JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Des/orientações em Guimarães Rosa, Milton Hatoum e os propósitos de um certo Ernesto: olhares para as bandas de lá
Benjamin Abdala Jr.
Scripta, v. 9, n. 17, 2005-
p. 75-84
O rio Amazonas, neste estudo, serve inicialmente de veículo simbólico, confluente com a imagem de uma espécie de "banda larga", em termos informacionais, de forma a configurar um campo discursivo sobre problemas político-sociais latino-americanos. São questões levantadas a partir do filme Diários de motocicleta, dirigido por Walter Salles, relacionadas com estratégias discursivas do conto "Orientação", de João Guimarães Rosa, do romance A jangada, de Júlio Verne, e do romance Dois irmãos, do amazonense Milton Hatoum. As aproximações, que se valerão das contribuições críticas do sociólogo peruano Mariátegui, entre outros, discutirão imagens do rio, fundamentais para a compreensão das travessias rosianas.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Júlio Verne
|
MILTON HATOUM
|
Rio Amazonas
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Desorientações em Guimarães Rosa, Miltom Hatoum e os propósitos de um certo Ernesto: olhares para as bandas de lá
Benjamin Abdala Jr.
Desenredo, v. 1, n. 1, 2005-
p. 20-28
Neste estudo, o rio Amazonas desempenha simbolicamente a função de uma espécie de "banda larga", de forma a articular questões político-sociais levantadas pelo filme Diários de motocicleta, dirigido por Walter Salles, com os sentidos simbólicos do conto "Orientação", de João Guimarães Rosa, do romance A jangada, de Júlio Verne, e do romance Dois irmãos, do amazonense Milton Hatoum. As aproximações críticas, que se valerão das contribuições críticas de Mariátegui, entre outros, problematizarão as imagens do rio e da região amazônica.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa e Milton Hatoum
|
hibridismo cultural
|
Literatura e comunitarismo
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No fluxo das águas: jangadas, margens e travessias
Benjamin Abdala Jr.
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 12, 2006-
p. 69-83
A partir da análise de imagens do filme Diários de motocicleta, de Walter Salles, são discutidos os sentidos da travessia do rio Amazonas pelo estudante Ernesto Guevara de La Serna, quando dialoga com as travessias da obra de Guimarães Rosa e, em especial, com o conto "Orientação", da coletânea Tutaméia. O rio Amazonas é nuclear para essas observações. Em torno dele, são enfocados ainda os romances A jangada, de Júlio Verne; o filme Fitzcarraldo (o preço de um sonho), de Herzog; e escritos de Euclides da Cunha. Um dos temas centrais de Guimarães Rosa, a travessia, serve de motivo para a discussão de papéis do intelectual e da integração latino-americana.
Palavras-chave do autor:
globalização e comunitarismos
|
literatura e cinema
|
literatura e política
|
papéis do intelectual
|
perspectivas ibero-americanas
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Putovanja Atlantikom i vode društvenog života
Benjamin Abdala Jr.
Književna smotra: Časopis za svjetsku književnost, v. 181, n. 3, 2016-
p. 5-11
Starting off from images and movie song of Motorcycle Diaries, the Brazilian Walter Salles discusses the meaning of the practice of the then young medical student Ernesto Guevara de La Serna and Latin American perspective it raises. The Amazon River is central to these observations, as is the case with the novel The Raft (1881) by Jules Verne and The Stone Raft by José Saramago, published one hundred years later, in addition to Werner Herzog's film Fitscarraldo, the price of a dream. The river crossing is also featured as a theme in Guimarães Rosa's work and sets a discussion of the role of the intellectual, as well as the Atlantic crossings between the colonizer and the colonized. The crossings in theoretical and critical terms are problematized in terms of boundaries and identities. The prospects opened up by the short story "Orientation" (Tutaméia) by Guimarães Rosa, the novel by José Saramago and a symbolic crossing in the Angolan romance Pepetela (A generation of utopia), reverse the positivist outlook of modernity and evade being ossified by postmodernity. Such narratives spawn the discussion of historical, cultural and literary discourses of our times that naturalize the processes of networking and acceptance of asymmetrical cultural flows. In contrast to the habits of the managed society, leading to administration of difference in favor of established hegemonies, they develop the concept of concrete utopia, a youth principle, which is realized in the projects where supranational community horizons are key.
