JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A intertextualidade no conto "Desenredo", de João Guimaraes
Altamir Botoso
Revista Multidisciplinar da FAPEP, v. 4, n. 1, 2006-
Neste artigo, estudaremos as relações intertextuais que ocorrem no conto ?Desenredo?, de João Guimarães Rosa e Finnegans Wake, de James Joyce, O vermelho e o negro, de Stendhal, Iracema, de José de Alencar, textos bíblicos e a mitologia.
Palavras-chave do autor:
"Desenredo"
|
intertextualidade
|
João Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
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2/33
"Desenredo" e "Reminisção", peças da supra-realidade de Tutaméia, de João Guimarães Rosa
Antonia Marisa Rodrigues Brandão
Revista Cultura Crítica, n. 7, 2008-
p. 28-33
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O mundo às avessas de Jó Joaquim: leitura do conto "Desenredo", de João Guimarães Rosa
Maria Thereza L. Coelho Ceotto
Contexto, n. 5, 1998-
p. 131-139
Leitura do conto "Desenredo", de João Guimarães Rosa: estruturação do conto como uma comédia em três atos; nomeação das personagens; o motivo da viagem; conflito entre o princípio de prazer e o princípio de realidade; o chiste; a criação de neologismos; o uso da linguagem como saída do drama de estar-no-mundo.
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A linguagem em Guimarães Rosa: a arte de compor às avessas
Daynara Lorena Aragão Côrtes
|
Iasmin Santos Ferreira
A Margem: Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Artes, n. 12, 2017-
p. 4-14
Como o próprio título sugere no conto “Desenredo”, de Guimarães Rosa, há uma forte carga semântica de um texto maduro que desconstrói as formas anteriores da formatação da narrativa. Pertencente a terceira fase modernista, o regionalista brasileiro nos traz temas universais, em traços próprios, a partir de um narrador que teoriza e dinamiza a narrativa através de expressões populares e de um discurso elíptico, tornando o leitor participante ativo na construção de sentidos. Sob esses parâmetros, inclinamos a nossa análise do conto a observar o gênero literário em Julio Cortázar (1993); os elementos narrativos; vistos na Coleção da Série Princípios, e, sobretudo, a utilização da linguagem poética como recurso teórico e de exibição do fragmentário e caótico na literatura modernista, sob orientação de Alfredo Bosi (2013) e Antonio Candido (1989). Bem como, observamos o uso da ironia na construção de sentidos com base nos estudos de Georges Minois (2003) que, trasvestida do capote regional, leva-nos à questão central do conto: a temática da felicidade.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
linguagem
|
literatura brasileira
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5/33
"Desenredo", de Guimarães Rosa: Narrativa bíblica, cotidiano e ironia no sertão
Fabrício Lemos Costa
Revista Ribanceira, n. 12, 2018-
p. 98-110
Este artigo tem objetivo de refletir sobre o conto “Desenredo”, de João Guimarães Rosa, tendo como perspectiva as convergências entre a narrativa bíblica, especificamente a história de Jó, pertencente ao antigo testamento. As referências aos vários planos da cultura e pensamento universal são colocados na ficção do autor mineiro em uma dimensão que se dá no cotidiano e na ironia. Assim, nossa reflexão em torno da narrativa “Desenredo” perfaz-se na história do personagem Jó Joaquim e sua trajetória no que tange ao perigo, ao amor e a felicidade, numa abordagem irônica e corriqueira pelo sertão, o qual se insere no conjunto da obra Tutaméia, cuja valoração tem como base a comédia.
Palavras-chave do autor:
"Desenredo"
|
Guimarães Rosa
|
ironia
|
Jó
|
Tutaméia
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Espaços virtuais: o desenredo de Rosa, o desafio de Jó
Maria Zilda Ferreira Cury
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 7, 2001-
p. 93-108
Este texto tece algumas considerações sobre o conto “Desenredo”, de Guimarães Rosa, evidenciando o processo de criação escritural a partir das relações intertextuais com o livro de Jô.
