O ensaio discute três procedimentos de enformação da narrativa comuns a Riobaldo e Tucídides: a entrevisão da pausa para a reflexão lúcida, a interrogação fundante e a indeterminação da multiplicidade. Examinando suas articulações em cada narração, a discussão espera contribuir para o entendimento de uma pelo da outra e para a formulação de uma teoria da narrativa textual que ressalte e orquestre aportes da historiografia para a ficção e vice-versa.