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Chinesices no sertão: Um conto de Guimarães Rosa
Walnice Nogueira Galvão
Lusotopie, 2000-
p. 283-293
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O amor tudo vence: invariantes e variantes na narrativa
Edna Maria F. S. Nascimento
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Maria Célia de Moraes Leonel
Itinerários, n. 20, 2003-
p. 119-131
Tendo como embasamento teórico a semiótica greimasiana, faz-se análise comparativa da história de Cinderela, na versão de Charles Perrault, com dois filmes e um conto de Guimarães Rosa, para verificar o modo como o tema “o amor tudo vence” é tratado nesses textos. A história de Cinderela renova-se, recobrindo-se com novas figuras, como conseqüência da alteração nos traços sêmicos dos papéis de príncipe e de princesa.
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João Guimarães Rosa: um transculturador dos "ermos e gerais"
Alessandra Maria Mamere Caixeta Martins
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Carlos Augusto Moraes Silva
EntreLetras, v. 4, n. 2, 2013-
p. 217-225
O presente artigo busca discutir o conceito de transculturação na contística do escritor mineiro João Guimarães Rosa. Para realizar tal discussão, elegeu-se como corpus de análise o conto “Orientação”, presente na coletânea Tutaméia (1967). O termo “transculturação” foi elaborado por Ortiz (2002) para explicar a formação cultural do continente latino-americano. Posteriormente, tal expressão foi aperfeiçoada pelo crítico uruguaio Ángel Rama (2001) para designar o processo de revitalização da literatura regionalista frente à modernidade. Por essa perspectiva, a prosa regionalista adquire uma roupagem nova, ultrapassando a denúncia da realidade do subalterno sertanejo. Munido de uma visão crítica e problematizadora, o escritor percebe, pelo viés dialético, as dinâmicas e contradições que regem os discursos hegemônicos quando se propõe a definir conceitos como “identidade” e “cultura”. Para Rama (2001), existem três níveis fundamentais de transculturação para o romance latino-americano: revitalização da língua, estruturação literária e cosmovisão, elementos seguramente presentes na ficção rosiana.
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O aspecto fônico em "Orientação", de Guimarães Rosa
Osvaldo André de MELLO
Suplemento Literário Minas Gerais, v. 9, n. 413, 1974-
p. 6
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A visão humorística do amor-representação em quatro contos de Tutaméia
Nancy Maria Mendes
Ensaios de Semiótica: Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura, n. 2, 1979-
p. 12-31
A análise de "Desenredo", "Reminisção", "Orientação" e "Palhaço da boca verde" se fará a partir de três invariantes básicas: a problemática amorosa, o caráter de representação evidente nos contos e a presença do humor, invariante principal de Tutaméia.
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A tradução como trans-formação (sobre a tradução francesa de um conto de Guimarães Rosa)
Adalberto Müller Jr.
Revista Letras, n. 49, 1998-
p. 223-238
Através da interpretação de um conto de Guimarães Rosa, "Orientação", ex-traído de Tutaméia, e da leitura de sua tradução francesa, são feitas aqui algumas considerações sobre a tradução do texto literário, sobretudo a propósito de tudo o que, no ato da tradução, implica uma modificação formal profunda, que chamamos de trans-formação, do texto original.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
J. Thiériot
|
texto original
|
tradução literária
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O amor entre opostos: alteridades em conflito em "Orientação"
Aline Maria Magalhães de Oliveira
Via Litterae, v. 2, n. 2, 2010-
p. 527-540
Guimarães Rosa foi um escritor apaixonado pela diferença, por culturas e línguas diversas, valorizando cada uma igualmente. Sua paixão rendeu inúmeros personagens estrangeiros que são inseridos no sertão mineiro, despertando paixão e conflito entre alteridades. O conto “Orientação” traz uma situação ainda mais inusitada, pois narra uma história de amor entre alteridades extremas: um chinês e uma mineira. Mostraremos como o convívio com o estrangeiro é difícil mesmo quando o amor está envolvido na relação e como a diferença que atrai o casal é a mesma que os separa no fim. Nessa “estória” de amor e desencanto, refletiremos sobre a situação do imigrante e veremos como o escritor transculturador transita entre as duas culturas respeitando as alteridades.