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O dizer-verdadeiro: análise narrativa de "Desenredo", conto de Guimaraes Rosa
Diana Luz Pessoa de Barros
Ilha do Desterro, n. 18, 1987-
p. 52-72
Retoma-se, neste artigo, um exercicio de analise narrative do conto Desenredo, de Guimaraas Rosa, realizado com a finalidade didatica de ilustrar, em sala de aula, passos, possibilidades e interesse do exame da organizacao narrative de textos da "grande literatura". A análise obedece aos principios da teoria semiotica do discurso, tal como vem sendo desenvolvida pelo Grupo de Investigações Sêmio-Lingüísticas, sob a direção de A.J. Greimas. Da teoria, serão retomados aqui apenas dois principios gerais: o de percurso gerativo do sentido, necessário para situar o nível de análise da narrativa, e a definição mesma da narratividade.
Palavras-chave do autor:
Língua Inglesa
|
Literatura inglesa
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Rosa e Bandeira: (re)leituras em torno de um clássico amoroso
Elisabeth Battista
Revista Alĕre, v. 12, n. 2, 2015-
p. 157-179
A literatura, enquanto bem simbólico constitui-se um dos graus mais elevados de expressão cultural de um povo. A atividade literária de um povo expressa-se por meio do seu legado e fornece farto e fértil material para um vasto sistema de trocas e releituras, instigando novos e diversificados olhares. No estudo que vimos realizando percebemos que um dos motivos recorrentes nas narrativas breves de Guimarães Rosa e Manuel Bandeira é a leviandade amorosa. Constatamos que as narrativas Desenredo de Guimarães Rosa e Tragédia Brasileira de Manuel Bandeira, selecionadas para este trabalho, além de serem a expressão criativa de autores brasileiros representantes do estilo Modernista em suas diferentes fases, se comunicam esteticamente com um dos eixos temáticos que estruturam a clássica obra Ilíada, de Homero. Instiga-nos perceber em que medida a memóriadiscursiva que permeia a (re)leitura que as produções fazem do tema, se alicerça em uma confluência entre o clássico e o contemporâneo.
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A arte de Guimarães Rosa em "Desenredo"
Eva de Mercedes Martins Gomes
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Maria Inês Borges Raes Fernandes
Papéis, v. 11, n. 21, 2007-
p. 111-132
Usando categorias de análise do discurso e da teoria da argumentação, realizamos uma análise crítico-semântica do conto Desenredo, de Guimarães Rosa, procurando mostrar o poder do discurso na criação de novas realidades sociais.
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Deus fez a fêmea, e depois?
Rita Felix Fortes
Trama, v. 10, n. 19, 2014-
p. 111-119
Objetiva-se neste, estudo analisar, comparativamente na novela Tonka (1924) – do escritor austríaco Robert Musil – e no conto Desenredo (1967) – do escritor brasileiro João Guimarães Rosa – como estes autores se atêm à relação entre o amor, o ciúme a desconfiança e a posse e como, na novela de Musil, o amor é fonte de perdição, enquanto, no conto rosiano este – além de fonte de dor – o é também, de salvação. Ater-se-á, ainda, à comparação da conflituosa relação homem versus mulher, também presente na música Tororó, de Chico Buarque.
