JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Grande sertão: veredas
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Diadorim trans? Performance, gênero e sexualidade em 'Grande sertão: veredas'
Laísa Marra de Paula Cunha Bastos
14. Semana de Letras da UFOP e 1. Simpósio Nacional de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem
2016
O trabalho problematiza questões de gênero e sexualidade em Grande Sertão: Veredas, argumentando em favor não apenas da possibilidade de leitura homoerótica da obra de Guimarães Rosa, mas também da interpretação de Diadorim enquanto personagem que confunde essas categorias (gênero e sexualidade) a partir de uma performance trans e de uma afetividade homosseuxal. Argumenta-se que o corpo nu de Diadorim não pode ser lido enquanto confissão de sua verdadeira identidade de gênero, haja vista que nesse momento da narrativa o corpo está morto e a personagem já não pode disputar com o narrador sobre a interpretação de sua identidade.
Palavras-chave:
Grande sertão: veredas
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Homoerotismo
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Identidade de gênero
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Os sete selos do 'Grande sertão'
Gregory Magalhães Costa
16. Encontro ABRALIC
2018
O Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, se passa na crise apocalíptica jagunça, numa temporalidade cíclica viquiana (1999): divina, heroica e racional, percorrendo as sete etapas correspondentes à abertura de cada selo. O primeiro é o do Anticristo, Hermógenes; o segundo trata da guerra, como a de Zé Bebelo contra os chefes sertanejos e a de Riobaldo e Diadorim contra os Judas, Hermógenes e Ricardão; o terceiro é o da escassez, sendo a fome e a sede comuns no Sertão; o quarto libera a peste, que aparece sobretudo nas veredas do Sucruiú; e assim por diante. Utilizando os conceitos de paródia e estilização, definidos por Bakhtin (2005 e 2010) e Tynianov (1969), é possível rastrear os traços bíblicos deste romance rosiano.
Palavras-chave:
Apocalipse
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Bíblia
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Estilização
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Grande sertão: veredas
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Paródia
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Viagens virtuais: jogos do devir no tempo móvel de 'Grande sertão: veredas', 'Panamérica' e 'Corra Lola, corra'
Marisa Áurea de Sá Falcão
14. Encontro ABRALIC
2014
No tempo móvel do contar, os protagonistas de “Grande sertão: veredas”, “Panamérica” e “Corra Lola, corra” desenham suas histórias em viagens virtuais que rompem com a linearidade do tempo do Cronos, no qual passado, presente e futuro se apresentam como momentos distintos e fatalmente encadeados. Ao fraturar a sequência cronológica, os protagonistas jogam com as múltiplas possibilidades de um tempo inapreensível, cujas reversões e cruzamentos inesperados fazem de suas travessias uma experiência errante do devir. Assim, o diálogo proposto entre obras tão distintas, como o filme de Tom Tykwer e os romances de João Guimarães Rosa e José Agrippino de Paula, tem como viés de leitura a tensão entre o ordenamento do tempo do Cronos e o jogo inacabado do tempo do devir.
Palavras-chave:
Corra Lola, corra
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Grande sertão: veredas
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PanAmérica
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Os destinos da travessia: elementos do trágico nas personagens de Riobaldo e Diadorim
Carlos Augusto Bonifácio Leite
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Gabriela Pirotti Pereira
3. Jornada UFRGS de Estudos Literários
2018
Este estudo se propõe a analisar a caracterização de Riobaldo e Diadorim, personagens de Grande Sertão: Veredas e seus percursos dentro da narrativa, buscando identificar traços que possam aproximá-los ou afastá-los da construção de heróis trágicos no drama clássico. A pesquisa foi realizada a partir da definição de herói trágico de Aristóteles apresentada em A Poética, além das considerações de Georg Lukács sobre a formação do romance, e dos estudos de Pasta Junior acerca da narrativa de Guimarães Rosa. Inicialmente o estudo foca em realizar uma reflexão sobre as formas literárias e como estas estão relacionadas com os contextos sociais nos quais foram produzidas, estabelecendo assim as diferenças imanentes do drama e do romance; então, se volta para a análise da estrutura de Grande Sertão: Veredas e suas possíveis semelhanças com a tragédia clássica. Esse percurso desagua na análise da caracterização dos personagens: Diadorim, constituído pela ambiguidade, serve de mito complexo para o romance, e é movido por um desejo de vingança que lhe predestina à morte. Riobaldo, como narrador e protagonista, estrutura o romance de forma a sublimar violências do cotidiano, apresentando fatos em chave grandiosa, e cria a revelação que dá ao leitor a sensação de efeito trágico.