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Os chineses, a Europa e nós: uma leitura de Jorge Luis Borges e Guimarães Rosa
Terezinha Maria Scher Pereira
Ipotesi, v. 1, n. 1, 1997-
p. 93-100
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O imaginário das nomadologias em Guimarães Rosa e Milton Hatoum
Amilton José Freire de Queiroz
Conexão Letras, v. 14, n. 21, 2019-
p. 113-126
Este artigo examina o imaginário das nomadologias multiterritoriais nos contos Orientação, de Guimarães Rosa, e Um oriental na vastidão, de Milton Hatoum, concebendo-os como espaços textuais onde estão conjugadas a perspectiva do movimento transcultural e intercultural para figurar cidadanias, transferências e trocas interplanetárias.
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A presença da alteridade em "Orientação", de João Guimarães Rosa
Adilson dos Santos
Nonada, v. 10, n. 10, 2007-
p. 25-41
Em "Orientação", conto presente em Tutaméia (Terceiras Estórias), de João Guimarães Rosa, constata-se a presença da alteridade, ou melhor, o cruzamento de duas alteridades: o chinês Yao Tsing-Lao e a sertaneja Rita Rola. A paixão correspondida resulta no casamento entre Oriente e Ocidente. Embora o enlace não perdure, o encontro de personagens tão diferentes no que tange ao aspecto físico e comportamental acarreta transformações. Da convivência com o chinês, Rita Rola, gradativamente, torna-se diferente, orientaliza-se.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
conto
|
João Guimarães Rosa
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Tutaméia: o mundo em sua válida intraduzibilidade
Gilca Machado Seidinger
Miscelânea, v. 5, 2008-
p. 153-170
Este trabalho enfoca duas narrativas deTutaméia, de João Guimarães Rosa,“Ripuária” e “Orientação”, que se voltam para a problemática da fronteira, do outro, do diferente, remetendo-nos também a questões como globalização e tradução. As relações entre narração, discurso e diegese em Tutaméia e sua versão alemã constituíram o ponto de partida de nossa pesquisa. Ao final, foi preciso considerar a questão da transculturação como fundamental para se compreender a obra desse autor.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
narratologia
|
tradução
|
TRANSCULTURAÇÃO
|
Tutaméia
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"Orientação" nos tratos da poesia: da escrita chinesa aos caracteres de um fulano-da-china
Regina da Costa da Silveira
Desenredo, v. 2, n. 1, 2006-
p. 127-136
Investigação da linguagem que em Orientação se encaminha para a mitopoesia. Interpretação dos chistes e expressões usadas por um narrador sempre disposto a embaraçar o leitor, ao mesmo tempo em que propõe indagações e lhe oferece pistas referentes à natureza dos mistérios, na vida do herói Yao Tsing-Lao, o Quim. Como orientadores da leitura, este ensaio recorre a Haroldo de Campos e a Francis Utéza. O estudo da escrita ideogramática, que Campos faz em ângulos diversos, auxiliará em nosso breve recorte pelo ângulo lógico-filosófico. Assim, as referências textuais sobre essa escrita serão vistas como instrumentos para a poesia. A recorrência a Utéza deve-se à busca de informações sobre a metafísica taoísta, para interpretar determinados substratos da linguagem conotativa e hermética, presentes no conto de Guimarães Rosa.
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A presença da figura do estrangeiro em "Orientação" e "O cavalo que bebia cerveja", de João Guimarães Rosa
Robert Thomas Georg Würmli
Revista Crioula, n. 14, 2014-
O presente trabalho busca examinar como o autor modernista brasileiro João Guimarães Rosa trabalhou a figura do estrangeiro em sua obra, possuindo como corpus de análise dois contos produzidos pelo escritor: “Orientação” e “O Cavalo que Bebia Cerveja”, em que há o desvelar do Outro, em que o revelar da alteridade se faz presente. Kristeva (1991), Todorov (1983) e Simmel (1971) tornam-se relevantes ao artigo, ao observarem o estrangeiro.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
|
estrangeiro
|
Guimarães Rosa
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