Palavras-chave do autor:
"Desenredo"
|
Chico Buarque
|
Guimarães Rosa
|
Robert Musil
|
Tonka
|
Tororó
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11/33
Metáforas náuticas
Walnice Nogueira Galvão
Revista do IEB, n. 41, 1996-
p. 123-130
A presença de metáforas náuticas na literatura brasileira é aqui examinada com particular referência a um cenário de sertão. A hipótese é aplicada a uma análise do conto "Desenredo", do livro Tutaméia - Terceiras Estórias, de João Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
deslocamentos
|
inversão de provérbios
|
metáforas náuticas
|
neologismo
|
seco vs. úmido
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Aproximação de um problema: a ficção do leitor nas tramas de Guimarães Rosa
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Magma, n. 9, 2004-
p. 45-51
Este artigo propõe o apontamento de algumas questões relativas à construção da imagem do leitor nas tramas de Guimarães Rosa. Partiremos da percepção de que o texto ficcional é composto por uma série de preorientações para sua recepção e também de que na obra de Guimarães Rosa temos como marca constitutiva a ficção de um leitor no texto. Essa ficção apresenta-se desde Sagarana até Ave, palavra e Estas estórias, livros publicados postumamente. Para entender como se dá essa ficcionalização do leitor, partiremos aqui da análise desse aspecto nos contos “Corpo fechado”, “Desenredo” e “Antiperipléia”, o primeiro de Sagarana e os dois últimos de Tutaméia.
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O presente da leitura: beleza e contradição
Mônica Fernanda Rodrigues Gama
Alea: Estudos Neolatinos, v. 14, n. 2, 2012-
p. 307-326
Este artigo examina o metaforizar da leitura e da releitura no último livro de Guimarães Rosa, Tutameia - Terceiras Estórias (1967), a partir da leitura de um de seus contos, "Desenredo". Na primeira parte, abordamos algumas questões teóricas em torno do lugar do leitor a partir da obra de Wolfgang Iser para, em seguida, mostrar como se constrói uma singular problematização do lugar do leitor pela metáfora da atividade da leitura nele presente e pela ficção de uma situação enunciativa.
Palavras-chave do autor:
estética da recepção
|
Guimarães Rosa
|
Tutameia - Terceiras Estórias;
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14/33
Destinerrâncias de um "Desenredo"
Josué Borges de Araújo Godinho
Humanidades & Inovação, v. 6, n. 1, 2019-
p. 69-79
Jó Joaquim, personagem do conto “Desenrendo”, de Tutameia, pode ser visto como um temulento, cujo destino é constantemente alterado, seja pela operação do “passado – plástico e contraditório rascunho”, seja pelos constantes acontecimentos desviantes de suas metas traçadas. Os desvios de rotas obrigam-no a reinventar a história, ou, dito com Santiago-Sobrinho, que por sua vez o diz com Nietzsche, a incorporar uma “outra verdade, uma verdade não histórica”. Joseph Hillis Miller, em “Derrida’s Destinerrance”, lembra-nos que Derrida fala de “destinerrância” como uma “possibilidade fatal de errar por não se alcançar um objetivo pré-definido temporalmente”, como lembra Sérgio Bellei, “é um destino de tal modo comprometido por errâncias que corre o risco de não atingir jamais seu ponto final”. Tal errância, como dissemos, obriga o personagem a agir contrariamente ao logos, ou, a criar um mythos, racionalizado pela arbitrariedade de um narrador que põe a fábula em ata.
Palavras-chave do autor:
"Desenredo"
|
(critica ao) logocentrismo
|
Destinerrância
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15/33
O estatuto da oralidade: da unicidade à multiplicidade
Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Moara, n. 5, 1996-
p. 109-118
Os estudos sobre a problemática da oralidade vem crescendo no Brasil, exigindo dos pesquisadores o enfrentamento teórico necessário para dar conta, por um lado do seu objeto de estudo e , por outro, para justificar-se no âmbito da academia, onde ainda se encontram resistências ao estudos da literatura oral, que por desconhecimento, quer por preconceitos injustificáveis.
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A traição da tra(d)ição: o adúltero desenredo
Maurício Lemos Izolan
Revista de Letras, v. 2, n. 1, 2009-
p. 5-13
O conto "Desenredo" de Guimarães Rosa é a encenação do processo poético em que a linguagem não apenas apresenta um tema, como também o representa metalinguística e desconstrutivamente no próprio ato da feitura-leitura do texto. O tema do adultério é, portanto, tema patente e moto latente do processo de desmonte e autorreflexão sobre o próprio fazer poético. Nesse sentido, a linguagem do conto mobiliza processos paródicos, desconstrutivos e metalinguísticos para construir o tecido narrativo.