Palavras-chave:
Grande sertão: veredas
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Herói
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tragédia clássica
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Tipologias de natureza em 'Grande sertão: veredas'
Maria do Socorro Pereira de Almeida
13. Congresso Internacional da ABRALIC
2013
O trabalho observa como a natureza se revela em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa.
Palavras-chave:
Grande sertão: veredas
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Natureza externa
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natureza interna
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Demonismo e homossexualidade, um exercício de literatura comparada
Maria Cecilia MARKS
15. Encontro ABRALIC
2016
No âmbito do universo fáustico que transita do Fausto, de Goethe, a Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, o propósito desta comunicação é abordar uma relação historicamente estabelecida entre demonismo e homossexualidade. Destaco algumas obras do cânone mundial em que o tema aparece, desde a Divina Comédia, de Dante, a Orlando, de Virgínia Woolf, para então adentrar na complexidade da relação de afeto entre Riobaldo e Diadorim, abordando alguns episódios do romance de Rosa. Para tanto, conto com o suporte teórico de Mikhail Bakhtin e de Michel Foucault, entre outros. Como ponto de partida, utilizo um aspecto da cena “Inumação”, que antecede e prepara o desfecho da tragédia de Goethe, em que o diabo enamora-se dos mancebos que conduzem a alma de Fausto à salvação. Tal deslize provocado pelo desejo homoerótico contribui para que Mefisto perca definitivamente a aposta com o Altíssimo. Conforme Haroldo de Campos, esse demônio vencido pela luxúria alinha-se à proposição desenvolvida po
Palavras-chave:
Bakhtin
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Fausto
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Foucault
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Grande sertão: veredas
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homossexualidade
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Grande sertão: veredas e rudimentos épicos
Andressa Medeiros
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Paulo Asthor Soethe
15. Encontro ABRALIC
2016
A recepção da épica na obra Grande Sertão: Veredas é tema recorrente na crítica rosiana. Contudo, este trabalho tem como objetivo apresentar a influência das obras de Homero na elaboração das digressões no romance, embasadas nas anotações de Guimarães Rosa sobre a Ilíada e Odisseia no documento E17, seção Ilíada, no Arquivo Guimarães Rosa (IEB-USP), o documento apresenta notas breves do autor e registros das principais características da narrativa homérica. No entanto, ainda que a análise recaia sobre um romance moderno, pretendo abordar a digressão em sua definição clássica, avaliando alguns princípios estéticos e técnicos descritos nas poéticas e tratados de retórica clássica, bem como interpretações das digressões em Homero, a partir dos argumentos de Malcolm Heath e Wayne B. Ingalls. Ainda, a fim de investigar a influência da tradição oral na composição das digressões retomo a Fortuna crítica rosiana. O artigo tem como foco a análise das funções estratégicas de alguns rud
Palavras-chave:
Digressão
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Fórmulas Homéricas
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Grande sertão: veredas
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Guimarães Rosa
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Homero
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Em guerras e batalhas: isto é como o jogo de baralho, verte, reverte
Márcio Araújo de Melo
IV Congresso Internacional de Estudos Linguísticos e Literários na Amazônia (CIELLA)
2013
Como uma das possibilidades de escapar da execução de um possível contrato feito nas Veredas Mortas com o Diabo, o narrador-protagonista de Grande sertão: veredas conta sua longa estória ao seu compadre Quelemém e a um senhor da cidade. A esse último, Riobaldo força a narrativa, impõe seu julgamento, obriga os fatos, e faz dela remissão da sua vida. Essa narrativa – que se volta e se move sob si mesma, que transita de uma margem à outra, que parte e remonta o viver de seu narrador e personagem – é uma das possibilidades de salvação do pacto e da (não) existência do Diabo. Porquanto ela é constituída a partir da simulação, do fingimento e do logro, bem como marcada entre o indizível e o dizível. Assim, esse artigo analisa a narrativa mefistofélica de Riobaldo – um narrador que conduz a estória ao figurar uma imagem do Diabo, ao crer no seu existir, ao pronunciar seu nome e aceitar seu ser. Contudo essa narrativa mefistofélica vulgariza a presença do Diabo, constrói a dúvida, questiona
Palavras-chave:
diabo
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Grande sertão: veredas
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João Guimarães Rosa
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Guimarães Rosa em momentos de literatura dantesca
Gibson Monteiro da Rocha
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
O contato com a obra de Guimarães Rosa e a leitura de sua correspondência com Edoardo Bizzarri, seu tradutor para o italiano, indicou-nos que o autor de Grande sertão: veredas em diversas passagens de suas narrativas inseriu episódios da Divina Commedia, bem como estabeleceu um contínuo diálogo com a obra maior de Dante Alighieri. Esses momentos dantescos podem ser observados desde Sagarana até Grande sertão. Em nosso trabalho elencaremos alguns exemplos dessas apropriações da Commedia por Rosa, indo desde a utilização de versos até a concepção de personagens como Otacília, essa Beatriz sertaneja.
