JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
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A linguagem literária e tensão crítica em João Guimarães Rosa
Leomir Silva de Carvalho
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
14. Congresso Internacional da ABRALIC
2015
Este artigo tem como objetivo analisar o conflito entre inovação literária e tradição em textos críticos de Wilson Martins sobre João Guimarães Rosa, em contraste com ensaios de Haroldo de Campos em que o autor mineiro é destacado como um expoente da escrita inventiva. Toma-se o conceito de quebra de horizonte de expectativa estabelecido por Hans-Robert Jauss, em A história da literatura como provocação à teoria literária (1994) e no ensaio posterior “A estética da recepção: colocações gerais” (1979), para analisar como as propostas estéticas de Guimarães Rosa interferem na tradição. Martins atuou como crítico literário e escreveu os sete volumes referentes à série História da inteligência brasileira. Nos artigos intitulados “Radiografia de Sagarana” (1979) e “Um novo Valdomiro Silveira” (1991), Martins mostra-se reservado quanto ao valor do autor mineiro, revelando estranheza em relação à sua linguagem considerada, entre os regionalistas, apenas uma expressão menor do pitoresco. Como
Palavras-chave:
João Guimarães Rosa.
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LINGUAGEM LITERÁRIA
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tradição
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Ética e linguagem na recepção de 'Gran sertón: veredas'
Leomir Silva de Carvalho
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
14. Encontro ABRALIC
2014
Esta comunicação tem como objetivo pensar a experiência tradutória de Ángel Crespo, tradutor de Grande sertão: veredas para o espanhol, em sua relação com a ética da tradução proposta por Antoine Berman. Ao lado disso, busca-se também dimensionar o alcance político de Gran sertón: veredas e da atuação de Crespo como diretor da Revista de Cultura Brasileña, utilizando-se das reflexões de Barthes e Didi-Huberman, acerca do potencial político da linguagem e da experiência. Para isso, tomam-se textos escritos pelo próprio tradutor e leituras críticas sobre sua tradução, são eles: a “Nota do Tradutor” (1975), que compõe o volume de Gran sertón: veredas, e o artigo “Proshomenaje introductório” (1967), ambos escritos por Crespo. E, quanto às leituras críticas, utilizam-se os artigos: “Recepción en España de Gran sertón: veredas” (2007), de Antonio Maura e “A recepção de Guimarães Rosa na Espanha: a Revista de Cultura Brasileña” (2009), de Pilar Gomes Bedate. Observa-se que Crespo decidiu-se por uma ética positiva apesar do cenário conturbado enfrentado pela Espanha durante a segunda metade do século XX.
Palavras-chave:
Ética da tradução
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Gran sertón: veredas
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Revista de cultura brasileña
Palavras-chave:
tradução
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3/7
O conceito de alegoria na crítica de Guimarães Rosa: A recepção de 'Noites do Sertão'
Elissandro Lopes de Araújo
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
27. Seminário Brasileiro de Crítica Literária e 26. Seminário de Crítica do Rio Grande do Sul
2010
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A recepção crítica de "O recado do morro"
Aldo José Barbosa
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
“O recado do morro” foi publicado no segundo volume de Corpo de Baile, pela José Olympio, em 1956. Desde então, tem sido estudado, no conjunto novelesco de que faz parte, pela crítica brasileira sob diversos enfoques: cultural, filosófico, crítico-genético, etc. Nesta comunicação analisaremos alguns estudos dedicados, especificamente, a essa obra de Guimarães Rosa, por exemplo, o trabalho de Marli Fantini (2003) insere-o em um amplo debate sobre a tematização de diversidade cultural; Heloísa Araújo (1992) examina as diversas referências religiosas e filosóficas, Hélio Miranda (1999), ao examinar as relações entre a terra e o homem, ressalta a importância do texto para a compreensão do universo ficcional rosiano. Tais estudos salientam a importância da obra e, ao mesmo tempo, abrem novas possibilidades de leitura, ainda por fazer, como uma análise hermenêutica de sua história recepcional. Postula-se, neste texto, que a estética da recepção se define filosoficamente pela transitividade d
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Um olhar para a escuridão: o século XX nas páginas de Hobsbawm e de Guimarães Rosa
Everton Luis Teixeira
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
14. Encontro ABRALIC
2014
Este trabalho propõe um estudo comparativo entre Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa, e a historiografia de Eric Hobsbawm, enfeixada em títulos como Bandidos (1969) e Era dos Extremos (1994). No presente exame espera-se demonstrar como a história do Ocidente no século XX infiltra-se na particular inscrita nas páginas desse autor brasileiro e em seu remoto sertão caracterizado pelo protagonista Riobaldo como sendo o próprio mundo. Este espaço geográfico se erige tal qual uma metonímia de todos os lugares, expressão do conceito de "aldeia global" cunhado por McLuhan (1911-1980) e distante, por assim dizer, de uma espécie de saudosismo sertanejo. Exemplos dessa ressonância da história ocidental abundam nesse romance como os grandes fenômenos apontados por Hobsbawm vivenciados no século passado: a emancipação feminina e a crítica aos modelos liberais, os quais originaram os grupos de bandidos sociais e as práticas de barbárie por estes cometidas que forjaram em algumas regiõe
Palavras-chave:
Eric Hobsbawm
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Guimarães Rosa
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história
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literatura
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Seculo xx
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A figuração do estrangeiro em "O recado do morro"
Jacqueline de Sousa Miranda
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
14. Congresso Internacional da ABRALIC
2015
Sustentado pelo método hermenêutico triádico da estética da recepção, sobretudo baseado nos textos “A história da literatura como provocação à teoria literária” (1994), proposto por Hans Robert Jauss (1921-1997) vinculado à temática da Literatura Brasileira deste encontro, esta comunicação tem por objetivo analisar a temática da representação do estrangeiro em “O recado do morro” (1956), de João Guimarães Rosa (1908-1967), pertencente à coletânea Corpo de baile, especificamente da na figura de seo Alquiste ou seo Olquiste, um pesquisador e naturalista, que realiza uma excursão em torno do Morro da Garça (MG), juntamente com outras pessoas (o guia Pedro Orósio, Frei Sinfrão, o fazendeiro Seo Jujuca do Açude e Ivo Crônico), com intuito de explorar o sertão. Viagem esta guiada por Pedro Orósio, moço, com estatura alta, que viajava com os pés descalços, de passadas muito extensas e ligeiras, tão forçoso, de corpo nunca se cansava, namorador, e conhecedor da região, um exemplo nato da perso
Palavras-chave:
"O Recado do Morro"
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estrangeiro
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Guimarães Rosa
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Filosofia e experiência estética em "Corpo de Baile"
Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Buscando pensar a narrativa rosiana em suas múltiplas relações com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a Filosofia, a presente comunicação é um estudo interpretativo do processo de ficcionalização de textos filosóficos em Corpo de Baile (1956). Assim, o referido complexo novelístico, lido em conjunção com o texto das Enéadas de Plotino, ganha unidade não apenas formal, mas temática. Em termos de uma discussão em torno da experiência estética, Corpo de Baile pode ser descrito preliminarmente como um corpo da literatura, em que a metáfora do baile e do corps du ballet ressaltam a figura do dançador. Corpo da literatura, mas também da filosofia, da retórica, de tantos outros saberes, assimilados ao corpus das sete novelas que compõem o livro. Imageticamente, a figura do dançador vem de Plotino, contudo Guimarães Rosa o toma não corpo doutrinário fechado, cujas premissas seriam demonstradas pelas narrativas, mas como labor poético-filosófico. Assim, de acordo com uma abordagem gada
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