Palavras-chave do autor:
desconstrução
|
hermenêutica
|
metalinguagem
|
poética
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17/33
Linguagem e responsividade em "Desenredo"
Sandra Mara Moraes Lima
Revista Investigações, v. 24, n. 2, 2011-
p. 63-80
O trabalho analisa o conto Desenredo, de Guimarães Rosa, apresentando uma reflexão sobre a linguagem tendo em vista o processo de representação/criação do mundo e seu caráter axiológico. O objetivo é demonstrar como o conto aponta para questões fundamentais da linguagem humana no que diz respeito ao processo dialógico, revelando a linguagem como possibilidade única de concretização de um sujeito no ato discursivo em que inexoravelmente assume um tom, uma posição e evidencia uma responsividade, uma autoria. Fundamenta-se na perspectiva da análise dialógica do discurso concebida pelo Círculo bakhtiniano apresentando ainda teóricos como Émile Benveniste e outros.
Palavras-chave do autor:
dialogismo
|
linguagem
|
responsividade
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Factum e fictum: sobre a construção de mundos possíveis
Hugo Mari
Scripta, v. 9, n. 17, 2005-
p. 168-177
O presente texto avalia alguns aspectos de manifestação das emoções na linguagem, a partir de dois processos de construção de narrativas: o primeiro parâmetro está centrado no contraste entre factum e fictum e o segundo, no contraste entre mundo possível e mundo vivido, destacando-se as modalizações de dicto e de re no interi or desses mundos. A título de ilustração, o texto incorpora exemplos dos contos "Famigerado" e "Desenredo", de Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
Emoção
|
Factum
|
Fictum
|
linguagem
|
Mundo possível
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19/33
"Desenredo", de João Guimarães Rosa prosoema, metapoesia, necrológio prévio ou "autobiografia irracional"?
David Lopes da Silva
|
Marcelo Marinho
Remate de Males, v. 39, n. 2, 2019-
p. 799-829
Em março de 1956, João Guimarães Rosa, antes mesmo de lançar Grande sertão: veredas (sua “autobiografia irracional”), anuncia em jornal o projeto de ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL), apesar de sua condição de escritor praticamente inédito, por então. Foi a primeira entre três tentativas, todas marcadas por intenso desgaste emocional: somente sete anos mais tarde, em 1963, Rosa será finalmente eleito, quase à unanimidade. Paradoxalmente, passa a inexplicavelmente adiar a cerimônia de posse e vem a falecer exatamente três dias depois do evento postergado por quatro longos anos. Nos jornais do dia seguinte, chega-se até mesmo a anunciar que ele teria previsto a própria morte. Com base nesse enredo biopoético, buscamos “desentramar”, ao longo deste artigo, os indícios de uma narrativa metapoética em cujas linhas Rosa poderia ter eventualmente ficcionalizado sua relação com a poesia, com a planejada eleição, com a posse fatal e com a rivalidade própria aos membros da ABL, tal como se entrevê em “Desenredo”, de Tutameia – Terceiras estórias (1967). O presente ensaio percorre esse célebre prosoema em busca de elementos de reflexão sobre a seguinte questão genealógica: Quais são os limites entre ficção e biografia, entre narrativa poética e prosoema, entre estória e história, entre interpretação crítica e transcriação poética, entre imortalidade e pervivência, no caso de um autor que leva ao paroxismo derradeiro a noção de “autobiografia irracional”? Em outras palavras: Em sua genealogia, caberia ler “Desenredo” como um irreverente texto metapoético?
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A visão humorística do amor-representação em quatro contos de Tutaméia
Nancy Maria Mendes
Ensaios de Semiótica: Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura, n. 2, 1979-
p. 12-31
A análise de "Desenredo", "Reminisção", "Orientação" e "Palhaço da boca verde" se fará a partir de três invariantes básicas: a problemática amorosa, o caráter de representação evidente nos contos e a presença do humor, invariante principal de Tutaméia.
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