JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A construção do tempo na minissérie 'Grande sertão: veredas'
Tamiris Batista Leite
14. Encontro ABRALIC
2014
A extensão do romance Grande sertão: veredas, a não-linearidade, fundamentalmente na parte inicial, as inserções das narrativas de enclave, a voz de um narrador que fala de si próprio e que, na tentativa de refletir sobre a existência, profere um discurso cheio de incursões ao passado são fatores atrelados ao desafio do processo de adaptação. Nos direcionamos para o movimento em direção ao passado e em direção ao futuro, sobre o qual está alicerçado o romance, apontando a existência de diferentes “graus” de passado e da inserção de tempos independentes através das narrativas de “enclave”. Romance, minissérie e roteiro são nossos objetos de pesquisa centrais durante o desvelamento das técnicas empregadas na combinação dos diferentes tempos das narrativas literária e televisual. Muitas outras linguagens entram em consonância no processo de adaptação: a linguagem da câmera com suas angulações e movimentos, a linguagem falada, a linguagem corporal, a linguagem musical, a linguagem icônica, os ruídos e os efeitos sonoros. Para a análise das sequências da minissérie, selecionadas e analisadas comparativamente às sequências literárias, também levaremos em consideração os estudos de Linda Cahir (2006), Julie Sanders (2006), Mireia Aragay (2005) e Sarah Cardwell (2002).
Palavras-chave:
Adaptação
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minissérie
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montagem
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romance
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Tempo
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O tempo no romance e na minissérie: processo de adaptação de Grande sertão: veredas
Tamiris Batista Leite
14. Congresso Internacional da ABRALIC
2015
Por meio da presente comunicação compartilhamos reflexões concernentes à investigação, de caráter comparatista, entre o romance Grande sertão: veredas (1956) de João Guimarães Rosa e a minissérie homônima do ano de 1985, roteirizada por Walter George Durst em parceria com o diretor Walter Avancini. O romance é formado pelas diversas camadas temporais que constituem as experiências a partir das quais o protagonista e narrador compõe sua narração. No projeto de adaptação da minissérie, desde seu início, optou-se pela linearidade da trama. Entretanto, ela é interrompida pela interpolação de eventos anteriores e posteriores ao curso da ação principal. Direcionando nosso olhar para o modo como as sequências televisuais são organizadas, destacaremos as técnicas por meio das quais foram criadas a passagem do tempo mais rápida ou mais lenta, a continuidade e as sequências retrospectivas e prospectivas. Pautamo-nos no estudo de Julie Sanders, desenvolvido a partir da diferenciação entre “adapta
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Caminhos possíveis entre o ensaio e o romance
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
13. Congresso Internacional da ABRALIC
2013
Os estudos sobre o sertão pelas escritas de João Guimarães Rosa e Oswaldo Lamartine de Faria nos levam para um plano não apenas de ambientes, tipos, costumes e histórias, mas para uma possibilidade de reconhecimento dos potenciais humanos em dois projetos estéticos construídos por gêneros textuais diferentes. Logo, para analisarmos suas semelhanças de criação, particularmente as experiências humanas processadas pelo recurso da memória e do tom narrativo enquanto ato vital, torna-se necessária a investigação de seus processos de escrita pelos caminhos do romance e do ensaio, como um modo de identificar diferentes abordagens da mesma temática. Dessa forma, pela comparação das características de gênero e estilo das obras Grande sertão: veredas (2011) e Sertões do Seridó (1980), identificamos contatos entre as ressignificações do sertão e, partindo disso, nosso estudo propõe uma perspectiva do plano de rememoração presente em ambas as obras enquanto fator comum de “enriquecimento” do espaço. Para tanto, analisamos nosso corpus pela perspectiva geral do ato de narrar por Walter Benjamin (1987) e das memórias e suas reconstruções por Eclea Bosi (1979) e Maurice Halbwachs (2006), tendo como primeiro plano o diálogo entre a escrita em prosa segundo Anatol Rosenfeld (2011) e a escrita ensaística segundo Theodor Adorno (2003). Com isso, alcançamos a visão das escritas Roseana e Lamartineana em nível de discussão ainda inédito.
Palavras-chave:
ensaio
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literatura
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