JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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O mundo misturado: romance e experiência em Guimarães Rosa
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Urutu-branco e o leproso: corpo e culpa em uma vereda do Grande Sertão
Raquel Illescas Bueno
Revista Letras, n. 49, 1998-
p. 35-51
Este artigo enfoca um episódio de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, no qual o protagonista Riobaldo, então denominado Urutu-Branco, encontra um leproso e sofre a tentação de matá-lo afim de, como ele próprio afirma, "emendar o defeituoso". Esse episódio é exemplar quanto à tematização da culpa relacionada ao corpo; sua análise possibilita inserir esse tema na questão central de Grande sertão: veredas, a da existência (ou não) de Deus e do Diabo.
Palavras-chave do autor:
ficção brasileira do século 20
|
Grande sertão: veredas
|
Guimarães Rosa
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Guimarães Rosa, Luandino Vieira e a transculturação narrativa
Olga Maria Castrillon-Mendes
Revista Crioula, n. 15, 2015-
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Regionalismo e transfiguração em Grande sertão: veredas
Luciano Dias Cavalcanti
Revista Recorte, v. 8, n. 2, 2011-
p. 1-10
Este ensaio busca verificar como Guimarães Rosa, em Grande sertão: veredas, um dos mais importantes romances da literatura brasileira, elabora sua narrativa utilizando-se da tradição regional e da moderna.
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Ruínas de mitos, sementes de sonhos: ditos e provérbios em Guimarães Rosa e Luandino Vieira
Fabiana Buitor Carelli Marquezini
Via Atlântica, n. 9, 2006-
p. 45-61
NESTE ENSAIO, A AUTORA ANALISA PROVÉRBIOS E AFORISMOS PRESENTES EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS, DE GUIMARÃES ROSA, E EM JOÃO VÊNCIO: OS SEUS AMORES E NÓS, OS DO MAKULUSU, DE LUANDINO VIEIRA, ENQUANTO FORMAS TIPICAMENTE ORAIS APROPRIADAS PELO GÊNERO ROMANCE, REVELANDO SUA FUNÇÃO ESTRUTURAL NOS TEXTOS E OS MODOS DE SUA APROPRIAÇÃO PELA ESCRITA.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
Luandino Vieira
|
oralidade e literatura
|
romance angolano
|
romance brasileiro
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Algumas relações intertextuais entre Euclides da Cunha e Guimarães Rosa
Alfredo César Barbosa de Melo
Revista do IEB, n. 53, 2011-
p. 69-88
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Água parada
Ana Paula Pacheco
Scripta, v. 9, n. 17, 2005-
p. 61-74
“Na terceira margem do rio”, de Primeiras estórias, o ato radical de um homem que se muda para o meio do rio interroga a normalidade e incita o filho a seguir o mesmo percurso, lançando-se ao mesmo paradoxo: partida e permanência num não-lugar. O mito, inillo tempore, revém mediado nessa narrativa sob uma tônica trágica, quan do o homem não é dono de seu destino. O trânsito para essa terceira margem suspende a História, sem reverter, entretanto, uma situação sem saídas: a revelação mítica de uma outra esfera do real surge com o reposição de impasses e paralisia. Simultaneamente, para além das angústias pessoais daquele que não consegue seguir um caminho que se lhe a presenta obscuro e terrificante, o desenho de gestos análogos a ritos que não se completam parece apontar, no conto, para um contexto mais amplo.
Palavras-chave do autor:
"A Terceira Margem do Rio"
|
conto
|
Guimarães Rosa
|
Marcas do trágico
|
mito e história
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7/7
Grande sertão: a escrita de uma leitura
Lisa Carvalho Vasconcellos
Scripta, v. 9, n. 17, 2005-
p. 385-399
O presente trabalho, resultado parcial da pesquisa que desenvolvo em meu Mestrado, vem abordar alguns questionamentos sobre a leitura que acredito serem intrínsecos a Grande sertão:veredas. Através de uma analogia entre o narratário, ou seja o visitante para quem Riobaldo conta sua história, e o leitor empírico da obra, abordo o romance rosiano como uma narrativa que reflete metalinguisticamente sobre a problemática da leitura. A partir dessa idéia, passo a a nalisar que tipo de leitura nos propõe o protagonista do romance.
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