JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Texto/Obra:
Entremeio: com o vaqueiro Mariano
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2017
2016
2011
2006
1981
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 5
de
5
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Textos publicados em periódicos
1/5
João Guimarães Rosa: diálogo com os tradutores
Evelina Hoisel
Floema, n. 3, 2006-
p. 87-102
Estudo da correspondência de João Guimarães Rosa com os tradutores Edoardo Bizzarri, Curt Meyer-Clason e Harriet de Onís. Observase a importância da correspondência para o trabalho da tradução, no sentido de resolver determinados impasses suscitados pela originalidade do material lingüístico a ser traduzido, e para a compreensão do processo criador. Explicita-se como, para Guimarães Rosa, o diálogo epistolar ? o pacto de colaboração ? que se estabelece entre ele e os tradutores é uma oportunidade para a reflexão a posteriori de seu processo, é o momento propício para assumir os erros e para revelar sua ânsia de perfectibilidade.
Palavras-chave do autor:
correspondência com os tradutores
|
João Guimarães Rosa
|
processo criador
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/5
Entremeio: poesia e cultura popular nos vaqueiros de Guimarães Rosa
Ivana Ferrante Rebello
Revista de Literatura, História e Memória, v. 13, n. 22, 2017-
p. 91-102
Este artigo apresenta uma reflexão sobre os vaqueiros na obra de Guimarães Rosa. Para compor este personagem freequente de sua ficção, o escritor também se veste de vaqueiro, tornando-se ele próprio um personagem. Essa operação, que aproxima linguagens e perspectivas diferentes, é, nesta análise, apresentada como uma tradução criativa, onde a cultua popular e aestética se encontram.
Palavras-chave do autor:
cultura popular
|
estética
|
Guimarães Rosa
|
vaqueiros
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
3/5
A metáfora em Manoel de Barros e Guimarães Rosa
Kelcilene Grácia-Rodrigues
|
Rauer Ribeiro Rodrigues
Desenredo, v. 7, n. 2, 2011-
p. 253-273
O discurso das poesias de Manoel de Barros e o das narrativas de Guimarães Rosa constroem estilos poéticos erigidos, em muito, a partir do tropos imagético. Em Barros, a metáfora instaura – valendo-se de rupturas semânticas, fragmentação de frases, montagem caótica de versos, ausência de semelhança causal entre as coisas – significação que subverte o real como denúncia da coisificação do homem por sociedade desumanizadora que precisa, urgentemente, ser modificada, subvertida, revolucionada. Em Rosa, a metáfora surge, quase sempre, na reiteração de imagens, embalada por onomatopeias, crispada por neologismos, amplificada por subversiva sintaxe, em jogo lúdico que exprime o ethos poético e a ética do autor. Este artigo analisa em paralelo o estilo dos dois autores, examinando – em suas obras – a elaboração do jogo metafórico e respectivos efeitos de sentido.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
4/5
Guimarães Rosa y el mundo moderno no demarcado
José Carlos Leite
Otros logos, n. 7, 2016-
p. 34-55
El objetivo de este texto es presentar los indicios que sugieren que la prosa y la poética de Guimarães Rosa abrevaron en un universo cultural en el cual la demarcación moderna aún no se había hecho presente. Para tal intento, se echa mano tanto de textos del propio autor como de sus comentadores. Se constata que la cosmovisión del sertanero, locus de la inspiración roseana, estaba más signada por procesos de un Brasil cercano a lo medieval o a lo afroamerindio –cuya visión de mundo era más orgánica, en proceso– que por la visión moderna que emerge en el siglo VII y subsiguientes en Europa, en la cual la cosmovisión se caracteriza por las separaciones. Dicha visión llega más rápido al Brasil costero (o a los escasos espacios urbanos del interior) que al sertón que Guimarães Rosa retrata. En éste predominará –en pleno siglo XX– una cosmovisión en la cual no se demarcan el ser o la realidad, y no se encuentran presentes las dualidades típicas del pensamiento occidental moderno: hombre y naturaleza (o naturaleza y cultura), dios y el diablo, etc. Se concluye con la indicación de que ciertas creencias incompatibles en el contexto moderno estaban entremezcladas y se componían en la cosmovisión sertanera, y que Guimarães Rosa las capta en su prosa. En su cosmovisión, hasta los ríos tenían más de dos orillas.
Palavras-chave do autor:
demarcación
|
dualidades
|
Guimarães Rosa
|
medievo brasileño
|
visión orgánica
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
5/5
Com o vaqueiro Mariano como antecedente de Grande sertão: veredas
Márcia Tardito
Selecta: Journal of the PNCFL, Pacific Northwest Council on Foreign Languages, v. 2, 1981-
p. 93-96
Ver também
2 partes de livros
2 teses/dissertações
1 a 5
de
5
itens