JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Miguel de Cervantes
Autor:
Miguel de Cervantes
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A viagem e suas demandas: travessias em Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, e em "Cara-de-Bronze", de Guimarães Rosa
Sandra Cristina de Medeiros
11. Encontro Regional da ABRALIC
2007
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O herói e as suas faces: a imagem eterna do gênio cervantino em 'Grande sertão: veredas'
Márcia Denise Assunção da Rocha
15. Encontro ABRALIC
2016
Propõe-se neste estudo que a imagem do herói simbolizada na obra Dom Quixote (1605/1615) — “verdadeiro patrimônio da humanidade” (VIEIRA, 2002, p. 9) — de Cervantes (1547-1616), tenha exercido influência sobre a memória da literatura brasileira, incidindo, sobretudo, na obra de Guimarães Rosa (1908-1967). A grande criação do “príncipe dos engenhos”, o Cavaleiro da Triste Figura, tal qual um mito do idealismo moderno (WATT, 1997), continua a influenciar nas mais diversas esferas e regiões, por tratar-se de “imagem eterna” (MIELIETINSKI, 1987, p. 119) como expressão máxima do idealismo presente no espírito humano. Guimarães Rosa entrevê grandes possibilidades de leitura acessadas pela obra que nos propõe “realidade superior e dimensões para mágicos novos sistemas de pensamento” (ROSA, 1967, p. 3), a partir da risada e meia provocada pelo gênio cervantino. Interessa-nos revelar como os ricos caminhos de significação abertos pelo cavaleiro manchengo do século XVII resvalam na ob
Palavras-chave:
Dom Quixote
|
Grande sertão: veredas
|
Herói
|
mito
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Dom Quixote no Grande sertão: travessias possíveis
Leonardo Castro da Silva
|
Marcia Rocha
14. Encontro ABRALIC
2014
O presente trabalho constitui-se em uma leitura comparativista, com base em constatações de semelhanças existentes, entre as obras El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha (1605/1615), do escritor espanhol Miguel de Cervantes Saavedra (1547-1616) e Grande sertão: veredas (1956), do escritor brasileiro João Guimarães Rosa (1908-1967), a partir da temática da travessia. Evidenciando-a como ritual de passagem, a aventura da travessia é focalizada nesse estudo comparativo como possibilidade para a compreensão de tais narrativas dos séculos XVII e XX, respectivamente, constituindo laços de unidades por meio de isotopias metafóricas. Cavalgando com os heróis cervantino e rosiano, de forma a acompanhar as sagas em que a ―demoníaca sede de aventuras‖ (LUKÁCS, 2000, p. 103) subjaz às narrativas, observaremos que, para além das comparações e interpretações contextualizadas pelas próprias narrativas, podem-se verificar possíveis correspondências e influências entre as duas obras literárias, que apesar de distanciarem-se em espaço e tempo, estreitam-se e identificam-se em aspectos literários essenciais: o humano e o mundo em movimento, podendo contribuir para o estudo da recepção de uma obra espanhola de grande importância (Dom Quixote de La Mancha) no Brasil. Desse modo, observar-se-á que as ressonâncias quixotescas sobre a obra de Rosa podem ser iluminadas pela pulverização caleidoscópica de outras leituras, especialmente de interlocuções críticas, que, na loucura lúcida da travessia literária, na viagem aos ―crespos do homem‖ (ROSA, 1956, p. 11), participam da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações, a partir da tríade hermenêutica jaussiana, apontando para o entrecruzamento entre tais obras a partir de referências múltiplas que o perfazer do caminho da viagem torna possível.
Palavras-chave:
El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha
|
Grande sertão: veredas
|
heróis
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Recepção
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travessia
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