Palavras-chave:
Dante Alighieri
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Divina Commedia
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Grande sertão: veredas
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Guimarães Rosa
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Literatura Comparada
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O que há entre uma grande escritura e uma escritura divina? Commedia e sertão
Gibson Monteiro da Rocha
PG Letras 30 anos -- O Caminho se Faz Caminhando
Diante dos diversos estudos que Grande Sertão: Veredas tem propiciado nesses seus cinqüenta anos, os de Literatura Comparada tem alcançado um espaço considerável, tendo em vista a vasta erudição que Guimarães Rosa aplicou na composição de seu único romance. Na leitura do Grande Sertão, procuraremos mostrar as inter-relações que essa obra possui com a Divina Commedia, de Dante Alighieri e como um estudo comparativo pode elucidar a compreensão de diversos aspectos das referidas obras.
Palavras-chave:
Divina Commedia
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Grande sertão: veredas
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Literatura Comparada
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11/12
O herói e as suas faces: a imagem eterna do gênio cervantino em 'Grande sertão: veredas'
Márcia Denise Assunção da Rocha
15. Encontro ABRALIC
2016
Propõe-se neste estudo que a imagem do herói simbolizada na obra Dom Quixote (1605/1615) — “verdadeiro patrimônio da humanidade” (VIEIRA, 2002, p. 9) — de Cervantes (1547-1616), tenha exercido influência sobre a memória da literatura brasileira, incidindo, sobretudo, na obra de Guimarães Rosa (1908-1967). A grande criação do “príncipe dos engenhos”, o Cavaleiro da Triste Figura, tal qual um mito do idealismo moderno (WATT, 1997), continua a influenciar nas mais diversas esferas e regiões, por tratar-se de “imagem eterna” (MIELIETINSKI, 1987, p. 119) como expressão máxima do idealismo presente no espírito humano. Guimarães Rosa entrevê grandes possibilidades de leitura acessadas pela obra que nos propõe “realidade superior e dimensões para mágicos novos sistemas de pensamento” (ROSA, 1967, p. 3), a partir da risada e meia provocada pelo gênio cervantino. Interessa-nos revelar como os ricos caminhos de significação abertos pelo cavaleiro manchengo do século XVII resvalam na ob
Palavras-chave:
Dom Quixote
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Grande sertão: veredas
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Herói
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mito
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12/12
Dom Quixote no Grande sertão: travessias possíveis
Leonardo Castro da Silva
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Marcia Rocha
14. Encontro ABRALIC
2014
O presente trabalho constitui-se em uma leitura comparativista, com base em constatações de semelhanças existentes, entre as obras El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha (1605/1615), do escritor espanhol Miguel de Cervantes Saavedra (1547-1616) e Grande sertão: veredas (1956), do escritor brasileiro João Guimarães Rosa (1908-1967), a partir da temática da travessia. Evidenciando-a como ritual de passagem, a aventura da travessia é focalizada nesse estudo comparativo como possibilidade para a compreensão de tais narrativas dos séculos XVII e XX, respectivamente, constituindo laços de unidades por meio de isotopias metafóricas. Cavalgando com os heróis cervantino e rosiano, de forma a acompanhar as sagas em que a ―demoníaca sede de aventuras‖ (LUKÁCS, 2000, p. 103) subjaz às narrativas, observaremos que, para além das comparações e interpretações contextualizadas pelas próprias narrativas, podem-se verificar possíveis correspondências e influências entre as duas obras literárias, que apesar de distanciarem-se em espaço e tempo, estreitam-se e identificam-se em aspectos literários essenciais: o humano e o mundo em movimento, podendo contribuir para o estudo da recepção de uma obra espanhola de grande importância (Dom Quixote de La Mancha) no Brasil. Desse modo, observar-se-á que as ressonâncias quixotescas sobre a obra de Rosa podem ser iluminadas pela pulverização caleidoscópica de outras leituras, especialmente de interlocuções críticas, que, na loucura lúcida da travessia literária, na viagem aos ―crespos do homem‖ (ROSA, 1956, p. 11), participam da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações, a partir da tríade hermenêutica jaussiana, apontando para o entrecruzamento entre tais obras a partir de referências múltiplas que o perfazer do caminho da viagem torna possível.
Palavras-chave:
El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha
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Grande sertão: veredas
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heróis
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Recepção
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travessia
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