ao longo de nossa historiografia literária. Para a análise foram utilizados textos de estudos de viagens, referencial teórico sobre a contemporaneidade, elaboração de contos e de estrutura narrativa. Ambos os autores ao projetarem a imagem dos gentios, mostrando a marginalidade na qual estão inseridos, reforçam o olhar de estrangeiro e apontam para uma visão comum da qual a maioria dos textos se valem: o processo de aculturação.
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